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sábado, 3 de outubro de 2015

Um filme aos sábados
Jovens professores precários



“O vídeo Jovens professores precários retrata certos aspectos da política educacional paulista, em especial as condições de trabalho dos professores contratados em regime temporário. A partir da vivência de dois docentes, esse registro visa se tornar uma ferramenta para fomentar o debate sobre as formas de precariedade que marcam esses profissionais.”

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Nas telas: o charme dos modelos alternativos da “escola ideal”



Richard Romancini

Retomo o tema do cinema, ou melhor, do audiovisual (na atualidade, muitos filmes são feitos no suporte do vídeo e contam com espaços de veiculação diferentes do cinema) e da escola. Agora, o foco é quanto à abordagem dessa instituição pelos realizadores, particularmente no documentário. No início, pretendia discutir o filme argentino “A Educação Proibida” (2012), no entanto, a recente disponibilização online do documentário brasileiro “Quando Sinto que já Sei” (acima) torna esse trabalho um objeto privilegiado. Além de abordar o contexto local, ele possui algumas similaridades com a primeira obra. É válido notá-las.

Ambos os filmes utilizam basicamente depoimentos de educadores, gestores e professores. O enfoque dos trabalhos é sobre o que podemos chamar de “modelos alternativos” de educação. Mais do que a ideia da “desescolarização”, defendem que as relações escolares sejam mais democráticas e os estudos contemplem as motivações e os interesses dos alunos. Grosso modo, a crítica básica é que a “educação tradicional” preocupa-se demais com conteúdos, cujo significado é opaco para os estudantes, tendo insuficiente preocupação em construir situações que favoreçam a autonomia e a criatividade das crianças e jovens.

No caso de “A Educação Proibida”, essa contraposição entre o “alternativo” e o “tradicional” é realçada pelo procedimento um tanto duvidoso de encenação de situações do cotidiano escolar, em cenas inseridas em alguns momentos do filme. O problema dessa estratégia é que ela possui tons muito carregados de caricatura. Em verdade, esse tipo de simplificação caracteriza o próprio argumento inicial de que a educação escolar nasce e desenvolve-se, sobretudo, como um processo de produção de trabalhadores e cidadãos, bem ajustados, em determinado espaço nacional. A educação escolar, assunto complexo, tem historicamente esse elemento, mas também outras dimensões, como as possibilidades de acesso aos conhecimentos que permitem o esclarecimento individual e a libertação coletiva. Por isso, o direito à educação foi sempre uma bandeira dos trabalhadores.

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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Filmes brasileiros no currículo escolar


Cláudia Mogadouro

Há alguns anos, tramitava no Congresso um projeto de lei, proposto pelo Senador Cristovam Buarque, para incluir o cinema brasileiro no currículo obrigatório, em todas as escolas. Em setembro de 2012, o tema da lei foi abordado, num artigo publicado aqui no portal NET Educação. Em 27 de junho último, esse projeto transformou-se na lei 13.006, publicada no Diário Oficial da União. O parágrafo oitavo, do artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), ficou assim redigido:

A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais.

Toda lei gera controvérsias e diferentes interpretações. O termo “exibição obrigatória”, por exemplo, já gerou reações, com alegações de que tudo o que é obrigatório se torna chato. É verdade, a ideia da lei não pretende, ao incluir o cinema no currículo, torna-lo uma obrigação chata e desinteressante, na mesma perspectiva de certas obras literárias, cuja leitura obrigatória se transformou em fardo para os alunos. Porém, é preciso compreender, tanto para o cinema como para a literatura, que e o desinteresse teria mais a ver com a forma da aplicação da lei, do que com a lei em si. O fato é que a Lei de Diretrizes e Bases vem sendo alterada por decretos que deixam, às vezes, confusos gestores e educadores.

Ocorre que mesmo as mudanças mais importantes e necessárias na LDB demandam um processo de organização e preparação. A lei 10.639/03, por exemplo, que incluiu a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira, traduzindo a importância destes conteúdos para a construção de uma história mais abrangente e menos centrada na narrativa eurocêntrica, ainda sofre de dificuldades para a implantação plena. Por ser um rompimento com uma perspectiva tradicional de ensino, não é fácil que a lei seja cumprida, pois envolve formação de professores, produção e disponibilização de materiais, alteração do currículo e, principalmente, mudança de mentalidade da comunidade escolar. Onze anos se passaram desde sua promulgação, as escolas estão se adequando, mas muito se avançou.

