insignificante
Ar....e Água
Labels: Moinhos, Safara
Uma nora fantástica no rio Alva:
depois de uma visita ás notáveis ruínas romanas da Bobadela!
Labels: Moinhos, Rios, ruínas
Aqui:
e a vista da minha janela:
esta:
numa terra com dragoeiros...
Labels: Graciosa, Ilhas, moinho da pedra, Moinhos
A EDF é uma empresa falida, que vive à pala do Estado francês, que a obrigou a adquirir outra empresa, essa no fundo, mesmo no fundo do poço, a AREVA.
A nuclear este ano já levou à falência dezenas de empresas, que se articulavam com os grandes grupos que deram o berro.
Como sabemos quando esta situações são críticas a busca de fundos para tapar os buracos e ver se ainda se consegue, talvez graças aos santos pastorinhos?, aguentar mais algum tempo, nunca se percebendo o objectivo.
Mas a EDF não poderá nunca falir, devido ao acima mencionado, mas poderá ser espartilhada e para tal nada como vender as suas partes com rentabilidade e que permitam dar um balão de oxigéneo ao corpo moribundo.
A "subsidiária" EDF-EN (renováveis da EDF), para a qual trabalhei até o final do 2016 e ainda facturei 2 meses em 2017, é um caso.
Neste momento está a cortar gorduras, com um ojectivo óbvio.
navegar é preciso... a partir de Maio estou no mercado, em busca de farinha para o meu moinho.
Labels: energia, Moinhos, Navegar é Preciso, Trabalho
Ontem foram quatro horas de conferências, felicitadas.
Hoje estou a ir com o vento...
esta parece do Porto... Santo, mas pode ser de outro local...
como esta, rolante, "o vento que rola", julgo que é o seu título!
Logo mais uma corrida, mais uma viagem.
Labels: Clima, Moinhos
Honra ao município que assim divulga o seu património vivo e valores imateriais.
Este soberbo álbum, excelentemente ilustrado de desenhos e fotos, com diversas colaborações prestigiosas, e uma sabedura e recolha e siostematização de informação e conhecimento de registo, da autoria, com outras ajudas, de Fernando Correia, com quem colaborei em projectos para as eólicas, e Carlos Fonseca, que ora me convidou a dar uma charla na Uni. de Aveiro e com quem fraternizei um robalo de alto gabarito...mas não tendo com tal nenhuma influencia no meu apreço desta magna obra.
Sei, por experiência própria, mas muito diversa e sem chegar aos calcanhares desta antologia, na produção da minha monografia sobre Barrancos, do envolvimento que esta produção requer.
Carlos Fonseca é oriundo de Penacova, nota-se o filho da terra e o Fernando tem base na zona...
O livro é uma viagem, que me acompanhou no regresso de Aveiro e hoje o dia, por estas terras ricas de memórias, de ocupação e humanização, entre o nosso maior rio e uma das mais exuberantes serras, o Mondego e o Buçaco. E nela, que capítulo mais delicioso, do chefe Hélio Lourenço, já me estou a babar e ainda faltam meses para a divina lampreia!!.
Cartografia excelente que torna este livro, também, um auxiliar educativo apreciável, informação sobre as diversas áreas do património, seja geológico seja biológico, acompanham informação sobre a história e organização do território ( fiquei curioso sobre o rearranjo das freguesias, posterior à elaboração deste documento e desde já lanço o desafio para, julgando que este já estará esgotado, tal a qualidade, que numa re-edição tenhamos esse trabalho/informação!).
E também tenho que o referir, na minha actual qualidade profissional de moleiro, que gostava de ter lido mais sobre os espectaculares moinhos ( e também a razão da imagem da Senhora que os aventesma), mas certamente esse será também um desafio para a continuidade.
Uma leitura que se come com os olhos, se imagina no prato ( a lampreia) e que contruibui para girar as portas do conhecimento.
Parabéns ao munícipio que a acarinhou e um forte abraço ao Carlos e ao Fernando.
Labels: Arroz de Lampreia, lampreia, Moinhos, monografia, Penacova
A recepcionista não ficou surpreendida quando lhe disse que a minha profissão era MOLEIRO.
De facto sou uma espécie. E ando a soprar para que estes se movam.
esta está visível na Fábrica da Pólvora em Barcarena, local que devia ter mais divulgação.
A exposição interessante peca pela falta (e é relativamente simples...) de uma ou algumas maquetes, mas tem um bom catalogo.
fica-se nesta e com a documentação a saber onde estão as memórias da nossa arqueologia industrial e que as vagas, as marés moeram muito cereal e assim contribuíram para o nosso presente.
Labels: Moinhos
Moinhos,
moinhos de vento estruturam a paisagem e dão vida, património e futuro ao tempo. Por todo o lado há que acarinhá-los...
Por todo o lado há que defendê-los e a sua integração nos ecosistemas.
Estes no Rabaçal fizeram o seu tempo de produção, agora são memória de outros passados e apontam o futuro.
Labels: Moinhos
Moinhos
Hoje é dia de moinhos, visitar moinhos, pensar em moinhos e em boas energias.
E encontrei um blog excelente, que é um autêntico moinho:
http://blogs.publico.pt/dererumnatura/
Vão ver e divertir-se, a sério.
E bons ventos e águas revoltas!
E:
Rede Portuguesa de Moinhos Labels: Moinhos