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quinta-feira, 28 de maio de 2020

Ebook Gratuito para Mães com filhos Adolescentes

Oi, tudo bem, aqui é Andreza Menezes, tem pais de adolescente ai?
Fiz um e-book para pais de adolescentes explicando o por que que nosso filhos adolescentes tem comportamento tão imaturos. 
Na adolescência os filhos perdem o foco, esquecem das responsabilidades, se tornam bagunceiros, respondem mais, querem falar mais alto que os pais, e tem um "dom" de dar respostar para tudo!

Você já parou para pensar por que isso acontece?
Será que é hormonal? Comportamental?
Na verdade existe uma explicação, e neste ebook você vai entender mais e poder ajudar seu filho a melhorar esses comportamentos.



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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Sobre a escrita à mão - aprenda mais

Num estudo publicado na revista científica "Trends in Neuroscience and Education", pesquisadoras observaram o que acontece no cérebro de crianças com idades entre quatro e cinco anos que estavam começando a ler.
Meninos e meninas foram divididos em três grupos. O primeiro era ensinado a traçar letras de fôrma manualmente; o segundo cobria uma linha pontilhada; o terceiro tinha de identificar a letra num teclado de computador.
Depois as crianças foram colocadas em aparelhos de ressonância magnética e reviam, lá dentro, as letras que tinham praticado.
As imagens de ressonância deram às cientistas uma ideia sobre o grau de ativação de cada região do cérebro das crianças. Tanto a diversidade de áreas cerebrais ativadas quanto a intensidade dessa ativação foram mais acentuadas nos pequenos que tinham sido treinados a escrever as letras "do zero".
Para os autores, os achados apoiam a hipótese de que a escrita tradicional ajudaria o desenvolvimento mental infantil, em especial na capacidade de abstração.
Isso porque a criança precisa conseguir perceber que um "a" é sempre um "a", por exemplo, independentemente da letra ou da fonte usada.
O resultado desse processo pode ser percebido em alunos de universidades. Um artigo na revista "Psychological Science" mostrou que aqueles que anotavam o conteúdo de palestras à mão retiveram mais da aula do que os que usaram notebooks.
Ao anotar à mão, o aluno precisa reorganizar os dados da aula com sua própria lógica, o que o ajuda a entender melhor o que o professor está explicando.
Segundo Angela de Cillo Martins, coordenadora pedagógica de educação infantil e do primeiro ano do ensino fundamental do colégio Dante Alighieri, em São Paulo, a facilidade com que crianças pequenas e até bebês manipulam tablets e smartphones hoje não tem levado a um desinteresse pela escrita à mão na fase pré-escolar.
"Nas séries iniciais, o objetivo principal é o contato constante da criança com a escrita. Para isso, usamos vários recursos, como computadores, tablets, lousas digitais, folhas avulsas e cadernos", diz Angela. Embora os alunos do ensino médio recebam tablets, em sala de aula continuam escrevendo em caderno, de acordo com ela.
"A grande vantagem na alfabetização é que, para as crianças dessa idade, o ato de escrever está muito associado ao ato de desenhar, o que incentiva os alunos a manipular o lápis e a caneta", diz Eloiza Centeno, coordenadora pedagógica de educação infantil do colégio São Luís.
"Mais tarde, a gente nota uma facilidade maior com o teclado quando a questão é ter fluência e velocidade para escrever", conta. "Não acho que seja o caso de usar aqueles exercícios antigos de caligrafia, mas dá para trabalhar a fluência e a legibilidade na escrita à mão, até porque é uma habilidade ainda indispensável no vestibular."

Fonte: http://m.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/07/1482537-escrita-a-mao-ajuda-a-fixar-mais-dados-apontam-estudos.shtml
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sábado, 7 de novembro de 2015

Porque você não deve deixar a criança chorar até cansar.


Choro não! Porque você não deve deixar a criança chorando até cansar

EXISTEM MÉTODOS QUE DIZEM SIM AO CHORO, MAS COMO DEIXAR O BEBÊ SE ESGOELAR DE BERRAR JÁ QUE A ÚNICA FORMA DE COMUNICAÇÃO PARA INDICAR PROBLEMAS E DESCONFORTOS DELES É ESSA?


