Hoje seria, certamente, um profeta do decrescimento e talvez também um crítico do produtivismo e de outras, não todas, as cabeças da hidra. A sua religiosidade tem os formalismos da época e é um visionário da não violência, nessa lógica. Hoje não teria a menor dúvida em inclui-lo no pensamento libertário, contra a violência, a ordem económica e o governo.
Uma crítica a outros pensamentos dogmáticos, como o socialismo, é registo, bem assim como, claro, ao capitalismo, defendendo um regresso a uma sociedade idílica que nunca existiu....
falta-lhe o tempo, a crítica da obsolescência, os conceitos da bio-economia e a percepção do peso da hegemonia, no mundo dos nossos tempos. A Energia da Pachamama.Labels: anarquia, Livros, Não Violência, Tolstói