Umberto Eco - La biblioteca del mondo | Trailer Ufficiale
Um filme notável, seja para amantes de livros, seja para apreciadores de Umberto Eco, ora em exibição, escassa é certo em Lisboa. Conjuntos que obviamente se sobrepõe....
Um filme que merece espera por DVD ou outras formas de o ter em computador, onde os filmes têm alguma visão....
Depois do filme um excelente jantar no magnifico restaurante asiático, Soão, ao lado do simpático cinema no antigo Alvalade.
e aqui uma imagem do dito e a apresentação, para entrada....
Labels: Biblioteca, documentários, Umberto Eco
Foi um enorme prazer ler este, sobre livros, bibliotecas, livrarias, feitura de livros e a sua conservação, assim como a estória que os faz, assim como uma viagem literária, culta e sensível.
400 páginas de deleite, de leite será?
E esta leitura foi-me nesse/desse junco suscitada, e encontrada, por mero acaso, na livraria francesa:
um livro engraçado, pelo tempo e pelo tema, os dois se articulam, nem sempre da melhor forma. A amizade é também o tempo, como diz uma raposa ou a serpente? no Petit Prince.
Cícero conseguiu que até aos nossos dias este seu discurso, na lógica de outros jantares de cardeais, nos fosse presente.
Doutos conselhos, sábias palavras, nada dura para sempre, pese o paradoxo dessa expressão. A vilania pode aparecer e afastar quem já foi unido, como bem sabemos, e essa pode ter as origens mais exdrúxulas.
E graças a um junco hoje o leio!
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Instalaram-me um novo móvel e já instalei, mais ou menos organizados cerca de dois mil livros, que devem ser pouco menos de metade dos que tenho dispersos por dois locais e 5 móveis.
Ao organizá-los, por autores ou géneros redecobrem-se muitos livros esquecidos, e fazem-se descobertas interessantes, por exemplo sobre os meus favoritos, Savater, Eco, livros sobre religião e gastronomia, romances também Eça, Sena, Agualusa, Mia, Sepulveda, Montalban, e outros embora poucos autores com mais que 2 ou 3 obras.
Muita história também e alguma sociologia. Economia dispersa, mais no andar de baixo, que hoje a disciplina tem que se interligar com a sociedade e o ambiente. E também muito ambiente disperso pelos diversos sectores.
É díficil organizar uma biblioteca, e lembro sempre livros que tive que deixar, nalguma das casas por onde passei, ou por relações que tive, e normalmente é sempre o tal que faz falta...
Bom, é a vida...
Hoje foi aprovado um projecto lei do governo, do meu ponto de vista inconstitucional por restringir direitos, nomeadamente o de adopção, aos cidadãos que pretendam juntar-se no quadro da lei.
Pensei nos homofobos de Matosinhos (e não é que um dos tais me tem escrito...a pretender que eu seja "amigo" dele!, fantástico. Escolho as minhas amizades criteriosamente e só as mantenho se o padrão de exigência que me imponho for cumprido...talvez por isso vou ficando cada vez mais a ver o lume...é também a vida) e no que penso que foi o erro da A.I. de não lhes colocar um processo, que conduzisse à sua expulsão, por manifestamente não respeitarem os príncipios que devem enformar a organização.
Não há direitos de 1ª e de 2ª, não pode haver preconceito no quadro da luta pelos direitos, todos.
Não há caminhos sem regresso, não há pegadas que não sigam pegadas.
Também não tenho tido notícias de outras políticas, a não ser a minha re-filiação no comité nacional do Tribunal Russell e reparei, a propósito, que Israel, o judaísmo, teorias sobre o tempo e o modo desse, a história, o Holocausto são talvez, sem que tal seja uma "mania" os que mais abundam na parte re-organizada da biblioteca.
Para a semana retomo a labuta mantida, do gelo que invade Barrancos, virtualmente.
O mundo segue, duvido que à procura de seja quem seja.
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