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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
terça-feira, 26 de outubro de 2010
THXY2010
domingo, 17 de agosto de 2008
As amostras de superfície - Pencil poppers
Grandes amostras para bater água e levantar peixes activos. Permitem atingir distâncias importantes, mesmo com vento de frente. A animação é bem mais rápida que a de um popper. Salpica muita água e faz simultâneamente um movimento de zig-zag muito atraente.
S. Ferreira
S. Ferreira
As amostras de superfície - hélices
Amostras não muito utilizadas no nosso país, mas muito boas para robalos e anchovas.
O técnica de recuperação é fácil e baseia-se em toques de ponteira.
S. Ferreira
O técnica de recuperação é fácil e baseia-se em toques de ponteira.
S. Ferreira
As amostras de superfície - Poppers
Uma das minhas amostras favoritas, para robalos, anchovas e bailas.
Não são tão difíceis de trabalhar como os passeantes:
A animação:
S. Ferreira
Não são tão difíceis de trabalhar como os passeantes:
A animação:
S. Ferreira
As amostras de superfície - os passeantes
São de todas as amostras de superfície as mais técnicas.
Na recuperação de um passeante, os toques e recuperação da linha são efetuados em simultâneo. De início é difícil coordenar os movimentos, mas chega-se lá facilmente:
S. Ferreira
Na recuperação de um passeante, os toques e recuperação da linha são efetuados em simultâneo. De início é difícil coordenar os movimentos, mas chega-se lá facilmente:
S. Ferreira
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Spinning nos Olhos de Água
A descarga que ocorreu recentemente na praia dos Olhos de Água, tratou de afugentar os banhistas, mas acabou por se tornar uma benção para o JP.
Coincidência ou não, voltou a encostar um cardume de anchovas e o JP facturou novamente com os seus jerkbaits e poppers demoníacos...
As águas aqueceram e há que aproveitar enquanto dura.
S. Ferreira
Coincidência ou não, voltou a encostar um cardume de anchovas e o JP facturou novamente com os seus jerkbaits e poppers demoníacos...
As águas aqueceram e há que aproveitar enquanto dura.
S. Ferreira
Em busca dos pelágicos
Após um início de tarde completamente desastroso, em que desferraram 2 grandes exemplares com jerkbait e um ataque brutal falhado à superfície, houve necessidade de uma grande calma na escolha da amostra a utilizar.
O cardume estava junto aos pés e apesar do vento assobiar insistentemente nos ouvidos, o fernesim era total: peixes voadores planavam em pânico.
Teve que se optar por uma amostra extremamente aerodinâmica e de desempenho até à data desconhecido porque era oriunda do outro lado do Atlântico, vindo recomendada pelo mestre dos mestres da pesca da anchova.
Os ataques eram de cortar a respiração porque eram efetuados com uma investida aérea inicial dos peixes, antes do abocanhar propriamente dito...
Curiosamente, a amostra escolhia o peixe através do seu tamanho XXL, levando a resultados superiores ao da maioria dos colegas de pesca, apesar de alguns ataques falhados que fazem parte do jogo.
Da contenda resultaram 6 exemplares, sendo estes, dois dos maiores:
S. Ferreira
O cardume estava junto aos pés e apesar do vento assobiar insistentemente nos ouvidos, o fernesim era total: peixes voadores planavam em pânico.
Teve que se optar por uma amostra extremamente aerodinâmica e de desempenho até à data desconhecido porque era oriunda do outro lado do Atlântico, vindo recomendada pelo mestre dos mestres da pesca da anchova.
Os ataques eram de cortar a respiração porque eram efetuados com uma investida aérea inicial dos peixes, antes do abocanhar propriamente dito...
Curiosamente, a amostra escolhia o peixe através do seu tamanho XXL, levando a resultados superiores ao da maioria dos colegas de pesca, apesar de alguns ataques falhados que fazem parte do jogo.
Da contenda resultaram 6 exemplares, sendo estes, dois dos maiores:
S. Ferreira
domingo, 29 de junho de 2008
Spinning com amostras de superfície
No spinning actual, a pesca com amostras de superfície, destaca-se largamente pela sua espectacularidade e pelo seu maior grau de exigência técnica.
Só uma escolha correcta da amostras, o seu correcto manejo e alguma experiência, poderão conduzir a bons resultados.
A conjugação destes factores, possibilita ao praticante assistir a momentos ímpares, que nos cativam e ficam na memória para o resto dos nossos dias.
