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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Paco de Lucía no cinema


Um dos maiores nomes da música flamenca nos deixou hoje. O músico, Paco de Lucía faleceu hoje em Cancún no México de ataque cardíaco, foi considerado uma das mais importantes referências do flamenco na Espanha. Paco de Lucía era o nome artístico de Francisco Sánchez Gómez nascido em Algeciras em 21 de dezembro de 1947. Fez carreira como compositor, produtor e guitarrista.
Em 2004 recebeu o Prémio Príncipe das Astúrias, como "um músico que transcendeu fronteiras e estilos". As suas principais influências, além do seu pai, foram os guitarristas de flamenco Nino Ricardo, Miguel Borrull, Mario Escudero e Sabicas. O legado de Paco de Lucía, o internacional guitarrista de flamenco da Espanha, permanece vivo.

Participou da trilha sonora dos seguintes filmes:
La Sabina de José Luis Borau
The Hit de Stephen Frears
Carmen de Carlos Saura
Montoyas y Tarantos de Vicente Escrivá
Sevillanas de Carlos Saura
Vicky Cristina Barcelona de Woody Allen
Malagueña Salerosa - Kill Bill Vol. 1
Manôushe (A gypsy love story) de Luiz Begazo





terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Alberto Iglesias



Alberto Iglesias nasceu em San Sebastián (Espanha) em 1955. Compositor espanhol, com uma formação musical que inclui estudos de piano, composición, contra baixo e música electrônica e uma longa trajetória internacional na criação de trilhas sonoras para cinema. Suas indicações ao OSCAR da Academia de Hollywood, aos Globos de Ouro e ao BAFTA (British Academy of Films and Televisión Arts), unidos aos 10 Prêmios GOYAS (Academia de las Artes y Ciencias Cinematográficas de España) e outros prêmios
nacionais e internacionais por diferentes trilhas sonoras endossam sua trajetória. No âmbito do ballet, é preciso lembrar a discreta colaboração de Alberto Iglesias com o coreógrafo Nacho Duato e sua Companhia Nacional de Dança, para quem compôs e produziu as peças "Cautiva", Tabulae", "Cero sobre cero" e "Self".
Desde seu início nos anos 80 compôs mais de 30 trilhas sonoras dirigidas pelos mais prestigiados e vanguardistas diretores espanhóis: Pedro Almodóvar (“La flor de mi secreto”,“Carne trémula”, “Todo sobre mi madre”, “Hable con ella”, “La mala educación”, "Volver", "Los abrazos rotos", "La piel que habito"), Julio Medem (“La ardilla roja”, “Tierra”, “Los amantes del círculo polar” y “Lucía y el sexo”), Iciar Bolláin (“Te doy mis ojos”, "También la lluvia"), Bigas Luna (“La camarera del Titánic”) e Carlos Saura (“Dispara”).
Obteve em 2012 seu décimo prêmio Goya pelo seu trabalho em "La Piel que habito", de Pedro Almodóvar; por este mesmo trabalho, Alberto Iglesias foi indicado como melhor compositor pela EFA (European Film Academy) e pelo The London Film Critic´s Circle.
Também em 2012, Alberto Iglesias recebeu pelo seu trabalho no filme "Tinker Tailor Soldier Spy" sua terceira Indicação ao Oscar da Academia de Hollywood, assim como a indicação ao prêmios BAFTA.

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