insignificante
No enquadramento do direito à palavra, que estou em curso de leitura, as liberdades e o direito à diferença é fundamental.
Lisboa tem agora também um monumento desagravo contra a homofobia.
Registo!
a leitura deste livro e este monumento trouxeram à memória os execráveis reisinhos, surzidos convenientemente em livro " Um Grão de Areia".
A luta continua.
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É um dos meus. Mário Vargsas Llosa é uma pluma que acompanha o pensamento, também o meu.
Claro que, por vezes, estou em desacordo com algumas das suas posições, mas nenhuma de principio.
É um referente do pensamento liberal e das liberdades que este implica, ou traz consigo.
Seja sobre questões de liberdades individuais, sobre a liberalização das drogas, sobre o "duende" e a tradição ludico/cultural que ele traz e as corridas, seja sobre a crítica ao pensamento único e aos Chavéz e seus acólitos por esse mundo fora, e mesmo na economia e na sua vertente aberta faz parte dos que são dos meus, acompanham o pensamento e a acção sobre esse que procuro desenvolver.
Nota:
Hoje, estive entretido a apresentar queixas ao Tribunal de Matosinhos e ao Director Geral das Finanças de uma Associação de Surdos, que ou foi aldrabada ( e dos reisinhos tudo é de esperar) ou....
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O COMETA (Itabirano) publica no número indicado, no quadro do que na altura se perspectivava ser o meu julgamento, em Matosinhos que ficou em águas de bacalhau, por não haver matéria tutelada judicialmente, a verdade não poder ser penalizada e a opinião sobre essa ainda menos no quadro das obrigações nacionais no âmbito das competências também tuteladas pelo TEDH, nesse âmbito publicou O COMETA essa charge (boneco, anedocta, opinião desenhada!) sobre os reisinhos e o outro*.
Esta semana volto ao tribunal de Matosinhos para outra litigação de má fé (não percebo como a Procuradoria não deduz acusão...).
Devo dizer que lamento que um dos reisinhos tenha sido referido como sopeira. Num dos meus livros dou esse título à minha querida avózinha, e a outras cozinheiras de Barrancos cujas sopas constróiem a minha memória.
*Esta é de facto dedicada a todos os reisinhos da vida.
Nota: Como habitual clicar no boneco para melhor parecença.
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Não é a lembrar-me do leitão que coloco nesta postagem o desenho do Cronopio dentiacutus, descoberto na actual Argentina e picado do jornal Publico.
Ontem jantei, um leitão bastante razoavel, na Meta dos Leitões.
Hoje almocei um excelente rodizio de marisco no Forte de Sta Catarina.
Entre os dois estive, sendo um dos intervenientes neste blog, a ouvir as doutas intervenções da Juiza Susana Marques Pinto, no Tribunal de Matosinhos.
Confirmo que tudo o que está escrito neste blog, por qualquer dos seus vários autores, é absolutamente verdade, podendo ser também produção teorica sobre factos.
Ficou, no Tribunal, também, com a concordância deste que hoje escreve, claro que em nenhum momento neste blog se procura difamar (por exemplo quando se refere a Kadhaffi como crápula, é um facto) nem ferir a honra e dignidade (por exemplo quando se defende que Kadhaffi teve uma morte indigna e que desonra os criminosos que o assassinaram, com crueldade inacreditável)e obviamente nada do que é escrito é difamatório ou atentatório da honra de nenhum dos nele visados.
Sendo que em todo este processo só sobresaíu a falta de caracter na minha "opinião" (originalmente a referência colocada era à moral, mas chamaram-me a atenção para discussões em que eu próprio me vi envolvido sobre essa e as suas diversas nuances) dos Reisinhos (sem nenhuma ofensa à honra e dignidade, mas meramente factual!*) e do outro, é de referir (que para escandalo da Juiza) queriam que lhes fosse pago o que haviam gasto em custas de justiça!talvez pensando que por ser deles já bem conhecida a minha bondade natural e solidariedade com os mais desfavorecidos e precedentes também conhecidos iria agora dar-lhes "batatinhas", também esteve aqui outro substantivo que me chamaram a atenção baixava o nível teorico.