Vamos pensar em várias espécies de animais irracionais e racionais. Pensou? Nossos bebês são os seres que mais dependem dos pais para sobreviver. Aí você deve estar se perguntando: “Ok, mas e daí?”. É importante saber que a principal forma de comunicação que une os bebês às soluções de seus incômodos é o choro. Através dele os recém-nascidos dizem aos pais que estão com fome, frio, sono, medo, dor ou qualquer outro desconforto. Aí, pensamos, por que deixar chorar? Se o que seu filho está pedindo é atenção, ajuda e carinho.
De acordo com Philip Sanford Zeskind, PhD do Levine Children’s Hospital, nos EUA, “o choro tem papel central na sobrevivência, na saúde e no desenvolvimento da criança”. Mas a importância dessa manifestação não se atém à sobrevivência. Segundo William Sears, ou dr. Sears, médico pediatra defensor da Teoria do Apego e autor de diversos best-sellers incluindo Criança Bem Resolvida, o choro é um alerta perfeito:  funciona de forma automática, sem margem de erro; é perturbador o suficiente para chamar a atenção do cuidador, mas não tão alto que o faça querer evitá-lo; e, principalmente, evolui junto com a prática. Ou seja, após um tempo, os pais conseguem identificar a razão do choro e ajudar o bebê. Assim, o choro torna-se um importante meio de criação de vínculo e confiança, sendo não só uma forma de comunicação do bebê.Mas, afinal, por que é tão difícil para os pais lidarem com o choro de seus filhos? Por que temos tanta dificuldade para decodificar essa mensagem? Segundo Carolina Araújo Rodrigues, mãe de Isabela e Gabriela, neuropsicóloga e mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela USP-SP, a evolução da sociedade modificou profundamente a estrutura familiar e, com isso, a relação mãe-bebê. A partir do momento em que outras preocupações passaram a fazer parte da vida da mãe, como trabalho, estudos, é natural que a atenção se divida. Porém, quanto mais dedicação e observação os pais puderem dar nos primeiros meses de vida da criança, mais forte será essa conexão e mais natural o processo para que a criança se acalme.
E para atender à demanda de mães e pais com dificuldade de entender e lidar com o choro de seus bebês que começaram a surgir as técnicas do choro controlado, principalmente relacionadas à hora de dormir. Acontece que há um tempo vem sendo propagado o termo “Ferberização”. Ele vem do nome de Richard Ferber, pediatra americano que foi o precursor dos métodos que pregam que se deve deixar a criança chorar sozinha por determinado período de tempo para treiná-la a aprender a se acalmar sozinha. Hoje existem muitas variações desses métodos, algumas mais humanizadas, outras menos. A maior parte continua baseada na ideia de que a melhor forma de fazer os bebês pararem de chorar seria deixando-os chorar.
As versões mais humanizadas sugerem que os pais entrem no quarto do bebê em intervalos controlados para que eles não se sintam abandonados, mas ao mesmo tempo sem ceder à tentação de pegá-los no colo, de forma que entendam que aquela hora é a hora de dormir. Esses intervalos começam mais curtos e vão aumentando ao longo de cada espera e de cada dia do processo. Outras versões, mais radicais, chegam a defender que o bebê chore até se cansar – citando que pode acontecer, e que é “normal”, de o bebê vomitar de tanto chorar.
Não é à toa que o assunto seja assim tão polêmico… A quantidade de questões que esse tipo de treinamento levanta é enorme: será que os bebês podem ser educados a partir de tabelas genéricas, e será que ignorar seu choro pode causar algum mal? Se o bebê aprende que não vai conseguir o que quer através do choro, de que outra forma conseguiria, se essa é a sua principal forma de comunicação? O que é choro e o que é birra? Aliás, bebês muito pequenos fazem mesmo birra? Afinal, estes métodos funcionam?
