insignificante
O jornal I, que chegou a ter algum potencial, publica hoje um inacreditável artigo de encomenda, sendo que do novo dono já nada é de admirar, artigo em que ao arrepio de todas as regras jornalisticas bocas de encomenda, falsidades e manipulações (facilmente detectáveis por qualquer estagiário informado, mas já não os devem sequer contratar) são atiradas para o ar; umas tontadas, para abrir espaço para negociatas (que está bom de ver), procurando sujar o bom nome de pessoas que tem uma vida consagrada ao interesse público e dando palco a ilusionista (para bom entendedor) enfatuado e labroste personagem.
Para quem queira saber mais:
http://ambio.blogspot.com/2011/11/carta-aberta-para-isabel-tavares.html,
(...)
No pasarán!
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Hoje a O.M.S. deu por terminada a pandemia que técnicos dessa estrutura, certamente em conúbio com laboratórios farmaceuticos, criou.
Oficialmente (de facto nunca existiu) acabou a gripe A.
Agora devemos saber o que vai acontecer às vacinas que pagámos e se alguém (Francisco George por exemplo devia ser já demitido, por nos ter andado a enganar) vai ser responsabilizado.
Esta "pandemia" matou a nível mundial num ano o mesmo número, ou melhor um número inferior aos mortos de malária em Africa, num só dia.
Vivemos tempos de total irresponsabilidade, o caso dos fogos e as notícias sobre esses é outra das tragédias de uma informação a orientar os espíritos e a ser completamente manipulada pelos interesses económicos mais espúrios que ainda por cima gostam particularmente de gozar com a ignorância e o lugar comum (aconcelho leitura da ambio, onde para além do HPS outros verdadeiros especialistas confrontam ideias de bom senso e travam dialogos de qualidade sobre o fenomeno)
Recordo de há muitos anos com o Michael Scoullos (director de uma importante agência de ambiente no Mediterrâneo) termos discutido e concluído sobre a naturalidade dos fogos de verão, e da sua articulação com as condições particulares da meteorologia, ajudada por lógicas inapropriadas de gestão do coberto vegetal e da ruralidade.
Por cá gastam-se fortunas a contráriar o vento...
Hoje é um daqueles dias em que a necessidade do grito do Ipiranga se faz sentir... por isto, por aquilo e por aqueleoutro.
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Picado do blog da ambio:http://ambio.blogspot.com/, onde alguns residentes, e desde logo destaco o HPS tem produzido alguma mto interessante reflexão sobre o Estado, e uma linha clara de liberalismo político, sustentada numa adequada gestão do território, matizada por uma sábia valoração do que é a ciência, e um trato fino da economia.
E se bem que, nem poderia ser de outra forma, nem tudo sub-escreva, tenho vindo a descobrir as maiores afinidades com este, estes pensamentos elaborados no real e sem outras mitologias que as da participação na acção política no quadro da democracia política.
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Tempos, e modos.
Foram outros, que hoje entre terras e gentes de cá para lá, reuniões e coisas de gestão. Organização e projectos. Coisas.
E entre tudo um tempo para aplicar umas bengaladas nums tontos que não sei saídos de onde apareceram a infectar a lista da ambio. Como em todos os casos semelhantes a quantidade não é qualidade e muita gente é abrir espaço para tontos de todo o calibre, das couves, dos disfarces, dos animalistas.
Claro que essa gente existe, mas discutir com eles é como adorar uma rocha, inútil.
Recebi bastantes (7 ou 8) mensagens de paciência, de facto é preciso para com gente sem ética (pois até cartas privadas tornaram publicas, a das couves porque nem deve saber tocar no computador senão para a alarvidade, um tal Lopo porque diz ele que o que começa em público acaba em público, o traste...), e estamos a falar de gente que ignora o vernáculo (já estou a ver traste... que quer dizer pessoa que age com velhacaria... que é divulgar cartas pessoais), e que se queixa por chamar vândalos aos vândalos, cobardes aos poltrões, violentos aos violentos, encapuçados aos encapuçados, e que prefere tratá-los por ...miúdos.
Pois eu não. Trato os bois pelos nomes, como sempre me ensinaram.
Pena a ambio estar em desfalecimento....
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Do blog da ambio, onde se pode ler o original que teve esta resposta a que se segue em contra-resposta uma... ameaça, a que com ironia é respondido.
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Independentemente do meu desacordo ou acordo com este texto simplista e cheio de chavões e palavras de ordem, este surpreende-me por não trazer nada de novo a um debate sério e político, que obviamente será também ambiental.
Como chegámos aqui, como gerir os nossos recursos e como continuarmos a consumir o que não temos, como sair desta lógica de centralização da política económica no defice e no crescimento e desenvolver alternativa da frugalidade (e mais austeridade) e sustentabilidade,
e como este momento poderia ser um ponto nodal para a criação de uma alternativa fora dos quadros de referência da greve e bacoquismo destas manifestações ,
mas em vez disso o João Soares, talvez convertido ao nacionalismo ou outra coisa qualquer vem execrar os alemães, como se fosse a sra Merkel a responsável pelos erros de gestão do sistema económico global e a incapacidade da Europa romper com os impasses.
Já não há também paciência para estes discursos da porra.
5/11/12
E já agora refira que vou às escolas, sem custos envolvidos fazer aulas de educação para a sustentabilidade e deixar materiais formativos, assim como fazer conferências e palestras sobre energia e ambiente.
Agradeço a simpatia e maior difusão.
Contrariar pensamentos e ideias que julgamos erradas, como consumir o que não temos, viver com os recursos das futuras gerações, dar cabo disto tudo parece uma muito boa ideia.
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E trago este dialogo aqui porque vivemos num mundo em que parce que não se pensa ou que quem ocupa o espaço público nos toma a todos os que dele não usufruimos por idiotas.
Ver umas aventesmas saídas do filme "os ricos que paguem a crise" quererem ser governo, da esquerda, e dispensarem o único partido da esquerda que poderá, algum dia,,, ser governo, é de chamar pelo gregório.
E culpabilizar a sra Merkel hoje recebi um texto que lhe chama Chula, mas será que o autor sabe sequer o significado da palavra? ) sem tentar racionalizar sistémicamente o quadro de referência da economia internacional e laborar numas obscuras teorias da conspiração (não tarda nada chegam aos Sábios de Sião...) é pensar que somos todos alimárias sem pensamento nem capacidade de juntar dois mais dois (hoje recebi outro delírio a propósito do congresso da brigada do reumático, tão capaz como este, mas com a agravante de se basear em meia dúzia de mentirolas que se pescam aqui e ali para organizar...outra teoria da conspiração).
De facto vivemos tempos de sombras em que as trevas nos ameaçam.