insignificante
Hoje irão os "bonecos" para a administração, faltam só as últimas correcções....
E, finalmente, comecei a ler este interessante, pela caracterização psicológica e pela trama da maior actualidade, mais este:
o terrorismo evoluiu muito, mas os "serviços secretos" ainda estão por detrás de talvez 50% dos ataques terroristas. Alguém imagina uns beduínos no meio do deserto a mandar aviões contra arranha-céus, ou a fazer atentados com o grau de sofisticação de alguns? Claro que não refiro os malucos com as facas ou os camiões, que esses relevam da mais pura psicopatia, aliás bem analisada neste livro.
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Barcelona. Somos todos gatos!
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O terrorismo islâmico voltou a atacar. Agora numa sanha homofóbica.
Que está, também ela, inscrita no Islão. Nada do que está a acontecer relacionado com o terror islâmico está fora da leitura do Islão e da sua interpretação.
Bem pode o sheik Munir, quando não está a arriar numa das suas 4 mulheres, vir-nos dizer que a jihad é paz, o que está escrito literalmente é que é paz para os seguidores do Islão, entre os quais não estão obviamente os homesexuais, os apostatas nem os seguidores de outras religiões. Nem sequer os que não o são da doutrina wahabita escapam.
Asan Hirsi, já aqui mencionada ainda escreveu sobre reformar o Islão, mas julgo que é manifestamente impossível.
Vamos viver tempos explosivos, com a vitória do Brexit, irá implodir a União Europeia, com a vitória, não, infelizmente do Donald Duck, mas pior e menos inteligente que esse, do Trump, vamos viver a implosão do mundo como o conhecemos.
A auxiliar essa gente está o Daesh e o islamismo. Todos juntos, juntos contra a racionalidade e o estado de direito, liberal e laico.
Vamos viver tempos difíceis, as mulheres, os que não são brancos e arianos ( e com o cabelo com laca e pintado), os que não são islâmicos e sobretudo os que não são wahabitas (que a família Bush sempre apoiou!), os que não crêem ou crêem coisas diferentes, os que defendem a sua opção sexual,
as esquerdas e as direitas, porque só o Alá sabe, ou o seu profeta Trump ( que é, obviamente, um agente desse!).
Vamos viver tempos difíceis, muito.
Agora vou comer sopa.
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Numa altura em que leio um livro sobre Gandhi, os seus anos na Africa do Sul, para já, e a sua formação, um velho amigo envia-me uma série de panegíricos sobre Camilo Torres, um ex-padre, que com todos os vícios dessa lógica se transformou em guerrilheiro ou bandido nas florestas andinas, onde andou em busca de coisa nenhuma, assassinou inúmeras pessoas, camponeses e até companheiros, tal como o Che, esse sendo um autêntico psicopata, como os seus diários revelaram.
É claro que os romances e as canções fazem a vida destes bandidos parecer uma delícia, mas não resistem à racionalidade e à objectividade, recordam os cantes flamencos sobre outros bandidos "sociais" na Andaluzia no século XIX, ainda hoje cantados mas obviamente descridos.
Não deixaram registo, não fizeram realidade, fábulas, canções, escritos não deixaram senão isso, na sua enorme mentira.
Já Mohamas Gandhi, neste livro mostrado nas suas humanas fraquezas, é um gigante, uma referência incontornável, um herói de todos os tempos, com e apesar de todas as suas fraquezas e humanidade.
É isso que o distingue de outros que são cantados pela sua ilusão, não pela sua realidade.
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Je Suis Paris!
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Desde sempre tenho um fascínio e um repulsão total por esta estória:
https://vimeo.com/109561387
a história dos anos de chumbo, da seita do Baader, chamada RAF (Fracção da Armada Vermelha).
Na Alemanha e noutros locais (no Japão é particularmente tenebrosa!).
Hoje vi este filme notável #Une Jeunesse Allemande# de Jean-Gabriel Périot. Devia ser divulgado. Tipicamente alemão na forma e no pensamento, este grupo merece todavia ser estudado como facto na democracia. De reter o bocadinho de Fassbinder!
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