Não sou em favor de muitas chamadas alternativas mas esta, porque não:
o rewilding, desde que devidamente explicado e enquadrado (lobos no Sul da Península, já!) pode ser uma medida de mitigação....
é certo que o lince não é um lobo....
E esta é uma notícia do arco da velha, e se todos os republicanos apanhassem o vírus.....
https://www.theguardian.com/commentisfree/2021/aug/13/denial-anti-vaxxers-climate-sceptics
na próxima semana, salvo imprevisto, irei apanhar a minha, sem satisfação e sem estados de alma.
Acho inacreditável:
que depois de se saber isto ainda haja quem publique abaixo-assinados sem uma palavra sobre esta situação, e com generalidades que só provocam mais dúvidas, parece feito por algum poeta despistado, e que a nossa Temido ainda só abra a boca para continuar a vacinar com isto! ou para dizer as boçalidades habituais.
Isto está, tudo, pelas ruas da amargura.
Um disparate, a juntar a tantos outros, o Rt! *
Pois se temos 10 contaminados e o Rt é 2 temos mais 20!
Mas se tivermos 50 contaminados e o Rt for 0, 5 temos mais 25. Portanto o que interessa não é o Rt mas o número de contaminados.
Mas como com tudo o que vem da DGS, da OMS, de qualquer outra autoridade que diz tudo e o seu contrário ou dos inaceitáveis locutores do tele, que até fazem proselitismo (para quê) sobre isto tudo (e o seu contrário!) e sobretudo as vacinas (que duram quanto tempo, que quem as deve tomar, que interacções tem com outros medicamentos e patologias,e não estou só a falar da Astra) e a lógica do Estado policial que está subjacente a isto tudo, e o mais do mesmo que se está a preparar, sem que estes srs que "governam", mesmo com os agora especialistas, percebam que nada pode ser como antes, isso sim, com ou sem vacina...
continuamos a caminhar, aqui com Magritte.
* Dizem-me que o Rt é dinamico, pois então não tem nada de cientifico mas sim de aleatório dependendo de e de e de. Claro como a ciência é política, veja-se o caso do epidemiologista chefe de campanha de Carlos Moedas, depois de ter sido promovido pelos locutores, tudo está dependente de quem tem o poder. Atenção a Covid existe, hoje o passamento de Almeida Henriques, com quem me cruzei e que era um homem bom, deixa-me a pensar... e as vacinas, mas vacinas a sério, estudadas, testadas, e dadas convenientemente e não estilo tropa fandanga aqui vai disto, dadas sem rei nem roque, poderão, poderiam ser um paliativo....
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Hoje fui ver um filme notável:
https://en.wikipedia.org/wiki/Dear_Comrades!
mais um dos muitos massacres da classe operária e do povo realizados pelo poder soviético, embora no filme fique em aberto a responsabilidade do KGB (contra o exército). Vários milhares de operários manifestavam-se pelos seus direitos e foram fuzilados barbaramente. como em Kronstat, em Budapeste, em Praga, em Gdansk, por tantos, tantos sítios.
O filme merece um reflexão sobre a lógica do poder e como esta penetra no âmago das instituições, e claro sobre o totalitarismo e a ficção de poder dos trabalhadores.
Também tenho, para escapulir-me de novas ideologias que parece que nos perseguem e se impõem com a cobertura dos locutores (os que lêem as notícias ou debitam o que um aparelho lhes sopra ao ouvido) dos telejornais. Já tínhamos instalado o pandemismo, absoluto, total, com dezenas, dezenas de especialistas descobertos debaixo das pedras e agora temos , notável que nem um único refere o que toda a gente sabe - não há, não há mesmo vacinas contra os vírus! (estes mudam e adaptam-se a velocidades incríveis), mas agora o vacinismo instala-se e só o temos nos ecráns pelos mesmo locutores e os mesmos inventados debaixo das pedras, pois tenho andado a ler um livro notável, espesso e de leitura a mastigar:
e atenção o vírus existe e devemos tomar precauções e não sou anti-vacinas. Mas nada, nada do que nos estão a vender é senão na lógica do bio-poder. E controle social.Labels: Coronavírus, Filmes, Livros, vacinas
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