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terça-feira, 26 de outubro de 2010

THXY2010

Sequência de imagens da captura de uma pequena anchova com 5kg, na costa Portuguesa.
Obs. : exemplar devolvido













Equipamento: cana shimano aspire 50-100;
Carreto: daiwa regal z 3500 c;
linha: power pro 20 lb.




domingo, 17 de agosto de 2008

As amostras de superfície - Pencil poppers

Grandes amostras para bater água e levantar peixes activos. Permitem atingir distâncias importantes, mesmo com vento de frente. A animação é bem mais rápida que a de um popper. Salpica muita água e faz simultâneamente um movimento de zig-zag muito atraente.



S. Ferreira

As amostras de superfície - hélices

Amostras não muito utilizadas no nosso país, mas muito boas para robalos e anchovas.
O técnica de recuperação é fácil e baseia-se em toques de ponteira.



S. Ferreira

As amostras de superfície - Poppers

Uma das minhas amostras favoritas, para robalos, anchovas e bailas.
Não são tão difíceis de trabalhar como os passeantes:



A animação:



S. Ferreira

As amostras de superfície - os passeantes

São de todas as amostras de superfície as mais técnicas.



Na recuperação de um passeante, os toques e recuperação da linha são efetuados em simultâneo. De início é difícil coordenar os movimentos, mas chega-se lá facilmente:



S. Ferreira

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Spinning nos Olhos de Água

A descarga que ocorreu recentemente na praia dos Olhos de Água, tratou de afugentar os banhistas, mas acabou por se tornar uma benção para o JP.
Coincidência ou não, voltou a encostar um cardume de anchovas e o JP facturou novamente com os seus jerkbaits e poppers demoníacos...


As águas aqueceram e há que aproveitar enquanto dura.

S. Ferreira

Em busca dos pelágicos

Após um início de tarde completamente desastroso, em que desferraram 2 grandes exemplares com jerkbait e um ataque brutal falhado à superfície, houve necessidade de uma grande calma na escolha da amostra a utilizar.
O cardume estava junto aos pés e apesar do vento assobiar insistentemente nos ouvidos, o fernesim era total: peixes voadores planavam em pânico.
Teve que se optar por uma amostra extremamente aerodinâmica e de desempenho até à data desconhecido porque era oriunda do outro lado do Atlântico, vindo recomendada pelo mestre dos mestres da pesca da anchova.

Os ataques eram de cortar a respiração porque eram efetuados com uma investida aérea inicial dos peixes, antes do abocanhar propriamente dito...
Curiosamente, a amostra escolhia o peixe através do seu tamanho XXL, levando a resultados superiores ao da maioria dos colegas de pesca, apesar de alguns ataques falhados que fazem parte do jogo.

Da contenda resultaram 6 exemplares, sendo estes, dois dos maiores:



S. Ferreira

domingo, 29 de junho de 2008

Spinning com amostras de superfície

No spinning actual, a pesca com amostras de superfície, destaca-se largamente pela sua espectacularidade e pelo seu maior grau de exigência técnica.
Só uma escolha correcta da amostras, o seu correcto manejo e alguma experiência, poderão conduzir a bons resultados.
A conjugação destes factores, possibilita ao praticante assistir a momentos ímpares, que nos cativam e ficam na memória para o resto dos nossos dias.
O robalo e a baila são perfeitamente pescados à superfície. Apesar de existir sempre uma percentagem de ataques falhados, qualquer captura nesta vertente é bem mais aliciante.
O mesmo se aplica aos nossos maiores predadores costeiros: as anchovas.


No que aos últimos diz respeito, a beleza da sua pesca e a forma como estes peixes atacam as amostras, não tem paralelo com os outros predadores. A um ataque brutal à superfície, que geralmente consiste num salto imponente em que o animal sai completamente da água, segue-se um combate frenético. O peixe está preso e tenta libertar-se através de potentes fugas para o fundo e de novos saltos, para se tentar libertar dos anzóis que o sujeitam. Neste processo, o nosso adversário explora ao máximo as nossas fraquezas e os pontos fracos do nosso material. Todos os pontos débeis serão aproveitados e os erros pagar-se-ão caros.

Fantásticas fotos, cedidas pelo grande guia de pesca e pescador de anchovas, Tuba.


S. Ferreira

sábado, 26 de janeiro de 2008

Nós essenciais - Palomar

Nó para unir a linha às amostras ou a snaps
1 - Faz-se uma laçada

2 - Passa-se a laçada pela argola da amostra ou pelo snap

3 - Dá-se um nó simples na laçada

4 - Passa-se a laçada obtida pela amostra/snap

5 - A laçada regressa à zona de finalização do nó.


6 - Lubrifica-se e encerra-se o nó.


S. Ferreira

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Nós essenciais - Albright

Nó utilizado para unir linhas (multi com mono).

1 - Faz-se uma laçada

2 - Passa-se o multi pela laçada.

3 - Prende-se a extremidade com o polegar e indicador
4 - Executam-se as voltas (neste caso da esquerda para a direita da imagem).
5 - A ponta da linha (multi) volta a saír.

6 - Saída da linha.

7 - Puxam-se as 4 extremidades
8 - Encerra-se o nó (parte 1)

9 - Encerra-se o nó (parte 2)

10 - Aperta-se e cortam-se as pontas.


S. Ferreira

A importância das argolas das amostras

No spinning, e na pesca de algumas espécies, há um pormenor muitas vezes descurado pelo principiante ou pelos indivíduos menos atentos: as argolas que ligam as amostras aos triplos.

No nosso país encontram-se à venda modelos de amostras/cores que foram criados originalmente para peixes de água doce (freshwater). As argolas destes caracterizam-se por ser menos robustas e resistentes. Face a situações extremas ou com certos peixes mais potentes, paga-se a factura: perdemos o exemplar devido à abertura total das argolas, ou então este transforma as argolas em biscoitos (ver próxima foto).


As argolas devem ser sempre proporcionais ao fim a que se destinam.


S. Ferreira