Ignorar faz mal?
Os bebês nascem com o cérebro imaturo, porém em pleno desenvolvimento. Isso significa que nos primeiros três anos de vida o cérebro ainda está em organização e é nessa fase que são estabelecidas milhares de ligações neuronais importantes enquanto outras são perdidas. Um ótimo exemplo é a forma como se desenvolve a linguagem: os bebês nascem com capacidade para imitar todos os sons humanos mas, à medida que crescem ouvindo apenas os sons da sua língua materna, vão perdendo a capacidade de reproduzir os que não fazem parte de seu idioma. É por isso que uma criança que aprende a falar duas línguas desde que nasce poderá falar as duas com uma pronúncia igualmente perfeita por toda a vida, mas alguém que aprenda uma segunda língua mais tarde terá dificuldade de pronunciar sons estranhos à língua materna. Assim, uma criança a quem os pais respondem prontamente irá enxergar um mundo onde os outros podem ser de confiança, enquanto uma criança que chora sozinha repetidamente fica programada para deixar de esperar dos outros qualquer tipo de conforto ou de consideração.
Um hormônio chamado cortisol, liberado em casos de estresse, inunda o cérebro dos bebês quando eles choram. Esse hormônio em excesso no cérebro em desenvolvimento pode destruir conexões neurológicas importantes. Além disso, quando as partes do cérebro responsáveis por apego
e controle emocional não são estimuladas durante a infância, não se desenvolvem mais. E o resultado a longo prazo pode ser uma criança agressiva e sem apego emocional.
A sensação dos bebês de não terem nenhum controle sobre o meio em que vivem ao ter seus apelos ignorados ganhou o nome de “desesperança aprendida”, que é uma espécie de depressão. Katia Keiko Matunaga, mãe de João Pedro, coordenadora pedagógica da Escola Viva, em São Paulo, cita o psicanalista inglês dr. Bion, que falou bastante sobre a importância da mãe tolerar o choro da criança, acolher e devolver para ela de uma outra forma, como a calma. É aquele momento do colo, do acolhimento, do “vai ficar tudo bem, a mamãe está aqui”.
Conforme a criança cresce, ela vai desenvolvendo outros recursos para se comunicar, como sons e gestos mais precisos e é importante que o adulto legitime essas novas possibilidades, converse com o filho e acolha esse choro, procurando “traduzir” para a própria criança o que está percebendo: “será que você está com fome”, “acho que você não gostou disso”.
Mas e a birra?
É frequente o argumento de que grande parte das técnicas de “deixar chorar” se aplicam à birra. Talvez este seja o ponto mais polêmico da história toda: a partir de que idade um bebê consegue fazer birra?
Segundo a neuropsicóloga Carolina Rodrigues, é apenas entre 18 e 24 meses de idade que a criança começa a entender o significado do “não” e passa a testar limites. Antes disso bebês não fazem birra: seus apelos representam necessidades. “Deixar a criança chorar na hora de dormir só deveria acontecer por volta dos 2 anos, quando a criança já consegue se comunicar e expressar dores”, diz ela.
Voltando algumas gerações… quando não existiam carrinhos, bouncers e invenções recentes: os bebês, por não conseguirem andar sozinhos até por volta do primeiro ano de vida, sempre dependeram de seus pais para se locomover.  Isso significa que até essa idade, eles precisam ser carregados no colo. Ou em slings, amarrados, de alguma forma colados ao corpo da mãe. Além disso, o colo passa aos bebês a sensação de conforto, segurança e afeto.
A Teoria do Apego, formulada por John Bowlby a partir de estudos realizados com órfãos da Segunda Guerra Mundial, tem como princípio mais importante a necessidade do recém-nascido estabelecer uma relação de vínculo emocional com ao menos um cuidador. De acordo com ela, o contato físico é um alimento assim como o leite. O bebê precisa da mãe para se sentir inteiro. Não é birra querer colo: é uma necessidade do seu filho.
