insignificante
O Afonso é, pessoalmente uma pessoa difícil, não posso dizer que seja seu amigo, mas ele pode contar com a minha estima e valorização adequada do seu papel no movimento ecológico português, onde tivemos sabidas divergências que o seu, ou os nossos fígados extremaram. Até à pouco tempo quem buscasse pela internet tinha um texto sublime dele " António Eloy inimigo do planeta Terra", quem nos tivesse visto algum tempo depois a almoçar nos tibetanos ficaria espantado, em vernáculo, de espanto.
Hoje uma merecida homenagem.
mas não é, certamente, como poeta que ele será incontornável.
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Ontem entre o carinho e a homenagem a Gonçalo Ribeiro Telles, figura maior da nossa vida, li este interessante opusculo, também de Simone Weil
" se há um critério do bem além do bem perdemos a noção do bem". Os paridos como instituições que se modelam na lógica das igrejas e enquanto detentores ( mas quem?) da doutrina e da sua exegese.
Prefiro também a paixão individual à paixão colectiva....
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Israeli Palestinian conflict explained: an animated introduction to Isra...
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Uma simpática sessão na Campo Aberto sobre Almaraz, que me ofertou esta gentil prenda que folheie com deleite na viagem de Aveiro para Lisboa:
e hoje uma inspirada apresentação de três horas!, na Universidade de Aveiro, onde este número da Quercus também foi chamado à colação:
e uma história, de que curiosamente li outras estórias que neste se inspiraram, para dar uma volta diferente, qual derviches....
uma história da carochinha onde se aprende como se lava o cerebro e como o pensamento sufi pode integrar o zen.
Viva o Zensufismo!
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O Festival Islâmico, salvo a rabanada de vento, esteve ao nível habitual, excelente.
Também o re-encontro com o velho amigo e camarada Claudio Torres e a sua gente (a filha Nadia que não via à quase 40 anos!) e tantos outros encontros igualmente fraternais.
Fraternidade que deveria ser a base, também do Islão...
Hoje a caminho do Porto, amanhã Aveiro e por isso hoje em telegrafia...
O sol de Mertola....
no caminho da auto-suficiência....
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Da AEPGA, um mocho....
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Foi um passeio interessante. O local é de elevado interesse, mas...
Logo à entrada somos surpreendidos pelo bairro dos pescadores, que até poderia ter alguma justificação... mas está cheio de construções clandestinas ou alterações ao que foi certamente convencionado.
E inexplicavelmente um café, único na ilha encontra-se abandonado num estado de total absurdo social e económico.
Também não se percebe o porquê de umas zonas para campismo...
o único local de construção humana na ilha que parece funcional é o farol... embora aqui não tenha percebido o sentido das fotovoltaicas a não ser que tenham baterias de acumulação ( o farol acende à noite). O local está manifestamente abandonado de vida humana, salvo imagino para manutenção.
inacreditável é o facto do forte, gerido por uns pretensos amigos da Berlenga estar fechado...
de resto só posso dizer que o guia era simpático e muito atencioso, mas que a empresa responsável devia dar uma formação básica, mas básica mesmo, aos seus operadores.
Não sabia nada e o que sabia estava errado.
Os ratos são uma praga, como aliás qualquer mamífero introduzido na ilha, as gaivotas são outra praga e enorme, e ele nem distinguia outras espécies mortas pelas mesmas, o controle destas está a ser manifestamente insuficiente, e as aves nativas já estão extintas ou em vias disso e as gaivotas abundam cada vez mais. Queiram ou não queiram os amigos dos animais esta praga tem que ser limitada radicalmente.
Além de que é necessário um minímo de formação em história e em artes marítimas ( até confundiu os Farilhões com as Estelas)
bom foi um Domingo bem passado, mas triste pelo estado miserável do ambiente e conservação da natureza neste espaço, que não se separou do Canadá, como qualquer néscio constata a olho nú....
do outro lado o encaixe, com a costa de Peniche é perfeito...
