Hoje a O.M.S. deu por terminada a pandemia que técnicos dessa estrutura, certamente em conúbio com laboratórios farmaceuticos, criou.
Oficialmente (de facto nunca existiu) acabou a gripe A.
Agora devemos saber o que vai acontecer às vacinas que pagámos e se alguém (Francisco George por exemplo devia ser já demitido, por nos ter andado a enganar) vai ser responsabilizado.
Esta "pandemia" matou a nível mundial num ano o mesmo número, ou melhor um número inferior aos mortos de malária em Africa, num só dia.
Vivemos tempos de total irresponsabilidade, o caso dos fogos e as notícias sobre esses é outra das tragédias de uma informação a orientar os espíritos e a ser completamente manipulada pelos interesses económicos mais espúrios que ainda por cima gostam particularmente de gozar com a ignorância e o lugar comum (aconcelho leitura da ambio, onde para além do HPS outros verdadeiros especialistas confrontam ideias de bom senso e travam dialogos de qualidade sobre o fenomeno)
Recordo de há muitos anos com o Michael Scoullos (director de uma importante agência de ambiente no Mediterrâneo) termos discutido e concluído sobre a naturalidade dos fogos de verão, e da sua articulação com as condições particulares da meteorologia, ajudada por lógicas inapropriadas de gestão do coberto vegetal e da ruralidade.
Por cá gastam-se fortunas a contráriar o vento...
Hoje é um daqueles dias em que a necessidade do grito do Ipiranga se faz sentir... por isto, por aquilo e por aqueleoutro.
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