Afinal, os métodos funcionam?
De um lado, mães que não suportam a ideia de ver seu bebê chorando sozinho, defensoras da Teoria do Apego e de tudo o que já falamos aqui. De outro, mães que, exaustas, recorrendo a técnicas de choro controlado.
O fato é que, sim, essas teorias podem funcionar. O ser humano é altamente adaptável e direcionável. Condicionar um bebê a não chorar deixando-o sozinho funciona, é claro, através de um mecanismo chamado extinção. E pode ser necessário, sim. Mas a que custo emocional? Segundo Carolina, quando a mãe não atende aos apelos do filho, ele acaba criando uma pseudoindependência. Ele realmente para de chorar em busca da mãe, mas, ao contrário do que se pensa, como o elo de confiança com a primeira figura de amor foi abalada, essa criança posteriormente apresentará indícios de insegurança.
Apesar de ser contra as técnicas em geral, Carolina explica que elas podem, sim, ser necessárias em alguns momentos específicos. Como, por exemplo, um casal que, exausto das noites sem sono e prestes a se separar, aplica uma técnica de choro controlado com seu bebê e obtém sucesso, conseguindo o tão sonhado e merecido descanso pelas noites mal dormidas.
É um cálculo difícil de fazer, mas importante em casos extremos. É essencial que se avalie o contexto como um todo e que se procure, claro, ter tranquilidade e se cercar de apoio para dar ao bebê o maior conforto emocional possível. Mas sempre considerando a situação como um todo, sem se matar de culpa se uma vez ou outra não conseguir atender o bebê imediatamente.
Dentro da barriga
Cada vez mais a tecnologia avança a nosso favor. Para ter uma noção, um estudo feito por pesquisadores britânicos da Universidade Durham descobriu que os bebês “ensaiam” o choro dentro da barriga da mãe. Segundo o estudo, ainda no útero eles fazem expressões de dor e de choro como um treino da forma com que eles vão se comunicar após o parto. Nesse momento eles já estão se preparando para viver e transmitir suas necessidades. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores avaliaram quinze ultrassonografias feitas a partir da tecnologia 4D, que permite melhor visualização do feto, e com elas puderam identificar expressões faciais simples e complexas, como sorrisos, expressões de dor e movimentos nas sobrancelhas e no nariz. Não é o máximo?
Identificando o choro
Para entender o choro do seu bebê é preciso uma escuta de afeto: observar, e não apenas ouvir. A mãe não pode nem precisa se desesperar. Larissa Fonseca, filha de Paulo Roberto e Vera Lúcia, psicopedagoga e autora do livro Dúvidas de Mãe explica que há padrões bastante definidos de choro. Essa ideia chegou, inclusive, a criar aplicativos que gravam o choro do bebê e “traduzem” para os pais. Segundo Larissa, as diferenças são principalmente de intensidade e entonação. Por exemplo: a fome causa contrações no estômago do bebê, causando muito incômodo – então o choro é ininterrupto e bem forte. São gemidos semelhantes a um apelo que só cessam quando o bebê estiver satisfeito. Uma dica que dá para se certificar de que o bebê está chorando por sentir fome é observar seus movimentos de rosto e boca, que neste caso se movem como se estivessem buscando o bico para mamar.
Para Vera Regina Corrêa de Mello, filha de José Carlos e Elenir, coordenadora pedagógica do Centro Educacional Dreamkids, “ninguém pode saber mais do que você, mãe, sobre o seu bebê. Suas percepções atentas e emoções mais sinceras têm sempre um fundo de verdade”. Não é para menos que um dos valores da gente, aqui na Pais&Filhos, é carinho&confiança! Apoie-se nele!

