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domingo, 18 de julho de 2010

Oportunismos!


Os recursos judiciais e a Justiça estão a "arrastar" aquilo que, num país civilizado e decente, Isaltino Morais nunca poderia ter: O CARGO PÚBLICO.


O "douto edil" insiste, nega, mente, foge à realidade e assume até a posição insustentável de continuar a afirmar: "Eu sou inocente".


Esta viagem absolutamente inqualificável de manter-se a todo o custo no "poder" implica distribuir "benesses", dar casas, nomear "boys", subsidiar tudo, enfim, "comprar com géneros a fidelidade" de todos os que que acham que "venderem-se por um prato de lentilhas é ter convições".


Verdes-alfaces/laranjas, verde-alface/rosas ou só verde-alfaces, são o fruto do daltonismo político onde se assume apenas o valor do oportunismo.


Os municípes, esses, são meros objectos circunstânciais para esta gente. Eles querem lá saber que tenhamos vergonha de viver no concelho cujo Presidente da CM está condenado em Tribunal e/ou abjectem a promiscuidade política entre os partidos nomeadamente PS,PSD e IOMAF.


Eles querem é continuar a usufruir das mordomias esperando pacientemente para que um dia possam ocupar o lugar do Isaltino e quiçá até um lugar ministerial. É para isso que estão na política desde miúdos. Começam nas Jotas e acabam no Governo ou num cargo bem remunerado nomeados à revelia da competência.


Meus caros Munícipes: Oeiras precisa urgentemente que os munícipes lavem à mangueirada toda esta promiscuidade. Precisa e muito! Temos de dizer BASTA. Já chega! E não venham cá os partidos dizerem que nada sabem.

Já agora, podiamos também aproveitar e limpar o País que está no mesmo estado que Oeiras....

quarta-feira, 7 de julho de 2010

O melhor é dar nas Vistas, mesmo que ainda faltem 3 anos e tal

O vice-presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, foi eleito líder da Associação Oeiras Mais à Frente (AOMAF), até então liderada por Isaltino Morais. Esta eleição tem em vista as autárquicas de 2013, às quais o actual presidente está impedido de se recandidatar por ter atingido o limite de mandatos.
“A ideia é começar um novo ciclo e preparar o acto eleitoral de 2013”, explicou ao CM o líder da AOMAF na Assembleia Municipal de Oeiras, António Moita. “Há quem pense que este projecto chegaria ao fim por Isaltino Morais não poder concorrer. Mas a verdade é que há espaço fora dos partidos para continuar a desenvolver este projecto”, acrescentou o responsável.
Isaltino Morais continuará associado ao projecto, enquanto presidente da mesa da assembleia geral da AOMAF.
A eleição de Paulo Vistas obteve consenso alargado dos cerca de 400 membros da assembleia geral. Na contagem final contabilizaram-se apenas dois votos em branco.

domingo, 4 de outubro de 2009

Democracia sob Avaliação

«A exuberância da campanha eleitoral de Isaltino, superando a dos candidatos apoiados por partidos, legitima apreensões.

A singularidade de que se revestem as próximas eleições autárquicas em Oeiras confere a um acto político de incidência local dimensão não local. Estamos perante um teste à democracia real que se repercutirá a nível nacional.
A situação é grave.
Supunha-se que, em nome do mais elementar bom senso e respeito pela dignidade, Isaltino de Morais faria o que muito sensatamente dissera ser sua intenção. Não aceitar exercer cargos políticos enquanto não fosse provada a sua inocência. Pertenço ao grupo daqueles que, de forma sincera, desejaram ver provada em tribunal a inocência de quem deixou obra no concelho. Porém, o que aconteceu foi o contrário. Não só a inocência não foi provada, como o tribunal condenou o arguido a pena de prisão. O colectivo de juízes considerou provados crimes cometidos no exercício das funções autárquicas. Já não estamos perante uma acusação. Estamos, sim, perante uma condenação. A ser eleito, o prevaricador manter-se-ia assim no lugar onde prevaricou, até ser cumprida uma decisão judicial vexatória da imagem do município, caso o recurso que interpôs seja considerado improcedente. A exuberância da campanha eleitoral de Isaltino, superando a dos candidatos apoiados por partidos, gera novas suspeitas e legitima apreensões. Quem está a pagar tão luxuosa campanha? E porquê?
(...)
Muito estimaria ver provada a inocência de quem deixou obra de mérito em Oeiras. Mas, na situação actual, o voto em Isaltino é voto cúmplice de um alegado crime. É obscenidade política. Com tal voto, o eleitor confessa-se: se eu lá estivesse, teria feito o mesmo; teria prevaricado.
Se o voto popular legitima a imoralidade e a política sem ética, então é porque o povo não presta. Assim sendo, a democracia faliu. Sim, porque a democracia é, por definição, o governo do povo. Se o poder está na mão de quem não exibe excelência, senão que menoridade moral e intelectual, então esse poder só pode ser um péssimo poder.
É o valor da democracia real que vai a votos em Oeiras.»

