Prosimetron

Prosimetron
Mostrar mensagens com a etiqueta A Brasileira (Lisboa). Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta A Brasileira (Lisboa). Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Marcadores de livros - 2028

Verso e reverso. 

O café (bebida) é que continua mau. Custou €2,00 a uma amiga e trazia este marcado que ela me deu.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Leituras no Metro - 244

http://en.lifecooler.com/lifecooleren/lisboa-categ2.htm

«Saíram pela famosa porta verde da Brasileira para uma praça calcetada onde Fernando Pessoa se sentava convertido em bronze para toda a eternidade como castigo por ser o poeta e o homem de Letras mais célebre de Portugal.»
Daniel Silva - O espião inglês. Madrid: Harper Collins Ibérica, 2016, p. 156

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Leituras no Metro - 168

Coimbra: Café Santa Cruz, 2014

Vítor Marques, gerente do Café Santa Cruz, em Coimbra, foi o mentor e impulsionador deste projeto, que reúne fotografias de 23 cafés históricos portugueses. Além do Café Santa Cruz - poderia ter integrado outros cafés de Coimbra... -, o livro faz referência à Versailles, Martinho da Arcada, Brasileira do Chiado, Nicola, Bérnard, Pastéis de Belém e Confeitaria Nacional (Lisboa), o Milenário e o Teto de Mercúrio (Guimarães), o Brasileira e o Vianna (Braga), a Pastelaria Gomes (Vila Real), os cafés Majestic e Guarany, o Aviz e o Piolho (Porto), o Paraíso (Tomar), o Alentejano (Portalegre), o Cadeia Quinhentista (Estremoz), o Arcada (Évora) e o Calcinha (Loulé).
«Os Cafés marcam a identidade das suas localidades não só porque são um local central na vida pública  mas também porque são um espaço de convívio, um ponto de encontro, onde para além de serem locais onde se bebe um café também o podem ser para tertúlias e debates», refere Vítor Marques na introdução, onde também anuncia um outro volume com outros cafés, incluindo dos Açores e da Madeira.


Café São Gonçalo, em Amarante.

Adoro cafés, de modo que apreciei muito esta oferta. Obrigada, Ana!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Quotidianos de uma cidade cosmopolita

Hoje de tarde fui até ao escritório onde me encontrei com outro prosimetronista.
Uns chegaram, outros partiram... e por ali estive um bom pedaço de tempo, conversando com amigos. Na mesa ao lado, na esplanada onde se lanchou, abancou um grupo de turistas de nacionalidades diferentes, vindo certamente de uma excursão conjunta (viagem em cruzeiro de navio ?). Quando passava um monumento faziam comentários... umas vezes (a maioria, em inglês), mas também em francês, espanhol e até brasileiro. E é nesse contexto que um diz: vale a nota dez! [... e valia!...]
Lembrei-me de uma canção de Carnaval, de um velho álbum de 1935. Aqui fica, sem mais palavras a marcha: Eu te quero ou Grau 10 de (Lamartine Babo, Ary Barroso e Francisco Alves)

A vitória de ser tua, tua, tua, moreninha prosa
Lá no céu a própria lua, lua, lua não é mais formosa
Rainha da cabeça aos pés
Morena eu te dou grau 10
O inglês, diz: "yes, my baby!"
O alemão, diz: "Yá, corraçon!"
O francês, diz: "Bonjour, mon amour!"
Trés bien! Trés bien! Trés bien!
A vitória de ser tua, tua, tua, moreninha prosa
Lá no céu a própria lua, lua, lua não é mais formosa
Rainha da cabeça aos pés
Morena eu te dou grau 10
O argentino, ao te ver tão bonita
Toca um tango e só diz: "Milonguita"
O chinês diz que diz, mas não diz
Pede bis, pede bis, pede bis!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Cenas Portuguesas - 16

Na passada sexta-feira, depois do almoço, resolvi ir tomar café à Brasileira do Chiado.
Grande espanto: tarjas e cartazes de greve colocados junto à porta do mítico estabelecimento, e trajando "à civil" a grande maioria dos empregados empunhando cartazes e distribuindo panfletos. Leio no panfleto as razões de queixa dos funcionários: " Repressão psicológica, perseguição, não cumprimento dos direitos no CCT, intimidações, processos disciplinares a quem exige o cumprimento dos direitos."
Aparentemente indiferentes a esta situação inabitual, os turistas aguardam pelo atendimento na esplanada,esta estranhamente com mesas vazias.
Seguro de que o atendimento irá demorar ainda mais do que o habitual, opto por tomar a habitual bica do almoço noutro estabelecimento- A Bénard, que logo ali ao lado parece uma colmeia.
Como sabe quem habitualmente frequenta a Brasileira, muitos dos empregados são imigrantes, sobretudo brasileiros, como aliás noutros estabelecimentos de restauração, pelo que não me surpreendem verdadeiramente as queixas enunciadas no dito panfleto de greve.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Bem-vindos!


Abel Manta - Largo de Camões (Lisboa)
Óleo sobre tela, 1964
Lisboa, col. João Abel Manta



A Brasileira, quando era só casa de venda de café.