Fonte: http://www.paisefilhos.com.br/bebe/choro-nao-porque-voce-nao-deve-deixar-a-crianca-chorando-ate-cansar/

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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Cartaz para incentivo - 10 dicas para mudança de comportamento












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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Falando sobre sexualidade infantil

Já faz quase um século que Freud descreveu a sexualidade infantil, escandalizando a sociedade daquela época. Desde então, muito se estudou e falou sobre este assunto e, mais recentemente, com a inclusão da educação sexual nas escolas, os pais estão se dando conta de que as antigas fórmulas de “se livrar” do problema já não funcionam mais.
As crianças sofrem cada vez mais a influência da tevê, de amigos, de parentes, de babás e empregadas, muitas vezes recebendo noções erradas e prejudiciais. Se nós, os pais, conseguirmos manter um canal aberto com nossos filhos, poderemos discutir e intervir no que não nos pare

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Pesquisa alerta: postura inadequada ao usar o celular pode gerar dor cervical

Fica um alerta para todos nós... Não deixem de ler amigos!



Um recente estudo americano apontou que posturas inadequadas e o intenso uso do celular podem representar um risco maior de desenvolver dor cervical. No post de hoje, o médico de dor do Singular, Dr. André Marques Mansano explica esta relação, apontando a sobrecarga que o uso inadequado do aparelho pode representar para nossa coluna cervical e indicando ações simples para prevenir problemas futuros.

O uso de celulares aumentou de forma tão importante que, no Brasil, existe mais de 1 celular por habitante. Estima-se que uma pessoa gaste de 2 a 4 horas ao dia olhando para o celular, usualmente assumindo uma postura inadequada.

Um estudo recente realizado nos Estados Unidos avaliou a sobrecarga exercida na região cervical à medida que deslocamos o pescoço para frente.

Em posição ideal, com as orelhas alinhadas com os ombros, o peso transmitido ao pescoço é de aproximadamente 5Kg. Esse valor vai sendo aumentado caso inclinemos o pescoço para frente. Com 15 graus de inclinação, a sobrecarga aumenta para 12Kg. Com 30 graus de inclinação aumenta para 18Kg. Com 45 graus de inclinação a sobrecarga já é de 22 Kg. Finalmente, com 60 graus de inclinação a sobrecarga chega a alarmantes 27 Kg.

Espera-se, em um futuro próximo, uma “epidemia” de dores cervicais devido a esses problemas posturais. Atitudes simples, como trazer o aparelho celular até a altura dos olhos, são fundamentais para prevenir lesões associadas à má postura.
Fonte: http://www.singular.med.br/midia/blog/237-pesquisa-alerta-postura-inadequada-ao-usar-o-celular-pode-gerar-dor-cervical.html

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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Infantolatria: as consequências de deixar a criança ser o centro da família

Além das complicações na vida dos filhos, como dificuldade de socialização e insegurança, deixar a criança comandar a dinâmica familiar pode prejudicar – e muito – o casal

As atividades da família são definidas em função dos filhos, assim como o cardápio de qualquer refeição. As músicas ouvidas no carro e os programas assistidos na televisão precisam acompanhar o gosto dos pequenos, nunca dos adultos. Em resumo, são as crianças que comandam o que acontece e o que deixa de acontecer em casa. Quando isso acontece e elas já têm mais de dois anos de idade, é hora de acender uma luz de alerta. Eis aí um caso de infantolatria.
“O processo de mudança nos conceitos de família iniciado no século 18 por Jean-Jacques Rousseau [filósofo suíço, um dos principais nomes do Iluminismo] chegou ao século 20 com a ‘religião da maternidade’, em que o bebê é um deus e a mãe, uma santa. Instituiu-se o que é uma boa mãe sob a crença de que ela é responsável e culpada por tudo que acontece na vida do filho, tudo que ele faz e fará. Muitos afirmam que a mulher venceu, pois emancipou-se e foi para o mercado de trabalho, mas não: é a criança que entra no século 21 como a vitoriosa. Esta é a semente da infantolatria”, explica a psicanalista Marcia Neder, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa de Psicanálise e Educação da Universidade de São Paulo (Nuppe-USP) e autora do livro “Déspotas Mirins – O Poder nas Novas Famílias”, da editora Zagodoni.
Em poucas palavras, Marcia define infantolatria como “a instituição da mãe como súdita do filho e o adulto se colocando absolutamente disponível para a criança”. E exime os pequenos de qualquer responsabilidade sobre o quadro: “Um bebê não tem poder para determinar como será a dinâmica familiar. Se isso acontece, é porque os pais promovem".

