quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Na calada da noite

Na noite fecho meus olhos
para a ti encontrar.
O coração te chama
para ao meu lado ficar.
Murmuro no silêncio noturno
nossa canção tão cantada,
E digo, te amo, mil vezes
com a voz entrecortada.
O amor se revela
na calada da escuridão
Você ao meu lado não está,
aqui é só solidão.
Quando poderei dizer
ao pé de seu ouvido,
abraçados no leito divino
as palavras que sempre digo.
Não sei dizer o que sinto
Andando por este longo labirinto
Que a vida me fez conhecer
Cada vez que te encontro
Há um novo renascer.
Minha querida deusa,
Pessoa tão amada por mim
Um dia saberás
O que se passa enfim
Neste aflito coração
Que derrama lágrimas sofridas
Por todo o meu chão.

5 comentários:

  1. Nada se compara a dor de um coração que sangra com a ausência do objeto do desejo.
    Bom dia menino. Um cheiro carinhoso.

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  2. Meu querid amigo OLder.
    Realmente não escreves nada, apenas seu coração grita no silêncio de um grande amor.
    Parabéns por mais um belo poma.
    Beijinhos doces.
    Um grande semana, com muitas realizações e paz em sua vida.
    Regina Coeli.

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  3. É na calada da noite que a gente se faz, se desfaz e se refaz, amando, sentindo, chamando, chorando.

    Entendo muito bem dessa sua poesia, vivo ela nas minhas madrugadas.

    Parabéns.

    Beijos.

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  4. Mais um poema para um amor que virá, tomara que chegue logo para sua felicidade.
    Um forte abraço

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  5. E que esse coração continue amando, desejando ter ao lado o seu amor, e que possa concretizar todas as emoções possíveis a quem ama verdadeiramente com a alma, o corpo, a mente, e especialmente o coração.

    Beijos

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