Foram dois dias excelentes, em boa companhia.
E embora hoje a tentação de escrever sobre o inacreditável artigo do Avante, de reabilitação dos Protocolos de Sião fosse muita, encerro, definitivamente, a saga destes 3 cavalheiros.
* Voltarei ao Tribunal de Matosinhos em Janeiro, prescindindo da ouvidura em video-conferência em Moura, a mais um insano (que normalmente daria internamento prolongado na Av. do Brasil) processo contra a liberdade de expressão movido por estes cavalheiros.
Terei ocasião de detalhar o meu conhecimento do carácter (da falta de) e da moralidade deste sujeitos, a quem não deixo de desejar (sabendo embora que estão reformados) os melhores sucessos profissionais e saude para os concretizarem.
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Conheço o Charlie Hebdo* desde 1974, nessa altura os pequenos reis, reisinhos, ainda andavam, andaram até ao seculo XXI, no apoio a ditaduras políticas, nunca tendo deixado de ser homofobos, pese se terem infiltrado na Amnistia.
Tive ocasião de defender o direito à crítica e ao humor nesta quando dos cartoons sobre Mahoma que foram publicados na Dinamarca, e re-publicados aqui.
O direito e a sua liberdade, a livre expressão e nessa o uso do vernáculo, também ditado ao Mahoma como antes o fora a Moisés, como antes o fora a Abrãao, como depois o foi a Cristo, pois se as palavras existem devem ter um sentido e um enquadramento para assumirem significado. E só nesse quadro e no âmbito da análise dos factos a elas subjacentes e mesmo assim merecedores de opinião podem ser julgadas, ou melhor discutidas.
Antigamente a honra era estupidamente defendida em duelos, muitas vezes à morte. Tive amizade com um dos maiores utilizadores da bengala dos nossos tempos, personagem que desprezava esses reisinhos de qualquer espécie, pese ser monarquico, Francisco Sousa Tavares. Recordo que me disse- que nunca te falhe a mão (e a pena) quando for para bater na escória.
Ele sabia o que escrevia, post-mortem ainda uns velhacos de uns militares o levarem a tribunal (deviam querer queimá-lo em efige como o Cavaleiro Oliveira!).
Foram condenados e não só pela opinião publica.
* Já depois de escrito esta posta sou informado que um atentado, obra de um fanático, destruiu a sede do jornal. Uns usam cocktails Molotov, outros com o Molotov na tola, com má fé, usam os tribunais. No Passarán!
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Só hoje é que tive acesso à notificação dos labrostes Reisinhos.
Esses homofobos de Matosinhos, além de serem gente do mais ordinário (e claro que tudo o que é aqui publicado é a minha opinião) querem, como aliás já esperava, não é ter honra nem dignidade ressarcida, que aliás no caso é difícil, muito difícil, impossível há que dizé-lo com frontalidade, pois é a pior escória que conheço...
Querem é mama, querem é mama.
Desta gente ordinária não é de esperar outra coisa.
Pois vão ter que esperar, muito, muito e até ao fim do ano, certamente não me doeirá a língua, nem deixarei de chamar os bois, reisinhos, pelos nomes.
A honra desses labrostes vale 2.000 euros (quando quiseram censurar o meu blog tinham-me, com amizade vejam lá bem a latosa destes espécimes, referido que se eu acedesse a vergar a mola a esse atentado aos direitos cívicos... bastava dar uns trocos à Aministia Internacional,,, estejam eles descansados que a minha contribuição para a AI é maior, muito maior, que o custo da falta de honra dessa gentalha)
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O julgamento já marcado do meu caso contra os homofobos e inimigos da liberdade de expressão e do direito de opinião, uns pequenos reis, ou melhor reisinhos de Matosinhos será certamente um libelo contra essa (homofobia) e a favor das outras.