quarta-feira, 18 de março de 2015

A letra cursiva está com os dias contados? Especialistas respondem



O ensino da letra cursiva (de mão) na alfabetização das crianças é considerado por alguns especialistas como ineficaz e segregador e, por outros, como um bom meio de fomentar o desenvolvimento intelectual de meninos e meninas.
A educadora Maria Helena de Moura Neves, professora de pós-graduação em letras da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie, defende o ensino da letra cursiva.
"Quando você se põe a escrever, você não se põe a escrever pensando nas letras, você se põe a escrever pensando no sentido que você vai dar. Seus elementos são símbolos, são signos, são coisas mais compactas, com valor em si, e não, fragmentos de sinais", afirmou.
Segundo ela, a criança deveria ser apresentada à letra cursiva, independentemente de usá-la ou não após o domínio dessa modalidade de escrita.  "Não digo que as pessoas não possam escrever à mão com letra de forma, ou digitar, mas não pode ser subtraído dela a oportunidade de ser apresentada a esse tipo de escrita", disse.

segunda-feira, 2 de março de 2015

Qual o sentido da páscoa?

Lá vem a páscoa!
Corre mamãe, corre papai, preparem os bolsos porque lá vem o coelhinho!
O que? Isso é um assalto, o coelhinho de fofinho não tem nada!
Mas pera aí, cadê o verdadeiro sentido da páscoa?
A páscoa é a morte e vida de Jesus, é a sua crucificação e ressurreição, é a nossa remissão de pecados pelo sacrifício do cordeiro, que foi Jesus Cristo.
Mas o que ensinamos nessa época? O que realmente fazemos e o que queremos passar para as nossas crianças?
Estamos fazendo o certo?
Hoje em dia as escolas não explicam realmente o significado da páscoa, uma data tão festiva e comemorada no Brasil inteiro, o coelhinho e o ovo da páscoa já foram injetados nas mentes e pouco se fala do sacrifício de Jesus por nós.
Mas como falar isso para as crianças? Como incutir a morte de um homem e ser bom?
Que mensagem posso passar de maneira que as crianças não fiquem chocadas com a história?Realmente não é uma história bonita, pois trata da morte, mas também se fala da vida, de salvação e libertação.
Vejamos um exemplo, vou expor um fato que me aconteceu fim do ano passado com a Rebeca, na época com 02 anos e 11 meses:
- Mãe, eu vou te dar um presente do papai noel!
- Um presente de papai noel? Ai, eu não quero, eu quero um presente de Jesus.
- Não mãe, de Jesus não.
- Ué, mas você não gosta de Jesus?
- Não, ele é triste.
- Mas e o coelhinho? Você gosta do coelhinho?
- O papai noel e o coelhinho não é triste, é feliz.
- E Jesus?
- Jesus é triste mãe, e brabo também!
Confesso que fiquei sem palavras! Mas contornei a situação falando que Jesus era bom e gostava de ver as crianças felizes, sorrindo, brincando. Que Deus criou o sol e tudo lindo que tem no mundo...
Depois de um tempo fui parar para refletir o porque de um menina de quase três anos tinha uma opinião formada e tão negativa de Jesus?
Percebi que geralmente quando corrigimos e chamamos atenção geralmente incluímos a frase: Jesus tá vendo, Deus castiga, Jesus fica muito triste com você.
Isso reflete também o nosso no dia a dia, que só lembramos de Deus quando precisamos.
Mas e na escola? Cosso incluir a religião em minhas aulas se não é permitido e não consta no currículo escolar?
Vejamos, você não deve infringir as normas, mas se a páscoa está inclusa no calendário escolar, inclusa no projeto da escola, e dentre os objetivos sempre vemos "conhecer o real sentido da páscoa", como não poderemos falar de Jesus? Jesus é a páscoa. Afinal quem fez o doce coelhinho? E que deu sabedoria ao homem para inventar o chocolate, e quem deu a vida aos maravilhosos professores?
Vamos repensar e incuti a páscoa de forma sólida, verdadeira e positiva na mente das crianças, é preciso, afinal, acho tão frustante o dia em que as crianças descobrem que o coelhinho e que papai noel não existem, e de fato mãe e pais, isso doí no nosso coração, eles ficam realmente tristes, pois descobrem que foram enganados a anos, geralmente isso acontece entre 7 e 8 anos.
Frustante!
Por isso professores, vamos nos ater a realidade, somos responsáveis por isso e temos a responsabilidade de criar bons cidadão e bons homens para a sociedade alicerçado em ideias inovadores e verdades libertadoras, do que adianta a invasão do coelhinho nessa época se pouco mais a frente, de forma figurativa acabamos matando-o? Reflitam!


