quarta-feira, 13 de abril de 2011
No Lipstick convida 5: Comentários das No Lipsticks sobre o post do Ruben Passos
segunda-feira, 4 de abril de 2011
No Lipstick convida 4: Comentários das No Lipstick sobre o post do Ben.
Além disso, concordo que a estratégia dos passos 2 a 10 é bem “8 ou 80”. Uma mulher orgulhosa não cederia, mas existem várias que se acham a última bolacha do pacote, que gostam de cultivar uma leva de fãs e que, ao serem ignoradas por um cara, têm suas convicções indo por água a baixo, o que as torna um alvo fácil. Mas acho que esse tipo de mulher só tem de interessante a própria
quinta-feira, 31 de março de 2011
No Lipstick Convida 4: Ben - Dicas para um relacionamento saudável e divertido
terça-feira, 29 de março de 2011
No Lipstick convida 3: Comentários das No Lipstick sobre o post do End Fernandes.
Eu gostei de trabalhar com homens e com mulheres, mas confesso que quando você é estagiária, sempre paira no ar algo meio Monica Lewinsky, então algumas mulheres irão ficar na ofensiva analisando tudo na “carne nova no pedaço”, enquanto os homens nem irão ligar, a não ser que a estagiária seja realmente muito gostosa, aí rola uns comentários básicos entre eles na hora do cafezinho. Então em caso de estágio você pode ser dar melhor com o sexo oposto.
Agora End que cilada que você foi cair, ein. Maníaca da calcinha! Acho que algumas mulheres levam muito a sério esse negócio de terem performances inesquecíveis na cama, mal sabem elas que depois virarão post em blogs...Há.
Obrigada End, e aqui a convivência é pacífica, viu. ;)
Badona:
Muitas mulheres supõem ou dissimulam possuírem privilégios toscos sobre os homens em razão do próprio gênero e da mítica fragilidade feminina. Esse certamente é o caso do banheiro. Nem imagino qual seja o argumento que suas amigas usam, mas estou certa de que é nesse sentido. Disso, eu me envergonho.
Vexatório também é o comportamento de várias mulheres no ambiente de trabalho. Já ouvi muitos casos de como levam tudo para o lado pessoal, competem inoportunamente com as colegas e têm prioridades tortas. É muito triste como grande parte de nós ainda se fixa em frivolidades justamente no local onde têm de se provar competentes.
Já a história da troca de calcinha, na minha opinião, é mais um caso de uma mulher ter prioridades imbecis.
domingo, 27 de março de 2011
No Lipstick Convida 3: End Fernandes.
Eu já trabalhei em mais de um lugar onde a maioria era feminina. =]
Confesso que é uma experiência que todo homem deveria passar. O lado bom é que a presença feminina com certeza deixa o dia a dia mais agradável de se viver! Vocês conversam mais, são mais humanas e sempre fazem questão de nos constranger em relação a temas eróticos kkk. Às vezes revelam até um instinto maternal e nos mimam =D. O lado ruim é a competitividade acho que até excessiva que vocês exercem umas com as outras, falsidades e outras mulherzices, mas para quem só observa até isso se torna charmoso.
Agora alguns comportamentos me deixam revoltados! E o principal é em relação ao uso dos banheiros do prédio. É impressionante como as mulheres usam os banheiros masculinos sem a menor cerimônia, eu acho um absurdo isso. Não é por compartilhar o mesmo banheiro, mas sim pelo respeito mesmo, pois o inverso é pecado mortal. Nos homens esperamos a nossa vez e o mesmo direito deve ser preservado em relação a vocês mulheres. Eis um fato que me deixa profundamente chateado...
2.
Outra curiosidade se refere a uma experiência muito curiosa que vivi...
Certa vez, sai com uma mulher e tal. Enfim... Rolou... Aí depois daqueles 5 minutos de descanso ela resolveu trocar de calcinha, normal, não tenho nenhum problema com isso, afinal são fantasias. Mas, esse processo se repetiu umas 8 vezes durante a noite kkkkkkkkk. Sei lá acho que ela trouxe o guarda-roupa pro motel, nunca tinha passado por aquilo. Era dos mais variados estilos: renda, shortinho, grande, pequena, colorida. Confesso que deu trabalho de tirar cada uma delas, afinal praticidade às vezes também é bem vinda. No fim, nada demais vai entender...