Labels: Berlenga
Dizem-me que o mar anda agitado, ou seja a viagem à Berlenga não vai ser pêra doce. Mas há mais marés que marinheiros e havemos de encontrar alguma coisa no futuro.
Que fica registado, para esse e a sua memória neste excelente livro de Yann Arthus-Bertrand, sendo que a liberdade de informação está cada vez mais distante e controlada, manipulada revertida em mentiras, meias verdades ou o neologismo das in-verdades, de facto grosseiras mentiras.
Aqui fica:
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Com uma ida à Berlenga pelo meio e uma ida ao Alentejo, com no bornal
esta agradável e muita simpática revista, útil para quem quer conhecer o país e bocados da sua gastronomia e identidade. Este número, na lógica das províncias sobre o Alto Alentejo.
E este excelente e com muita leitura...
com livros e comentários sobre eles que nos deixam virados com os novos conhecimentos que nos trazem deste mundo...
Que tem mais um excelente, notável mesmo número do National Geographic:
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Hoje repôr energias de uma ida a Aljustrel ( Alentejo) e tratar de uma tradução e meia dúzia de pormenores e sequências e preparar a próxima semana...
E neste fim de tarde termina um romance gráfico, na linha do que já nos habitou Riad Sattouf...
novela a partir do diário de uma criança/adolescente, real ou um pouco ficcionada, uma excelente memória e registo dos tempos que vivemos.
Labels: BD, Novela Gráfica, Riad Sattouff
Este INSIGNIFICANTE esteve para ser um mocho, buho, civetta, chouette, howl e eu sei lá.
É um dos meus animais míticos, com osgas, borboletas, abelhas, burros, joaninhas, lobos, baleias em geral, e todos em particular.
Hoje mão amiga envia-me uma chouette...
aqui:
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Está no ar...
Labels: democracia, direitos
Estamos sempre a inovar e a alterar os paradigmas.
um carregador solar fotovoltaico!
uma pilha alimentadora de um sistema LED, para países em desenvovimento.
Mas ainda vivemos com...
com salineiros a recuperarem o seu salarium de formas tradicionais.
E em festa real ou forjada...
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É com constrangimento que tenho que voltar a este tema. O anti-proibicionismo.
Hoje em Lisboa 60 ou 70 pessoas, convocadas por um cartaz completamente errado (confundir o que está legalizado, o canhâmo industrial e todos, todos os produtos daí resultantes e o canhâmo recreativo, que é tolerado) foi desde logo um erro grave, gravissimo.
E ainda mais convocar esta passeata confidencialmente e entre meia dúzia de fumetas, ignorando o movimento social e os activistas, uma convocatória secreta!.
Foi uma marcha que serviu, de maravilha, os sectores proibicionistas. Desde logo pelo número (já chegámos a ser quase 2.000!) e pelas ridículas e contraproducentes palavras de ordem saídas da ilusão de algum iluminado.
Já aqui tinha anunciado o fim do movimento anti-proibicionista em Portugal. Esta ressurreição ainda o prejudicou mais.
Vou fumar uma broca que faz mais pela legalização que estas palhaçadas.
Labels: Anti-proibicionismo, MariJuana
Um desenho que parece um esquisso, uma estória em vários registos, um tempo de sombras e escuridão, um argumento de uma das assassinadas em Auschwitz, recuperado por uma das suas filhas do baú.
Uma história de várias vidas, infelizmente as sombras não permitiram que o sol que transpira deste cenário continuasse a dar nos luz.
Nem hesitação, nem a mínima, a mínima dúvida.
MACRON!!!!!
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Não paramos. Dei hoje mais uma entrevista à LUSA.
Preparei os documentos para mais uma reunião com uma central sindical, preparei alguns documentos sobre renováveis, marquei algumas conferências... e procuro trabalho que me pague a farinha....
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Todos, todos os dias são antes da revolução!
Em memória.
Labels: Livros, revolução