Andreza Menezes


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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Coisas que acontecem na escola

Achei interessante essa postagem no face da página As Vantagens de se Enrolar, lembrei de minha infancia que meu cabelo era crespo e rebelde mas meu pai cortava bem curtinho e algumas pessoas me confundiam com um menino rsrsrs. Legal, gostei da atitude da mãe, mas entendo também a preocupação da professora. Mas a identidade de cada criança é única e merece ser respeitada.



A Fraciellen Souza, mãe da linda da foto, recebeu um bilhete na agenda da filha após uma festa da escola. No bilhete a professora afirmava que o cabelo da filhade Franciellen era motivo de piadas entre os colegas e por esta razão aconselharia um relaxamento.
Vamos ajudar você, leitor, a entender a questão:
Ninguém quer ver seus filhos sendo alvo de piadas na escola, não mesmo. Mas se você considera que quem deve mudar é a menina do cabelo crespo, você está sendo racista.
Se todos os integrantes da escola acreditam que ela é quem tem que prender o cabelo ou relaxar para abaixar o volume e se adequar ao padrão da escola, é a escola inteira que está sendo racista.
Se você concorda com a professora, e pensa que ao invés de reprimir as piadas, deve-se reprimir a estética negra, a herança que faz dela uma menina com cabelo crespo e volumoso, você está sendo racista.
Esta menina carrega uma coroa na cabeça. Crespo é lindo e a Franciellen Souza, como mãe, está indignada com toda razão. Não há qualquer defeito no cabelo crespo de sua filha.
"Jamais eu vou relaxar o cabelo da minha filha"
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Rostos e expressões - Bebês


Você sabia que o bebê não entende o que você fala mas reconhece sua voz e expressões?

Por isso é importante que o pai ou professor sempre fale com o bebê de forma mansa, olhar terno e atitudes passivas.

Com o estresses e problemas do dia a dia acabamos perdendo o controle da situação e somos rudes com os bebês, colocamo-os no colo abruptamente, sacudindo e falando com eles em tom alto sem necessidade.

O ouvido dos bebês são extremamente sensíveis e eles precisam de um ambiente tranquilo e aconchegante, até uma bater de porta pode assustá-los e um olhar de de raiva ainda piora a situação. 


Um momento que considero estressante para os bebês é a troca de fralda... É o momento em que a criança faz suas necessidades fisiológicas e muitas mães e cuidadoras se irritam, e é levantada a questão ao bebê: -Ui, que fedor! Fez de novo?! Logo agora, acabei de trocar!

Oras, o bebê tem necessidades fisiológicas e necessita ser trocado e só o cuidador responsável pode fazer isso! E porque não fazer com amor? 
Imagine como deve ser torturante para o bebê as trocas de fraldas?
Pense nisso!

 Sempre bato o martelo e digo, faça com amor. Vejo muitas pessoas e professoras até ficarem nervosas na hora da troca, se não gosta de fazer, se encontra nervosa nesse dia, converse com alguém e veja se consegue passar a tarefa para outra pessoa, mas pense primeiro que faz parte de nossa função e responsabilidade tratar com amor e carinho a criança, porque precisa de nós e porque ele ainda não tem domínio sobre o corpo e não controlam suas necessidades.

Entenda que os primeiros minutos de raiva são os piores, são os que nos leva a tomar atitudes impensadas e irracionais.
Vamos cuidar com zelo e apreço dessas criaturinhas lindas, que ainda não sabem de nada da vida, assim deixamos nossos bebês com sorrisos assim como esses da foto.

Um cheiro para vocês!

Andreza Menezes




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Honra teu pai e tua mãe

Um lindo vídeo, merce ser postado e compartilhado. Vou confessar que chorei muito e lembrei do meu pai que se foi e está com o Rei da Glória, e minha mãe, a minha pedra preciosa na qual zelo com todo meu amor! Assistam!