Gostaria de terminar dizendo que o sexo feminino me desperta um grande carinho =D. E que a convivência pacífica sempre será bem vinda.
Sobre o autor: End Fernandes é nosso leitor e coleguinha de twitter, escritor do blog Inconsciente Flutuante.
quinta-feira, 24 de março de 2011
No Lipstick Convida 2: Comentários das No Lipstick sobre o post do Álisson da Hora
segunda-feira, 21 de março de 2011
No Lipstick Convida 2: Alisson da Hora - Um mundo governado por mulheres
Sempre me repugnaram os desabafos. Apesar de serem absolutamente necessários às vezes, eles têm a capacidade de nos deixar pensativos por demais, nos deixar em caquinhos que são complicados de recolher.
Isso aqui não é um desabafo. Digo isso para livrar a minha cara e para que o texto tenha um mínimo de credibilidade. Digamos que seja uma reflexão, atendendo ao que as meninas do NOlipstick pediram quando do convite.
Então, vamos lá.
É complicado a gente precisar de uma data simbólica para tudo. Mostra o quanto ainda somos muito parentes dos nossos ancestrais primitivos, que tinham uma memória de amendoim, presa às necessidades do imediato. Ou de nossa memória mais contemporânea, que só faz questão de lembrar o que nos convém. Então, dias de celebração, para qualquer coisa, sempre me pareceram desculpas esfarrapadas para livrar a consciência do esquecimento. Seja Natal, Dia das Mães, Dia dos Pais, dos Avós, dos Pobres, dos Namorados.
Para mim, ao menos, o Dia da Mulher, com toda a relevância, para mim fica parecendo sem sentido. Não, isso não é uma frase saído de uma mente sexista (mesmo com todos os sexismos plantados em minha mente ao longo da vida, sejam pelos “valores familiares”, sejam pela mídia, das quais tento me livrar, sempre), é mais uma constatação de alguém que vive(u) em um mundo governado por mulheres.
Filho de mãe solteira, numa época em que isso ainda era considerado uma afronta aos “bons costumes”, com uma irmã mais velha, mesmo com todos os homens da família (tolos e tontos; ausentes e desatentos como somente os homens podem ser) vi-me fatalmente governado por um número absurdo de mulheres ao longo da minha vida. A mãe, a irmã, a avó, as tias. E, contrariando os mais ortodoxos freudianos, não me tornei gay.
Hoje é mais fácil de mensurar o quanto tamanha influência provocou em minha vida. E o quanto nós aprendemos do óbvio e do insólito das mulheres. São machistas, às vezes. De como é necessário o silêncio para fugir da fúria da TPM. Do saber ouvir até às coisas mais mínimas, mas sempre tão importantes.
Aprendi com minha avó a gostar de música boa, a prestar atenção ao que uma mulher fala e a se fazer de doido quando ela fala demais. Com a minha mãe aprendi o quanto, sim, as mulheres podem ser ao mesmo tempo perdulárias e controladas. Paradoxalmente, também aprendi que, ao mesmo tempo em que você ouve demais, tem de chegar, às vezes nem sempre delicadamente e dizer, “ei, não é bem assim, minha filha, baixa a bola”. Mas minha mãe é machista e eu posso ter aprendido errado. Com a minha irmã aprendi a cozinhar e que mulheres podem ser bem cruéis quando usam essa arma: a comida. Acho que até hoje não topei com alguma namorada que não soubesse cozinhar. Por outro lado, faria questão de cozinhar para alguém que eu gostasse demais. Isso a gente aprende também.
Depois vieram as amigas, as namoradas e se aprende que se cada mundo é um mundo, as mulheres conseguem multiplicar ainda mais tais mundos. E o carinha que se imagina o entendido da alma feminina (Chico Buarque e Carpinejar inclusos) sempre vai ter de se desdobrar para tentar preencher aquela lacuna nunca dantes vista. E vai se ferrar senão tentar, ao menos.
