Estava de passagem, após ter exercido o meu direito de voto e fiz um desvio passando no largo da igreja, onde algumas dezenas de pessoas se reuniam para assistir à missa, que hoje foi campal, dado que a pequena igreja em dias de festa se revela insuficiente para albergar todos os fieis.
domingo, setembro 27, 2009
Alcainça em festa (parte II)
Estava de passagem, após ter exercido o meu direito de voto e fiz um desvio passando no largo da igreja, onde algumas dezenas de pessoas se reuniam para assistir à missa, que hoje foi campal, dado que a pequena igreja em dias de festa se revela insuficiente para albergar todos os fieis.
sábado, setembro 26, 2009
Alcainça em festa
Não, não tem a ver com as eleições em curso, até porque é cedo demais para deitar foguetes e eles já estoiram no ar.
sexta-feira, setembro 25, 2009
Votar ou não votar
Mas embora não esteja convicta de fazer agora a escolha certa, de uma coisa tenho a certeza:
Sei o que não quero! E não quero continuar a ser (des)governada por quem não escolhi, mas a quem, pela minha inércia, cedi o comando do barco cujo rumo me conduz irrefutavelmente ao naufrágio certo.
(desviei a imagem daqui ... espero que o dono não me processe eheheh)
domingo, setembro 20, 2009
Felizes para sempre ...
- "O que Deus uniu o homem não separa" ..."ide em paz e sede felizes"
Uma voz quase imperceptível acrescentou: - "para sempre" e mais alguém murmurou: - "e tenham muitos meninos" eheheh
A "princesa", na sua rebeldia e malicia, esboçou um sorriso maroto prometendo a si própria que pelo menos essa parte da história não se cumpriria.
terça-feira, setembro 15, 2009
Fechado em casa
Um texto da Laura de réstea de sol sobre um conjunto de "chaves" e o recente aniversário do meu mano trouxeram-me à memória uma (hi)estória engraçada que envolve chaves, ou antes a ausência delas, uma cena que certamente ele há muito esqueceu, mas a mim ainda hoje faz rir (e não rimos todos nós do mal? ahahahah)
Apesar do meu irmão Carlos não ser o mais próximo de mim no grupo de 6 irmãos, separando-nos 5 anos de idade, mantivemos sempre uma relação de partilha e cumplicidade, sendo ainda hoje aquele a quem me liga o maior laço afectivo.
A sua imagem nas memórias da minha infância é muito ténue, mas há um pormenor que mantenho vivo e que tem a ver com a alcunha que nós, os irmãos, atribuíamos uns aos outros, tendo no caso aproveitado um desabafo da mãe que certo dia proferiu a seguinte frase:
- "Este miúdo é tão magrinho que nem cu tem"! E pronto, entre nós passou a ser "o sem cu" eheheh
Os nossos pais mantiveram-se na aldeia, mas eu e 2 dos meus irmãos viemos muito cedo para a capital e por cá nos orientámos. Sem progenitores por perto e como irmã mais velha, entretanto casada, era em minha casa que passavam alguns dos fins de semana livres, assim como foi com o meu apoio que contaram quando chegou a hora de cumprir o serviço militar obrigatório.
Uma das vezes em que o meu irmão ficou lá em casa, na Segunda Feira saí cedo como habitualmente, deixando-o ainda a dormir, pois só iniciava o trabalho às das 11 horas. A ideia era ele deixar a porta no trinco quando saísse, como era hábito.
O coitado tinha-se visto grego para me fazer chegar o recado! Colocara-se de plantão à janela, que nem "carochinha à espera do João Ratão" na esperança que alguma vizinha saisse ou entrasse pelas traseiras, para onde dava a janela do seu quarto, para mandar recado, dado que nessa altura eu não tinha telefone em casa.
Claro que 5 minutos depois o rapaz foi libertado, pois a minha madrinha que morava no 7º andar sempre teve chave da minha casa e lá resolveu a situação ahahah
Mas durante algum tempo ambos rimos da cena caricata.