O robalo e a baila são perfeitamente pescados à superfície. Apesar de existir sempre uma percentagem de ataques falhados, qualquer captura nesta vertente é bem mais aliciante.
O mesmo se aplica aos nossos maiores predadores costeiros: as anchovas.
No que aos últimos diz respeito, a beleza da sua pesca e a forma como estes peixes atacam as amostras, não tem paralelo com os outros predadores. A um ataque brutal à superfície, que geralmente consiste num salto imponente em que o animal sai completamente da água, segue-se um combate frenético. O peixe está preso e tenta libertar-se através de potentes fugas para o fundo e de novos saltos, para se tentar libertar dos anzóis que o sujeitam. Neste processo, o nosso adversário explora ao máximo as nossas fraquezas e os pontos fracos do nosso material. Todos os pontos débeis serão aproveitados e os erros pagar-se-ão caros.
Fantásticas fotos, cedidas pelo grande guia de pesca e pescador de anchovas, Tuba.
S. Ferreira
Só uma escolha correcta da amostras, o seu correcto manejo e alguma experiência, poderão conduzir a bons resultados.
A conjugação destes factores, possibilita ao praticante assistir a momentos ímpares, que nos cativam e ficam na memória para o resto dos nossos dias.
O robalo e a baila são perfeitamente pescados à superfície. Apesar de existir sempre uma percentagem de ataques falhados, qualquer captura nesta vertente é bem mais aliciante.
O mesmo se aplica aos nossos maiores predadores costeiros: as anchovas.
No que aos últimos diz respeito, a beleza da sua pesca e a forma como estes peixes atacam as amostras, não tem paralelo com os outros predadores. A um ataque brutal à superfície, que geralmente consiste num salto imponente em que o animal sai completamente da água, segue-se um combate frenético. O peixe está preso e tenta libertar-se através de potentes fugas para o fundo e de novos saltos, para se tentar libertar dos anzóis que o sujeitam. Neste processo, o nosso adversário explora ao máximo as nossas fraquezas e os pontos fracos do nosso material. Todos os pontos débeis serão aproveitados e os erros pagar-se-ão caros.
Fantásticas fotos, cedidas pelo grande guia de pesca e pescador de anchovas, Tuba.
S. Ferreira
sábado, 26 de janeiro de 2008
Nós essenciais - Palomar
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Nós essenciais - Albright
Nó utilizado para unir linhas (multi com mono).
1 - Faz-se uma laçada
2 - Passa-se o multi pela laçada.
3 - Prende-se a extremidade com o polegar e indicador
4 - Executam-se as voltas (neste caso da esquerda para a direita da imagem).
5 - A ponta da linha (multi) volta a saír.
6 - Saída da linha.
7 - Puxam-se as 4 extremidades
8 - Encerra-se o nó (parte 1)
9 - Encerra-se o nó (parte 2)
10 - Aperta-se e cortam-se as pontas.
S. Ferreira
1 - Faz-se uma laçada
2 - Passa-se o multi pela laçada.
3 - Prende-se a extremidade com o polegar e indicador
4 - Executam-se as voltas (neste caso da esquerda para a direita da imagem).
5 - A ponta da linha (multi) volta a saír.
6 - Saída da linha.
7 - Puxam-se as 4 extremidades
8 - Encerra-se o nó (parte 1)
9 - Encerra-se o nó (parte 2)
10 - Aperta-se e cortam-se as pontas.
S. Ferreira
A importância das argolas das amostras
No spinning, e na pesca de algumas espécies, há um pormenor muitas vezes descurado pelo principiante ou pelos indivíduos menos atentos: as argolas que ligam as amostras aos triplos.
No nosso país encontram-se à venda modelos de amostras/cores que foram criados originalmente para peixes de água doce (freshwater). As argolas destes caracterizam-se por ser menos robustas e resistentes. Face a situações extremas ou com certos peixes mais potentes, paga-se a factura: perdemos o exemplar devido à abertura total das argolas, ou então este transforma as argolas em biscoitos (ver próxima foto).
As argolas devem ser sempre proporcionais ao fim a que se destinam.
S. Ferreira
No nosso país encontram-se à venda modelos de amostras/cores que foram criados originalmente para peixes de água doce (freshwater). As argolas destes caracterizam-se por ser menos robustas e resistentes. Face a situações extremas ou com certos peixes mais potentes, paga-se a factura: perdemos o exemplar devido à abertura total das argolas, ou então este transforma as argolas em biscoitos (ver próxima foto).
As argolas devem ser sempre proporcionais ao fim a que se destinam.
S. Ferreira
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