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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Colóquio Webcurrículo


O Colóquio Web Currículo/Mostra de Pesquisa será realizado no dia 08 de outubro de 2014, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP, por uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo. O evento visa apresentar e discutir temas e questões relacionados ao conceito de Web Currículo, no que tange ao desenvolvimento do currículo com a integração de mídias e tecnologias digitais de informação e comunicação, com o uso de distintos dispositivos tecnológicos, em especial àqueles que propiciam a mobilidade, associados com recursos disponíveis na web. Mais informações: http://www.pucsp.br/webcurriculo.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Gibis na alfabetização


Rodnei Corsini

As histórias em quadrinhos contribuem para despertar o interesse pela leitura e pela escrita nas crianças e para sistematizar a alfabetização. Como as HQs em geral unem palavra e imagem, elas contemplam tanto alunos que já leem fluentemente quanto os que estão iniciando, pois conseguem deduzir o significado da história observando os desenhos. A curiosidade em saber o que está escrito dentro dos balões cria o gosto pela leitura e, assim, os gibis podem ter grande eficácia nas aulas de alfabetização.

Se hoje essa visão é consagrada entre professores e pesquisadores, nem sempre foi assim. Os quadrinhos usados atualmente em sala de aula eram vistos como concorrentes dos livros de alfabetização, entendidos, portanto, como uma distração prejudicial ao aprendizado. “Os quadrinhos apareceram com mais frequência dentro da escola a partir da metade do século passado. Primeiro, porque quase não existiam. Segundo, porque havia esse preconceito contra eles”, diz Maria Angela Barbato Carneiro, professora titular do Departamento de Fundamentos da Educação e coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da Faculdade de Educação da PUC-SP.

Falta de hábito
Maria Angela acredita que, dentro da escola, os professores ainda usam predominantemente muitos materiais mais tradicionais, como é o caso do livro didático, em detrimento de outros recursos. “Penso que o professor não está habituado com outros procedimentos – como um jornal, uma revista –, e o fato de não estar habituado não lhe traz segurança”, diz. Outro ponto que pode inibir a presença das HQs na alfabetização é o entendimento de que os gibis são meros passatempos e, por isso, serem deixados de lado por conta da crença de que eles serão lidos pelas crianças em casa de todo modo.

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domingo, 11 de maio de 2014

Olimpíada de Língua Portuguesa: inscrições prorrogadas até o dia 15 de maio



Ainda dá tempo! As inscrições para a 4ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro foram prorrogadas até o dia 15 de maio. O Programa realiza um concurso de produção de textos para alunos de escolas públicas de todo o país. Os professores e as escolas também são envolvidos. Saiba mais e inscreva-se. http://bit.ly/1jpLufV

Via Plataforma do Letramento.

Moocs: será que esse tipo de educação funciona?


Revista Galileu

William Palmieri, Guilherme Amaral, Gabriel Aguado, Bruno Araújo dos Santos e Artur André não são gênios. Mas foram os únicos, dentre 15 mil estudantes, a passar na prova final e receber o certificado de uma disciplina da USP em fevereiro. Não era seleção para astronauta, e sim aulas de física básica no primeiro curso aberto e massivo on-line (Mooc, na sigla em inglês) conduzido por uma universidade da América Latina. A taxa de aprovação baixíssima da iniciativa brasileira, no entanto, está longe de ser ponto fora da curva. Uma série de levantamentos recentes apontam que apenas 5% dos alunos conseguem certificado nessa modalidade de ensino, o que levanta uma questão importante. Será que esse tipo de curso, tão alardeado como jeito revolucionário de democratizar a educação, funciona?

No caso da iniciativa brasileira, houve problemas específicos. A prova final tinha de ser feita em uma única data e na capital paulista, o que afastou os estudantes: apenas dez deles apareceram para a avaliação. Só que isso não é justificativa para que, antes da prova, apenas 10% dos alunos tenha chegado ao fim das aulas.

Para os alunos que receberam certificados, não foi a dificuldade que deixou os colegas pelo caminho. Para o professor, tampouco foi o conteúdo. “Acredito que as aulas até ficaram melhores do que as presenciais. Dei mais detalhes, curiosidades, pensei em despertar o interesse de mais gente”, diz Vanderlei Bagnato, responsável pelo curso. O motivo da evasão é uma incógnita não apenas para a USP, mas para a imensa maioria das universidades mundiais envolvidas com os Moocs. Especialistas começam agora a sugerir que o problema pode estar no próprio formato.