E isso é tanto mais importante quando estou convencido que se tivessemos avançado com um processo contra esses cavalheiros o que hoje se passa que merece a total repulsa, que é da maior, da mais despudorada ignomia, talvez não se estivesse a passar.
O assassinio do Carlos Castro (e julgo que é totalmente irrelevante para a apreciação desse acto particularmente barbaro e horrendo qualquer referência ao caracter ou escritos dele) trouxe à superfície a pior, a mais rasca homofobia da sociedade portuguesa.
Os protagonistas do "cordão humano" de Cantanhede (a terra do assassino, torturador e cortador) deviam ter sido identificados e desde logo terem sido constituidos arguidos, por cumplicidade moral para com esse canalha, além de que não percebo, mas devo dizer não percebo mesmo como é que as caixas de correio dos jornais aceitam comentários, sobretudo os anónimos deviam desde logo ser liminarmente excluídos, que estão em total infracção da lei, sendo que estou particularmente certo da dificuldade de exercer justiça no quadro do digital, dadas as omissões da lei nessa área.
Ontem, e no texto que coloquei aqui escrito tal é referido, fui bastante mais longe no verberar desta iniquidade e no despertar dos presentes para a intransigência.
Esta semana o meu advogado vai contestar alguns aspectos menos ponderados por parte do Tribunal de Matosinhos. Talvez se não o fizesse a cobertura mediática fosse maior, mas a observânia da lei e do estado de Direito devem prevalecer.
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De vários locais e, graças aos labrostes, também de Matosinhos recebo mensagens de felicitações e pedidos de esclarecimento sobre a continuação do processo que os denunciantes Reisinhos me puseram.
Para já vou iniciar as diligências para publicar em papel a parte dos textos escrevinhados, em Barrancos (onde resido e pago internet), que o Ministério Publico considerou como sendo "o meu legítimo direito de opinião", em jornal local de Matosinhos.
Toda a parte respeitante ao encontro da Aministia Internacional!, que desde já fica isenta de qualquer envolvimento na outra parte que também é de opinião, acerca da qual, nomeadamente, terei que informar em instrução porque é que considero os Reisinhos e o outro pessoas sem honra, nem dignidade e sem estrutura vertical, sendo que essa é claro a minha opinião e o meu direito constitucional.
Dados estes factos não limitarei a minha intervenção cívica, como era intenção destes denunciantes revesos.
Vamos ver o que passa, agora...
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Recebi hoje no posto, das mãos do Comandante da Força, uma fabulosa notificação dos labrostes reisinhos e outro (só outro, que um que foi mencionado por engano será arrolado como testemunha, dado ser pessoa vertical! e integra, percebam o que está escrito!) de Matosinhos, repito uma fabulosa notificação...
Ficarão sem outra resposta senão esta.
Tudo o que foi, é aqui escrito, com a liberdade de pensamento e palavra, é verdade (conforme actas já em poder do Tribunal) e nada é insultuoso senão a verdade desta prosa.
São uns labrostes que precisam de dicionário ou de saber o que é a liberdade de expressão, que ainda recentemente não defendiam e sendo que a homofobia não tem, em qualquer caso, desculpa, nem nesse quadro de restrição de liberdades públicas, que aliás até à bem pouco esses cavalheiros, sublinho, defendiam...
Esperem os 15 dias e avancem, sem medo, que a mim só me dá prazer.
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Hoje, António Vilarigues, em artigo no Público, utiliza a expressão Pulhas, dirigida a grande parte da classe política que se opõe às suas ideias, mto bem desenvolvidas.
E não vá o caso de algum dos membros desta serem da mesma laia dos Reisinhos de Matosinhos, socorre-se desde já do Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora.
