Mais uma....
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Tenho, por experiência directa, a pior das
impressões pelas arbitragens de consumo.
Em Lisboa tem técnicos capazes e um traficante
a fazer justiça. Um personagem, que me disseram ser juiz reformado e que está
manifestamente na mãos das empresas que chegam a julgamento. Basta referir que
deu por inocente um banco por uma traficância que posteriormente até, até o
Banco de Portugal condenou, mas ele foi certamente abonado e noutro caso, inenarrável
deu por inocente uma empresa a 5 à Sec que tem chusmas de queixas de clientes!,
pois não é que não podiam saber, segundo esse cómico, que não podiam usar
lixívia num fato de linho! Inocentes e roupa lavada para o dito, certamente.
Bom isso foi no Tribunal de consumo do Centro
de Arbitragem do mesmo.
Ainda tentei que a CML, quando estive de
vereador, se visse livre desse incomodo, mas sem sucesso, continuamos a dar de
comer ao dito.
Agora o caso, já aqui o referi, meteu o Sr.
Vera Jardim, na qualidade de funcionário pago das Agências de Viagens *, com o
título de provedor do cliente, ou seja fazer de conta que responde a estes sendo pago por aquelas. Tenho
estima pelo Sr. que não deve saber as inutilidades, pagas, que tem ao seu
serviço, é um verbo de encher.
Pois achou que um duplo pagamento não era da
sua competência, porque um profissional (não o somos todos os consumidores que
não estão desempregados?) não era um cliente das mesmas (quando a viagem foi
particular e paga do meu bolso!).
Faça boas viagens, pagas, pelas agencias que o
empregam.
Pois hoje estive na comissão arbitral do
Instituto do Turismo. É notável e assustador.
Por um duplo pagamento de 25 euros, que a Sol
Trópico, finalmente reconheceu e se dispôs, finalmente é certo, a devolver, mas
não só, reúne uma comissão, que já tinha perdido muito tempo tanto quanto me
apercebi, antes a discutir este caso*, durante quase uma hora com este caso,
não vá a indemnização aos cidadãos exportelados criar algum mau precedente!.
Paga pelo meu bolso e de todos nós a Sra.
Ângela Gomes do Instituto de Turismo, outra técnica do mesmo com problemas de
audição, uma funcionária do Instituto do Consumidor, uma agente da
multinacional de venda de tablets DECO e a patroa do Sr. Vera Jardim (5, 5,
funcionárias) perderam (ganharam as ajudas de custo!) e fizeram-me perder o
mesmo, assim como ao director da Sol Trópico, para não decidirem nada 1 hora
mais outras tantas com o caso (estamos a falar de 25 euros e o castigo que
entenderem à Sol Trópico pelo tempo perdido, sendo que o simpático director da
dita me referiu que iria investigar quem tinha borregado nessa e gerido este
assunto, dos 25, com os pés e devolver os tais).
Bom já passei um bom tempo e diverti-me q.b.,
confirmei a ignorância brontosaúrica que nos governa e a incapacidade de
resolver celeremente um caso absolutamente trivial. Já ganhei para o meu tempo
perdido.
* Inacreditável que toda a correspondência
trocada com o tal funcionário ( do Vera Jardim) das Agencias de Viagens era do
conhecimento de todos os membros desta comissão!!
Nota
Gosto de apresentar alternativas quando
discordo de situações....
1-
Acabar com estas mordomias e
traficâncias de $ e interesses.
2-
Criar e simplificar uma pequena comissão, verdadeiramente
independente para resolver estas situações e ou
3-
Pôr fim a estas comissões (sem criar + um grupo de estudo) e
integrar estes casos nos “tribunais” de paz (esses totalmente independentes!)
Labels: Consumo, Provedor Agências de Viagem, Tribunal Arbitral, Turismo