Texto de João Maria de Freitas Branco, disponível integralmente aqui

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Entretanto, pelo twitter...

M#*%a de sistema este, que assume a condenação de alguém através da avaliação subjectiva da prova produzida e como exemplo para a sociedade! Sou um adepto praticante da isenção, mas no que aos amigos diz respeito, sou um faccioso militante...Isaltino é inocente! (Nuno Campilho)

Apelo pois ao ainda Presidente da CMOeiras para que não finja que nada aconteceu e retire a sua candidatura, a bem da ética republicana. Uma recandidatura do ainda PCMO é prova que o mesmo põe os seus interesses pessoais acima dos interesses do concelho de Oeiras. (Marcos Perestrello)

O PSD e a Isabel Meirelles apresenta alternativas projectos e ideias para Oeiras. O perestrello acha que ganha as Eleições na secretaria. O PS igual a si próprio a arrogância do Socrates repete-se no Perestrello (Alexandre Luz)

vinda do tagus park com o apoio do sá pinto (Isabel Meirelles, no dia 28; ontem só houve silêncio)

Da caixa de comentários



"Isaltino de Morais é um autarca modelo, é a nossa Lady Di"


Eu voto na minha família - II

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Condenado!

Isaltino Morais foi condenado.
Diz-se inocente e que nada foi provado em Tribunal. Permite-lhe a lei recorrer da sentença.
Mas permitam-me este desabafo:
Isaltino é, como ele próprio diz, reformado do Ministério Público. A experiência deveria tê-lo aconselhado que a dignidade é um bem a preservar, e mesmo que recorra da sentença agora proferida, deveria abster-se de convovar uma conferência de imprensa a dizer que é candidato e a reiterar a sua tão "aclamada inocência". Deve fazê-lo nos locais próprios e adequados, isto é, em Tribunal.
Devia também, por decência e bom senso, retirar a sua candidatura à Presidencia da CMO. A hipótese absurda de ganhar novamente a presidência da CMO, o que duvido, não o iliba se for rectificada a sentença, de ser considerado culpado.
A hipocrisia de outros candidatos à CMO ao referirem que não se pronunciam, quando toda a campanha irá ser dominada por tal facto, põe-me alerta.
Advinhem lá qual foi o político que disse muito recentemente em entrevista: "É uma vergonha para a democracia e uma atitude chocante para qualquer cidadão que políticos acusados, pronunciados ou condenados por crimes graves, como a corrupção, possam de novo ser candidatos. E lembra que foi aprovada na generalidade um projecto de lei consagrando a inelegibilidade de candidatos a contas com acusações ou condenações judiciais especialmente graves. Contudo, três anos depois, o Parlamento foi de férias com este diploma na gaveta, o que constitui uma omissão grave, deliberada e escandalosa."
Pois... eu também estou de acordo com o Dr. Marques Mendes.

Adversários não vão usar condenação de Isaltino como argumento na campanha eleitoral

Reacções
03.08.2009 - 22h01 Lusa, PÚBLICO

A candidata do PSD à Câmara Municipal de Oeiras diz que serão os eleitores do município a julgar Isaltino Morais nas eleições autárquicas. “Os oeirenses farão o seu julgamento a 11 de Outubro”, disse Isabel Meireles ao PÚBLICO.