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sexta-feira, 28 de março de 2014

São Paulo receberá mostra de cinema com foco em educação e infância

De 31 de março a 3 de abril, acontece em São Paulo (SP) a Ciranda de Filmes, a 1ª mostra de cinema focada em educação e infância no Brasil, que exibirá filmes em três eixos temáticos: nascimento e infância, espaços de aprendizagem e movimentos de transformação. A iniciativa é uma uma co-realização do Instituto Alana, do Circuito Cinearte e da Aiuê Produtora de Conteúdo, com patrocínio do Instituto Alana e Península

Na abertura, na noite do dia 31 de março, acontecerá a pré-estreia do documentário “Tarja Branca” – uma produção da Maria Farinha Filmes com direção de Cacau Rhoden – e uma apresentação especial com o artista Antonio Nóbrega, fundador do Instituto Brincante.

Durante o festival também será lançado o Pequeno Fugitivo, filme americano da década de 50, dirigido por Ray Ashley e Morris Engel, citado por François Truffaut como um dos grandes inspiradores da Nouvelle Vague.

Todos os dias haverá uma roda de conversa com a presença de um diretor dos filmes exibidos, além da participação de três especialistas. Maria Amélia Pereira (Péo), pedagoga e fundadora do Centro de Estudos Casa Redonda, Stela Barbieri, educadora, artista plástica e curadora educacional da Fundação Bienal de São Paulo, Renata Meireles, pesquisadora e criadora do Projeto Território do Brincar e German Doin, diretor do filme La Educación Prohibida, são alguns dos especialistas que participarão dessas rodas.

Mais informações no site: www.cirandadefilmes.com.br

Ciranda de Filmes
Local: Cine Livraria Cultura
Conjunto Nacional
Av. Paulista, 2073, Bela Vista, São Paulo, SP
Tel. (11) 3285-3696

Data: 31/03 a 03/4
Horário: das 9h às 18h

Via NET Educação.

quarta-feira, 26 de março de 2014

terça-feira, 11 de março de 2014

Facebook e sala de aula


Marcus Tavares

Faço uso do Facebook para me comunicar com os estudantes, principalmente os do Ensino Médio. Por meio de um grupo fechado, encontramos uma forma rápida e dinâmica de trocar informações sobre as atividades da sala de aula, de tirar dúvidas e compartilhar arquivos. Funciona bastante. Se antes encontrava com a turma uma vez por semana, hoje, por meio da web, estamos conectados o tempo todo.

Parece que essa relação me aproxima mais dos estudantes. A rede social acaba se transformando numa ágora coletiva de trocas de opinião, pela qual passamos a nos conhecer melhor. Se isso interfere no rendimento escolar deles? Talvez sim. O que posso garantir é que tal relação, em alguns grupos, vem propiciando uma reflexão contínua sobre respeito e os usos da internet, a questão do direito autoral, os limites da exposição, a percepção do público e do privado, a figura pública e o uso de imagens e de vídeos.

Nesta semana, um grupo de alunos pegou uma foto minha, tirada na escola, e fez uma montagem, uma espécie de fotolegenda, brincando com a minha postura de ser um professor ‘rígido’ que cobra atenção, respeito e dedicação em sala. Uma brincadeira sem ofensas, dentro do contexto da turma. A imagem era para ser circulada somente no âmbito dos estudantes. No entanto, um deles mostrou para um ex-aluno, que resolveu publicar no Facebook. Em poucos instantes, vi a foto na rede, não no grupo fechado.

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quinta-feira, 6 de março de 2014

A participação dos pais na educação


O pesquisador norte-americano Henry Jenkins discute a responsabilidade dos pais no que ele denomina "cultura participativa", na qual os jovens estão fortemente envolvidos com as mídias e tecnologias digitais.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Os números da educação, além das leis e das salsichas


Zilda Kessel

A frase “Os cidadãos não poderiam dormir tranquilos se soubessem como são feitas as salsichas e as leis.", atribuída ao general Otto von Bismarck, me parece caber bem nos tempos em que vivemos e poderia ser acrescida de outros elementos, como os números da educação.

Isso porque, a cada novo índice publicado pela grande mídia, seguem as análises. Todos, instantaneamente, viram articulistas, analistas, especialistas em Educação. Uma turma vai olhar os números para concluir o que já pensava, ‘O Brasil não tem solução’, outros vão criar metáforas, rankings e pódios, outros ainda vão escolher os dados que vendem jornal e pintar suas manchetes.

