Max Ernst, Die Ganze Stadt 
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German Kunsthaus, Zurich
Madrigal a uma Estrela
De histórias de estrelas
ninguém quer saber.
Não conto, não conto...
Quem é que te quer,
história da estrela
que fica por cima
da minha janela?
Tão bela! Tão bela!
Comigo te guardo,
na vida e na morte.
Serás um segredo...
Serás uma estrela
que eu a leve a meu lado
na vida que leve...
Escura que seja
- que vida tão clara!
Que noite tão branca
a noite que eu durma
(debaixo da terra)
debaixo da estrela!
Não conto. Não digo.
Comigo te guardo,
Assim tu, ó estrela,
me guardes contigo...
Sebastião da Gama, Pelo Sonho É Que Vamos, Lisboa: Ática, (4ª edição)1992, p. 61-62.
Madrigal a uma Estrela
De histórias de estrelas
ninguém quer saber.
Não conto, não conto...
Quem é que te quer,
história da estrela
que fica por cima
da minha janela?
Tão bela! Tão bela!
Comigo te guardo,
na vida e na morte.
Serás um segredo...
Serás uma estrela
que eu a leve a meu lado
na vida que leve...
Escura que seja
- que vida tão clara!
Que noite tão branca
a noite que eu durma
(debaixo da terra)
debaixo da estrela!
Não conto. Não digo.
Comigo te guardo,
Assim tu, ó estrela,
me guardes contigo...
Sebastião da Gama, Pelo Sonho É Que Vamos, Lisboa: Ática, (4ª edição)1992, p. 61-62.
2 comentários:
Que maravilha!
Obrigada Margarida.
:)
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