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1 de set. de 2018
4 de jun. de 2015
8 de jun. de 2014
17 de set. de 2013
27 de jan. de 2013
Contra a Apostasia
"EU PROMETO não diminuir ou mudar nada daquilo que encontrei conservado pelos meus probatíssimos antecessores e de não admitir qualquer novidade, mas de conservar e de venerar com fervor, como seu verdadeiro discípulo e sucessor, com todas as minhas forças e com todo empenho, tudo aquilo que me foi transmitido. (...) Portanto , nós submetemos ao rigoroso interdito do anátema , se porventura qualquer um, ou nós mesmos, ou um outro, tiver a presunção de introduzir qualquer novidade em oposição à Tradição Evangélica, ou à integridade da Fé e da Religião, tentando mudar qualquer coisa concernente à integridade da nossa Fé, ou consentindo a quem quer que seja que pretendesse fazê-lo com ardil sacrílego."
Sto Agatão, Papa
6 de jan. de 2013
13 de dez. de 2012
O Erro do Vaticano II
Da Enciclica "Mirari Vos" de Gregório XVI
"Segundo os Padres Tridentinos, consta que a Igreja foi instituida por Cristo Jesus e pelos seus apóstolos e que o Espirito Santo, assistindo-a diariamente, não deixa jamais de lhe ensinar toda a verdade; é completamente absurdo e especialmente injurioso insistir que uma restauração e regeneração sejam hoje necessárias para assegurar a sua existencia e progresso."
"Segundo os Padres Tridentinos, consta que a Igreja foi instituida por Cristo Jesus e pelos seus apóstolos e que o Espirito Santo, assistindo-a diariamente, não deixa jamais de lhe ensinar toda a verdade; é completamente absurdo e especialmente injurioso insistir que uma restauração e regeneração sejam hoje necessárias para assegurar a sua existencia e progresso."
10 de out. de 2012
15 de jun. de 2012
Novo Site
Para os amantes da genuína Tradição da Igreja Católica, aqui fica um novo site recentemente criado, o "Tradicion Digital"
1 de jun. de 2011
Crónica
Monsenhor Marcel Lefébvre
Nos 20 Anos da sua Morte
Abordar a polémica figura de Monsenhor Marcel Lefebvre nestes tempos que correm não é nem nunca foi tarefa fácil.
De facto, por incrivel que pareça, volvidas duas décadas após a sua morte, raros são os católicos que ouviram falar da sua figura, e muito mais raros são aqueles que partilham das suas ideias. Não é que eu seja um adepto fanático dos ideais que levaram Mons. Lefebvre a ser aquilo que foi, mas contudo não posso deixar de lhe dar razão em algumas das suas ideias.
Mas, antes de tudo, quem foi Monsenhor Marcél Lefebvre?
Nascido em França no ano de 1905, ingressou no seminário e prosseguiu os seus estudos teológicos sob a orientação do pensador anti-modernista P. Le Floch. Após a sua ordenação como presbitero, ingressou nos Missionários do Espirito Santo (Espiritanos), vindo a partir para as Missões, primeiro no Gabão e posteriormente em Dacar.
Na sua ordenação como bispo, ocorrida em 1947, proferiu um discurso no qual agradeceu ao P. Le Floch tudo aquilo que este lhe tinha ensinado, o que não foi do agrado do Núncio Apostólico em Paris, Cardeal Roncalli, que nos anos 60, enquanto Sumo Pontifice com o nome de João XXIII, viria a convocar o concilio Vaticano II, cujas reformas instituidas foram determinantes para as posições que Mons. Lefebvre viria a assumir contra as tendencias modernistas da Igreja.
Devido ao seu grande e fervoroso zelo apostólico, foi-lhe concedido por Pio XII o honorável titulo de Vigário Apostólico para a África francófona.
Nesses tempos, Marcel Lefebvre opunha-se á constituição duma hierarquia episcopal em indigena, que tornaria a Igreja africana autónoma da missionação europeia, uma vez que considerava que o momento não era o mais apropriado para a transição, visto que na sua óptica aqueles paises não se encontravam verdadeiramente amadurecidos para a transição, o que se viria a confirmar com o correr dos anos.
Afastado do cargo por causa deste motivo, abndonaria o país onde se encontrava, o Senegal, tendo ganho o respeito de grande parte dos senegaleses, até mesmo dos muçulmanos e dos animistas.
De volta a França, foi nomeado bispo da diocese de Tulle, ocupando esse cargo durante seis meses, uma vez que em Julho de 1962 foi eleito Superior-Geral dos Missionários do Espirito Santo.
Devido á corrente marcadamente progressista que grassava na congregação viria a demitir-se do cargo, uma vez que se tinha incompatibilizado com os “novos ventos” que sopravam naqueles dias.
(Continua na próxima edição)
Publicado no "Noticias do Vale" no dia 28 de Abril de 2011
Nos 20 Anos da sua Morte
Abordar a polémica figura de Monsenhor Marcel Lefebvre nestes tempos que correm não é nem nunca foi tarefa fácil.
De facto, por incrivel que pareça, volvidas duas décadas após a sua morte, raros são os católicos que ouviram falar da sua figura, e muito mais raros são aqueles que partilham das suas ideias. Não é que eu seja um adepto fanático dos ideais que levaram Mons. Lefebvre a ser aquilo que foi, mas contudo não posso deixar de lhe dar razão em algumas das suas ideias.
Mas, antes de tudo, quem foi Monsenhor Marcél Lefebvre?
Nascido em França no ano de 1905, ingressou no seminário e prosseguiu os seus estudos teológicos sob a orientação do pensador anti-modernista P. Le Floch. Após a sua ordenação como presbitero, ingressou nos Missionários do Espirito Santo (Espiritanos), vindo a partir para as Missões, primeiro no Gabão e posteriormente em Dacar.
Na sua ordenação como bispo, ocorrida em 1947, proferiu um discurso no qual agradeceu ao P. Le Floch tudo aquilo que este lhe tinha ensinado, o que não foi do agrado do Núncio Apostólico em Paris, Cardeal Roncalli, que nos anos 60, enquanto Sumo Pontifice com o nome de João XXIII, viria a convocar o concilio Vaticano II, cujas reformas instituidas foram determinantes para as posições que Mons. Lefebvre viria a assumir contra as tendencias modernistas da Igreja.
Devido ao seu grande e fervoroso zelo apostólico, foi-lhe concedido por Pio XII o honorável titulo de Vigário Apostólico para a África francófona.
Nesses tempos, Marcel Lefebvre opunha-se á constituição duma hierarquia episcopal em indigena, que tornaria a Igreja africana autónoma da missionação europeia, uma vez que considerava que o momento não era o mais apropriado para a transição, visto que na sua óptica aqueles paises não se encontravam verdadeiramente amadurecidos para a transição, o que se viria a confirmar com o correr dos anos.
Afastado do cargo por causa deste motivo, abndonaria o país onde se encontrava, o Senegal, tendo ganho o respeito de grande parte dos senegaleses, até mesmo dos muçulmanos e dos animistas.
De volta a França, foi nomeado bispo da diocese de Tulle, ocupando esse cargo durante seis meses, uma vez que em Julho de 1962 foi eleito Superior-Geral dos Missionários do Espirito Santo.
Devido á corrente marcadamente progressista que grassava na congregação viria a demitir-se do cargo, uma vez que se tinha incompatibilizado com os “novos ventos” que sopravam naqueles dias.
(Continua na próxima edição)
Publicado no "Noticias do Vale" no dia 28 de Abril de 2011
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