Parabéns, mano Carlos
É muito raro esquecer um aniversário ou uma data especial, mas por descuido ou falha nas comunicações, nem sempre me é possível felicitar o aniversariante atempadamente.
E foi assim este ano ... só ontem dei os parabéns ao meu irmão Carlos, que completou meio século no passado dia 13! E como ele só festeja décadas, faço votos para que some mais algumas, com saúde, e mantenha sempre a extraordinária disposição que lhe é peculiar eheheh
domingo, setembro 13, 2009
Maçã reineta
quinta-feira, setembro 10, 2009
Blogagem Colectiva "Vindimas e Vinhos"
Hoje publico o texto com que participei na "Blogagem Colectiva" promovida por Susana Falhas do Blogue Aldeia na Minha Vida.
Para ler todos os textos dos participantes, comentar e votar, é Aqui.
Memórias ligadas à vinha
Lembro-me do Sr Alberto, um respeitável feitor que tinha a seu cargo a tarefa de cuidar das vinhas, cujos donos moravam e exerciam a sua actividade profissional na capital, apenas se deslocando esporadicamente à aldeia onde permaneciam pouco tempo e raramente eram vistos.
Retrocedendo a essa época, acabo por constatar que aquilo que é hoje considerado "exploração infantil", constituía para mim, e disso tinha plena consciência na altura, um dos poucos factores de alegria e realização pessoal. E bem me lembro da sensação de orgulho que sentia quando ao fim do dia me cruzava com meninas da minha idade que, por protecção paternal ou por terem sido preteridas pelo contratante, ficavam a brincar nas ruas da aldeia. E hoje, por mais estranho que possa parecer, sou capaz de afirmar que me sentia privilegiada por trabalhar.
Muito mudou na minha vida desde então, mas as vindimas continuam a atrair gente às aldeias, o processo será menos artesanal, o ritual mais familiar, mas os actos de colher e pisar as uvas ainda são desempenhados em FESTA!
- 15 litros de vinho tinto
- 10 litros de vinho branco
- 5 litros de jeropiga (tudo de excelente qualidade eheheh)
segunda-feira, setembro 07, 2009
Este Blogue é um sonho!!!
Abro uma excepção para colocar aqui este amoroso SELO criado pelo Blogue O que move você de Yara Cassiano e tentarei seguir as regras que não são muito difíceis.
As regres são simples. A saber:
1 - Referir o blog que nos premiou
2 - Publicar a imagem
3 - Atribuir o prémio a dez blogueiros
E seguem-se os distinguidos:
aldeia da minha vida
alcatruzes da roda
coisa simples
cusca endiabrada
espaço do João
parvalheiras da maria
maria besuga
maquina de letras
paris cidade luz
pequeno quiproquo
Deixo também aqui o meu agradecimento pela nomeação à menina Milu, esse sim um Blogue criativo e muito acolhedor, que adoro visitar, embora por falta de tempo não o faça com a assiduidade que gostaria.
domingo, setembro 06, 2009
Bárbara mutilação
Um simples conjunto de fio e medalha em ouro, certo? Não, é um pouco mais do que isso. A bonita medalha em vitral, foi um presente que eu dei a mim própria por ocasião do nascimento do meu primeiro filho, há 28 anos, tendo por isso grande valor sentimental.
Não imagino qual o valor comercial da peça, mas apesar de actualmente nem usar ouro, apenas pelo valor estimativo, cheguei a atribuir-lhe o valor de 1.000€ para manter o cordão intacto.
quinta-feira, setembro 03, 2009
Je suis malade
Pois é, desde Segunda Feira que tentava resistir, mas ontem de manhã acabei por ficar no choco. Não se assustem com o termómetro, pois é apenas elemento decorativo e dá jeito para convencer a entidade patronal caso aqui meta o nariz. Além disso a minha "maleita" não ficaria registada num aparelhómetro tão simples. O problema é a outro nível, digamos que começa na cabeça e acaba nas unhas dos pés, mas não deve ser grave, nem contagioso ... conhecem o ditado "a erva ruim a geada não mata"? Mais 1 ou 2 dias de repouso e a chá e torradas e ficarei como nova eheheheh