Aposto que Gershwin esperaria tudo menos vir a ter a sua “Rhapsody in Blue” tocada desta maneira, numa de harmónica e por um pequenote chinês de nome Leung Pak.
Aposto também que o aplaudiria sem reservas!
Suspeito que chamaria umas coisas que eu cá sei aos vários imbecis que, na internet, chamam ao miúdo “mais um robot da China” e que, para tocar desta maneira, só pode ter sido “forçado”... coisa que nunca lhes passou pela cabeça, sempre que admiram uma qualquer menina ou menino-prodígio ocidentais.
Na cabeça dessas bestas é natural que nasça a convicção de que é possível forçar alguém a tocar assim, a “sentir” assim a alma desta Rapsódia em Blue... não sabendo que este “blue” é uma coisa que não se ensina, nem se explica, nem se força. Atinge apenas alguns seres, como uma luz...
São oito minutos de encanto sereno e de um brilho que faz bem à alma.
Bom domingo!
"Rhapsody in blue" - Leung Pak
(George Gershwin)
7 comentários:
Que coisa tão linda!!! E "à custa de chicotadas"!!
Um beijo.
Que maravilha!
Bom domingo.
Abreijos
Boa!
Um abraço
Belíssimo! Bom domingo:))))
O puto ê especial!Possui aquele"dom"que tocou Mozart e alguns outros.Achei lindo!
Um abraco
Quantas espingardas e basucas teve apontadas a ele para conseguir fazer esta maravilha.
Uma maravilha!!!!
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