Atualmente eu tenho mais amigas do que amigos por um motivo simples: nestes tempos interneticamente pós-modernos as mulheres parecem que conseguiram fugir com mais desenvoltura da infantilização que grassa nos corações e mentes. Não que estejam imunes, mas a sensatez feminina é mais rápida, em muitos casos, para se tocar e fugir do ridículo e do medíocre.
Acho que foi justamente isso que um mundo governado por mulheres em que vivi (vivo) me proporcionou. Não que me impeça de ter os meus deslizes, mas com certeza me faz pensar logo no quanto o respeito sempre deve sobrepor-se a quaisquer preconceitos. Enquanto isso não for regra, outros seres humanos do sexo masculino continuarão olhando somente para os seus umbigos, sem a mínima desenvoltura para admitir o quanto o mundo seria melhor se houvesse o mínimo de respeito.
Sobre o autor: Alisson da Hora é nosso amigo da internet por identificação de pessimismo, pode ser encontrado no twitter e nos blogs Ao Perdedor, as Pancadas e Todo Anjo é Terrível
*Você quer saber a opinião das No Lipstick´s sobre isso? Então aguarde o próximo post!
quinta-feira, 17 de março de 2011
No Lipstick Convida 1: Comentários das No Lipstick sobre o post do Gabriel
Conforme combinado, seguem os comentários sobre o post anterior. Ou vocês acharam que deixaríamos a verborragia do Gabriel impune? iauahuahaua
terça-feira, 15 de março de 2011
No Lipstick Convida 1: Gabriel (vulgo Vlad).
Ah, as mulheres... graciosas, inspiradoras e motivo de toda a desgraça que um homem pode ter na vida.
Mulheres são seres venenosos que corrompem a sua paz simulando que um dia você será amado incondicionalmente por elas, e fazem de tudo para controlar todos os aspectos da sua miserável vida. Porque para elas tanto faz na verdade, pois para qualquer mulher satisfazer suas carências basta um simples estalar de dedos e sempre aparece aquele ombro "amigo" para acalentar suas mágoas, porque uma mulher sempre mantém seu rebanho "amigo" de prontidão para isso. E não me venham com chorumelas... É tudo de propósito, e friamente calculado, para no momento em que ela desejar destruir todos os seus sonhos e garantir que a sua vida nunca mais seja a mesma para sempre, ela tenha o poder de fazê-lo, sem contar quando não levam a metade de tudo que é seu.
Enquanto nós, seres miseráveis que somos, sofremos profundamente e mascaramos isso com o pouco de poder que nos resta, pagando umas putas ou tomando umas cachaças por aí, porque não sei nos outros lugares do mundo (ou o gosto de cada um) mas por aqui mulher não gosta muito de homem não, e raramente você vai ter um ombro "amiga" com disposição a satisfazer seu ego a bel prazer ou só mesmo ouvir seus lamentos. Porém destroem só o que você permite... O problema é que elas jogam sujo e o difícil é não permitir que elas o destruam, pois pra quem gosta não há nada mais fatal, confortável, maravilhoso, apetitoso, cheiroso e irresistível que o corpo de uma mulher, e mais que isso o que elas se dispõem a fazer com ele, e depois de uma vez provado do "CHÁ" você jamais será o mesmo, o cara se torna praticamente um zumbi a mercê das vontades de sua mestra.
Agora, pergunta se eu quero outra coisa... haha
Se não fosse por elas estaríamos morando em cavernas ainda, com certeza, mas isso já é outro assunto que fica pra uma próxima.
Sobre o autor: Gabriel é nosso amigo, ícone do metal anapolino, vocalista de uma banda de pagode chamada Brincadeira Tem Hora de metal chamada Behind The Horror e dono do estúdio Caverna do Dragão, onde as No Lipstick se reúnem pra beber longe dos olhos de reprovação da sociedade Anapolina. Ele devia ser encontrado nesse twitter e pode ser encontrado no blog da Behind.
*Você quer saber a opinião das No Lipstick´s sobre isso? Então aguarde o próximo post!