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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Hoje – “Amigos Maiores que o Pensamento”



Hoje, mais logo à noite, no Teatro Sá da Bandeira de Santarém, o Pedro Barroso, o Manuel Pires da Rocha (Brigada Víctor Jara), o Rui Pato (grande acompanhador e companheiro do Zeca), o Paulo Sucena, o Paulo Vaz de Carvalho, Rubro... e até eu, vamos estar no palco, cometendo poesia, memórias e canções.
Temos uma boa desculpa: o acto é dedicado ao Adriano, ao Zeca... e a Abril.
Se estiverem pelas redondezas, não se fiquem. Saiam de casa. Apareçam por lá e cantem connosco!
Até mais logo!

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Ergue-te ó sol de verão! Somos nós os teus cantores...


Depois do dia de ontem, sobretudo depois das horas passadas no Terreiro do Paço... ficou esta canção do Zeca a soar-me na cabeça, insistentemente. Resolvo então partilhá-la com os leitores/ouvintes dos domingos.
Primeiro, porque é uma obra-prima. Segundo, porque faz parte do disco histórico “Cantigas do Maio”. Terceiro, porque por mais do que uma vez, pareceu-me ouvi-la (apeteceu-me ouvi-la), cantada em coro naquela praça repleta de gente.
Bom domingo!
“Coro da Primavera” – José Afonso
(José Afonso)



segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Numa rua de Alcântara *








Faz hoje anos. Foi a dezanove de Dezembro de 1961. A PIDE, mais uma vez, fez o que melhor sabia fazer: matou. Desta vez, foi o José Dias Coelho. Não há muito mais que eu possa dizer sobre Dias Coelho, sobre o miserável regime que o assassinou, ou sobre a força que impelia este nosso amigo (juntamente com tantos e tantos outros) a avançar, mesmo sabendo das ameaças e perigos reais que diariamente enfrentava.
O Zeca dedicou-lhe esta canção, que tenho o privilégio de já ter cantado, muito provavelmente, mais vezes do que o próprio autor. Nunca encontrei uma versão melhor do que a sua!
* Com um enorme abraço para o Sérgio Ribeiro (que talvez passe por aqui), pelas razões que ele e mais uns poucos bem sabem.
“A morte saiu à rua” – José Afonso
(José Afonso)