Isabel Meireles lembrou que desde que anunciou a sua candidatura prometera não comentar o processo judicial de Isaltino Morais e que não usaria esse facto para “o atacar politicamente” .

O presidente da câmara de Oeiras foi hoje condenado a sete anos de prisão e a perda de mandato por fraude fiscal, abuso de poder, corrupção passiva para acto ilícito e branqueamento de capitais.

O autarca anunciou uma conferência de imprensa para as 22h00 de hoje, em Linda-a-Velha. Esta tarde, já tinha afirmado que pretende levar para a frente a sua recandidatura à câmara municipal como independente.

O candidato do Bloco de Esquerda (BE) à Câmara Municipal de Oeiras, Francisco Silva, considera que “a condenação de Isaltino Morais vem fragilizar ainda mais a sua candidatura”. Mas acrescenta: “O Bloco de Esquerda faz uma clara separação do que é a política e do que é a justiça."

Já o candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Oeiras, Marcos Perestrello, afirmou que a condenação de Isaltino Morais “exige uma mudança de atitude". E mostrou-se indignado com a persistência do autarca agora condenado em querer ser de novo candidato. Diz que ela é prova de que o presidente da autarquia põe “os seus interesses pessoais acima dos interesses do concelho de Oeiras”.

“Reflicta sobre o sucedido e retire a sua candidatura. Esta será a atitude correcta e sensata e a única que serve os interesses dos oeirenses”, apelou, sublinhando, contudo, que não vai usar esta sentença como argumento da sua campanha.

A ex-presidente da Câmara Municipal de Oeiras e actual representante do PSD na autarquia, Teresa Zambujo, acha que os munícipes saberão escolher o melhor candidato nas próximas autárquicas, escusando-se a comentar a sentença de Isaltino Morais.“Cada um julga como quiser essas condenações. Eu não faço julgamentos nem considerações acerca de decisões dos tribunais. Limito-me a respeitá-las.”, acrescentou.

Isaltino Morais: «Estou inocente. Agora vamos a votos»

03 de Agosto de 2009, 20:11



Isaltino Morais manifestou-se surpreendido com a sentença porque «não foi provada qualquer acusação». Para o Presidente da Câmara de Oeiras, o Tribunal «considerou a prova arbitrariamente».

Isaltino insistiu na defesa da sua inocência e, com segurança, afirmou que «ao longo do julgamento não se fez qualquer prova. Sempre clamei pela minha inocência. Continuo a clamar pela minha inocência e quando o processo chegar ao final vou ser considerado inocente.»

«Não posso ser considerado bode expiatório para a sede que se tem contra os políticos. Há quem queira que isto sirva de exemplo». Esta frase de Isaltino Morais foi utilizada como justificação para manter a sua recandidatura à Câmara Municipal de Oeiras: «a política de um lado e a justiça de outro. O processo ainda não terminou. Agora vamos a votos».

Isaltino condenado a sete anos de prisão e perda de mandato

ISALTINO CONDENADO A SETE ANOS DE PRISÃO E PERDA DE MANDATO

1. PROVADO - FRAUDE FISCAL: Conta aberta por Isaltino Morais na Suiça servia para esconder dinheiro das Finanças.

2. PROVADO - ABUSO DE PODER: Isaltino Morais tirou benefícios pessoais de um protocolo entre a Câmara Municipal de São Vicente, em Cabo Verde, e a Câmara Municipal de Oeiras.

3. PROVADO - CORRUPÇÃO PASSIVA: Tribunal considerou que o cheque de quatro mil contos entregue em Fevereiro de 1996 pelo empresário João Algarvio ao autarca pretendia obter deste uma decisão camarária contrária à Lei.

4. PROVADO - BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS

5. ABSOLVIDO - PARTICIPAÇÃO ECONÓMICA EM NEGÓCIO com Fernando Trigo.

6. ABSOLVIDO - CORRUPÇÃO PASSIVA com Mateus Marques e Tomás Oliveira.