Pulha- Pessoa sem caracter,BANDALHO
São mesmo uns bandalhozecos esses referidos machotes de Matosinhos.
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Hoje após um almoço amistoso e para pôr escrita em dia e sentir saudades dei por mim a pensar sobre a razão porque uns biltres homofobos se mantêm na Amnistia Internacional.
Sendo que a sua manutenção nesta é obviamente contrária aos príncipios da organização, que não obviamente aos seus, dificeis tal como a sua honra e dignidade de descortinar.
Explicações podem ser muitas, embora julgue que com esse estatuto procuram evitar a sua condenação... sendo que é meu entendimento que de nada lhes valerá.
Má fé e homofobia, a que se juntarão outros pecadilhos,,, são desde logo constatações de facto...
Vou entretanto coleccionando acordãos sobre liberdade de expressão e sentenças várias, além de textos exemplares do TEDH.
E também, para gaúdio próprio e de diversas comensalidades, entradas de dicionários.
Além de que em leituras (desde um texto notável do meu querido amigo Francisco Sousa Tavares aos dos meus próprios que tive que defender em Tribunal, dado haverem sido publicados em jornal sujeito a legislação ..., e assim obter uma derrota e humilhação exemplar do ainda presidente da Câmara das Caldas Fernando Costa, com testemunhos de gabarito!)em leituras diversas ir encontrando utilização de expressões cultas com que adjectivo, correcta e objectivamente, sem especificação é certo,,, os sujeitos.
Encontrei num texto a deliciosa expressão (que com muito carinho uso...) biltre referida a um homem que, esse sim, estava a ser notóriamente injuriado (seja qual for a divergência política com ele). Alvaro Cunhal é designado como tal.
A liberdade de expressão e o quadro de debate político, e a honra e dignidade que o caracterizava, levou a ignorar o substantivo, no quadro do debate e confronto de ideias.
Chamar biltres homofobos... a homofobos, não me parece que extravasse o âmbito da honra e dignidade de titulares do 2º substantivo, ainda por cima infiltrados em organizações de direitos humanos, com que esses cavalheiros, esses machotes devem ser admoestados.
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Claro que já desconfiava, mas agora dando voz ao nº 1 vem o nº 2 dizer que homosexualidade, pedofilia e padres em celibato é tudo a mesma coisa.
Tenho que dizer que desconfiava que os líquidos sexuais, reprimidos, ao subirem ao cérebro destas sumidades lhes afectavam sériamente os neurónios.
Talvez os tenham dividido com os tais biltres, que aqui tem sido falados, de Matosinhos, ou não.
Mas não há quem diga a estas gentes que para o seu próprio bem deviam era ficar calados, sossegadinhos e pedir humildes desculpas?
Ai.Ai.Ai.
PS
Do Publico
#É a homossexualidade e não o celibato dos padres que o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, relaciona com a pedofilia e com os casos de abusos no seio da Igreja Católica.#
Bertone, reis ou reisinhos é tudo do mesmo...
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Esclarecimento:
Sempre que falo ou escrevo faço-o em meu nome.
Durante os curtos, ou não, períodos em que fui director ou dirigente de algumas organizações, e sobretudo daquelas que por razões que nunca procurei investigar, procuraram escamotear que delas era dirigente, sempre referi em qualquer intervenção que faça, o meu discurso é individual sendo que as ideias podem ser colectivas, mas nunca serão compartilhadas com homofobos, racistas ou outros tolerantes.
Não faria qualquer sentido, tendo deixado de ser membro, de uma qualquer organização, que reivindica-se a essa a pertença, e mesmo podendo interligar o discurso esse é ainda mais individual.
Talvez por contágio de ares de algum nucleo de Matosinhos as percepções das coisas, como nos dizia Simone de Beauvoir, que por estes dias releio, fujam da realidade que desagrada.
Essa continuará a galopar...
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