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A mostrar mensagens de fevereiro, 2010

Mundo e Vida

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SARGENTO PINEDO Há homens que marcam as nossas vidas, pelo lado positivo, chefiando-nos, talvez por uma certa percepção de nos entenderem. Aconteceu com o então Furriel Pinedo, que na vida militar tinha passado a comandar a Secção de Armas Pesadas a que pertencia. Já mobilizados para a Guerra do Ultramar, em 1961, aguardámos ordem de embarque, como adidos, no quartel de Infantaria 4 em Faro. Naturalmente, o trabalho principal era o dos exercícios de adaptação ao conflito armado que nos esperava. Havia-os de toda a ordem, quer físicos ou outros. Aconteceu um dia, nos habituais períodos e 45 minutos, o preenchimento de um foi, tomar conhecimento de como funcionava um novo rádio transmissor. O Furriel Pinedo deu a explicação e depois, fez perguntas sobre a forma como tinha sida apreendida a sua mensagem. Ninguém fora capaz de dar uma definição convincente, até que chegou a minha vez. Muito naturalmente, falei do rádio teoricamente de tal maneira que o próprio Pinedo se entusiasmou. Fique

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PENSAR NOS OUTROS Daniel Costa, por natureza tímido, sempre sentiu necessidade de escrever para expressar ideias e sente o acto como, necessariamente solitário, ao mesmo tempo a conversar com uma vasta plateia. A partir daí, pensa mais nos outros, no que gostarão de ler. Embora se sirva da sua experiência de vida, para expor ideias. Sem isso lhe importar, acaba mesmo por a reflectir. Porque ama o mundo, em si, é sempre no outro que pensa. Esse é o seu modo de estar na vida. O que escreve pode por vezes parecer ficção, mas a incrível realidade pode ultrapassá-la. José Augusto Roussado Pinto, um jornalista e escritor multifacetado, seu amigo pessoal, por este uma vez questionado sobre certos assuntos a parecer inverosímeis, tratados no Jornal “O Incrível” que criou e dirigia respondeu: - “Limito-me apenas a escrever a realidade!...” Na verdade, Daniel Costa chegou também à conclusão não ser necessário ficcionar. A sua escrita reflecte a sua vida, as suas observações, parecendo ficção. N

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POEMA E DEPOIMENTO Tendo vindo homenagear mulheres em poemas nominais específicos, a partir do que escrevem. Descrevo o que sinto em cada caso e confesso não ficar descansado, enquanto não recebo um comentário de quem facultou o nome e fotos. Invariavelmente, recebo E-Mail tranquilizante, o que faz passar o stress provocado pelo receio de ser menos objectivo. De todos os comentários em Mail, permito-me destacar o que recebi da Dirivete: Agradecimento‏ De: Dirivete do Nasicmento Santos (dirimiguel@hotmail.com) Enviada: terça-feira, 2 de Fevereiro de 2010 1:33:20 Para: fozmiguel@hotmail.com 1 anexo Ramon 023...JPG (246,2 KB) Querido,poeta e professor Daniel. Agradeço-te de todo o meu coração pelo poema feito em minha homenagem. Não canço de ler e reler este maravilhoso poema.Mesmo sem querer as lágrimas teimam em cair. Este poema é a minha personalidade pura,pois trás o meu nome envolvido com o mar que tanto amo, ele é a minha vida.hoje mesmo fiquei até as 8:30 da

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O SPORTING Em poesia “O Sporting em poesia” é um livro, o quinto, que a poetisa Lili Laranjo acaba de editar. É composto de poemas, como se pode imaginar, são apenas dedicados ao Sporting, de que a autora é adepta de coração. Tendo a chancela da Fronteira do Caos Editores, conta com prefácio de outro conhecido sportinguista, o Padre Vítor Melícias. Do livro, de formato 15 X 22, de 126 páginas, pode ler-se na badana da capa o seguinte: Cidália Maria Ferreira Castro Laranjo fez licenciatura em Animação Sociocultural e mestrado em Educação Social, é professora do ensino do ensino básico, pintora e autora de cinco livros de poesia e um de provérbios. A família em especial os dois netos, Raul e Francisca, bem como os amigos, as crianças, a arte, a pintura, a poesia e o Sporting são as suas maiores paixões, parecendo sempre sentir, do fundo da sua alegria, o pressentimento do alvorecer. Seja de que emblema clubista se for, desde que não haja uma forte motivação fundamentalista, estes poema