No final de 2013, foram divulgados os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). E na sequência desta publicação, já li que o Brasil está atrás do Cazaquistão mas as escolas federais do Brasil empatam com as italianas, já soube que as particulares se igualam com Israel, que melhoramos em Matemática mas ainda somos sofríveis na matéria. Enfim, o papel aceita tudo, inclusive as comparações mais improváveis de dados, que a maioria nem sabe de onde vêm e os articulistas não parecem interessados em explicar.

Por isso, este artigo não vai propor nenhuma comparação nem chegar a nenhuma conclusão sobre a situação da Educação no Brasil. Prefiro partilhar com você, leitor, algumas reflexões sobre como compreender dados, inclusive os da educação. É preciso mais do que três comparações para entender e aproveitar os resultados de uma pesquisa, já que pesquisas dessa envergadura tomam tempo, custam caro e podem nos ajudar a compreender processos e iluminar projetos, ou não.

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Imagem: Flickr/mrsdkrebs (CC BY 2.0)

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Telenovela e educação


O Centro de Referência em Educação Integral realizou uma entrevista com a professora da Escola de Comunicação e Artes da USP e pesquisadora do Centro de Estudos de Telenovela, Maria Cristina Mungioli, discutindo o potencial educativo da telenovela. Você pode ler a entrevista a partir deste link.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Rádio e aprendizagem


Para comemorar o Dia Mundial do Rádio, hoje, o Centro de Referências em Educação Integral separou 7 iniciativas que utilizam o veículo como forma de aprendizagem e meio de conectar escola e seu entorno. Confira: http://bit.ly/1lJ1RDi.

Morrendo de tédio


Richard Romancini

Fino psicólogo social, o filósofo Schopenhauer notara que os principais inimigos da felicidade humana são o tédio e a dor. Paradoxalmente, ao nos afastarmos de um desses sentimentos, o outro se torna mais provável. Assim, os pobres e necessitados, que precisam lutar por sua sobrevivência, têm sofrimento, mas não tédio. Já aqueles que escapam das dificuldades sociais e econômicas são mais propensos ao aborrecimento e à sensação de vazio. A reflexão me veio à mente a propósito de duas experiências culturais desse fim de ano, relacionadas ao tédio, ao sofrimento e à vida escolar.

Vamos primeiro ao sofrimento. No belo filme Pai Patrão (dirigido por Paolo e Vittorio Taviani, 1977), a primeira sequência é marcante. O pai vai à escola do filho disposto a tirá-lo de lá, pois entende que ele precisa trabalhar, seguindo as tradições da gente humilde de então (o filme, baseado numa história real, se inicia na Sardenha, na Itália da década de 1940). A figura autoritária do pai faz com que o menino levante-se de sua carteira e fique em pé; nervoso, urina nas calças. A professora tenta consolá-lo, mas não pode fazer nada e o menino deixa a aula com o pai.

Logo após a saída dos dois, os alunos fazem uma algazarra, riem do xixi nas calças do colega. Porém, o pai retorna à sala e repreende os alunos, diz que eles não devem rir de seu filho e faz uma advertência: hoje é ele que é tirado da escola para trabalhar, mas em breve serão os outros. A classe fica em silêncio, e os diretores do filme mostram os pensamentos preocupados de alguns alunos. Aqui, há dor e sofrimento, mas não tédio. A escola era um anteparo a um cotidiano cinzento, feito de obrigações muitas vezes cansativas e dolorosas.

Cortando para 2013, nos dirigimos ao tédio. Ao tédio fortemente vinculado à escola e seu cotidiano. De acordo com a reportagem de Amanda Ripley (Bored to Death: To learn just how bored kids are in school, look at Twitter) para a New Republic, o tédio expresso pelos estudantes no mundo todo é uma espécie de epidemia. A matéria apresenta indicadores e casos interessantes. São mostrados tweets e fotos dos próprios estudantes sobre o que estariam sentido na (ou pela) escola. Algumas produções são imaginosas e divertidas, pois como nota uma aluna, com aguda consciência do caráter público de sua imagem/mensagem: “Tweetar um tweet chato parece contraproducente”.

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Foto: Flickr/theirhistory (CC BY-NC-SA 2.0)

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Clipping
Educação e Comunicação


Algumas notícias interessantes da semana:

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Educação e Tecnologia: desafios e possibilidades


O último número da Revista Eletrônica de Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos tem como tema "Educação e Tecnologia: desafios e possibilidades". Nele, você poderá encontrar artigos temas como o uso de jovens e crianças em situação educativas de tecnologias digitais e o uso de recurso tecnológicos na alfabetização, entre outros.