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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Educação sexual: precisamos falar sobre Romeo...

..Iana, Roberta e Emilson. A escola trata com preconceito quem desafia as normas de papéis masculinos e femininos. A seguir, uma discussão sobre sexo, sexualidade e gênero



Romeo foi banido do contraturno por preferir vestidos às roupas masculinas. Foto:Newsteam/SWNS Group / Grosby Group"


O pequeno Romeo Clarke, da foto acima, tem 5 anos e adora usar seus mais de 100 vestidos para as atividades do dia a dia. "Eles são fofos, bonitos e têm muito brilho", explicou ao tabloide britânico Daily Mirror. Clarke virou notícia em maio do ano passado. O projeto de contraturno que ele frequentava na cidade de Rugby, no Reino Unido, considerou as roupas impróprias. O menino ficou afastado até que decidisse - palavras da instituição - "se vestir de acordo com seu gênero". 

O caso de Clarke não é único. Situações em que crianças e jovens que descumprem as regras socialmente aceitas sobre ser homem ou mulher - seja de forma intencional ou por não dominá-las - fazem parte da rotina escolar. Quando eclode o machismo, a homofobia ou o preconceito aos transgêneros, pais e professores agem rápido para pôr panos quentes e, sempre que possível, fazer de conta que nada ocorreu. "A escola, que deveria abraçar as diferenças, pode ser o ambiente mais opressivo que existe", defende Iana Mallmann, 18 anos, ativista contra a homofobia. "Muitos ainda abandonam as salas de aula por não se sentirem bem nesse espaço", completa Beto de Jesus, secretário para América Latina e Caribe da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, pessoas Trans e Intersex (Ilga, na sigla em inglês).

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Para você educador - Não deixe de ler


Hoje acordei pensativa, e meu pensamento me levou a algo que faz parte do nosso dia a dia... Pensei sobre educação, não percebemos, mas tudo que fazemos nos leva à educação, porque está atrelado a arte de ensinar e aprender. Ao observar e copiar, e é através da cópia que nos aprimoramos. E é por isso que a educação se faz preciosa, pois o educador precisa ser exemplo, em tudo o que faz e onde estiver. Oras, mas isso é muita responsabilidade! Mas tudo que nos traz responsabilidade faz bem.

Esses dias lendo um livro, no qual no momento não me lembro o autor, neste livro o autor mencionava sobre a diferença entre ensinar e educar, e deu o seguinte exemplo:
Um menino que mora na favela, tem um amigo que o ensina a vender drogas, esse menino aprendeu a ser traficante, ou seja, existiu o ensino e o aprendizado, mas a educação não estava presente, porque a educação só ensina o que é bom.
Perceberam a importância do educador? Quem educa ensina para o bem, para o bem do aluno, para o bem da humanidade, talvez hoje você professora, educadora, profissional da área esteja se sentido desmotivada pelo serviço e esforço contínuo, que é gradativo e estafante, pelo salário insuficiente ou pela falta de reconhecimento entre os pais e responsáveis e até mesmo pela falta de reconhecimento dos próprios colegas, pode ser que não note agora, mas você faz uma grande diferença para seus alunos, de algum forma, a qualquer momento um aluno seu estará lembrando de algo que falou ou fez durante uma aula na sala de aula, ou de um gesto como um sorriso, um abraço, belas palavras ou boas gargalhadas... Um bom professor produz bons frutos, e você professor já está semeando a sementinha! Parabéns pelo seu trabalho! Que esse ano de 2015 seja um ano tranquilo, com muitas vitórias em sua vida!

Andreza Menezes

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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Celular - usando com ética e sabedoria

 
As vezes fico pensando e observo como está o uso dos celulares na vida das pessoas e percebo que é mais um vício do século. O celular perdeu a funcionalidade inicial de comunicação indispensável, mas o que vejo é o uso desacerbado da tecnologia. As pessoas caminham olhando para baixo, sem ver o que está a sua frente, ansiosas em ver a mensagem interessante que chegou, se adicionando e criando novos grupos fechados de comunicação e se excluindo do grupo de amigos reais. 
Na sala de tv, tem de tudo, pessoas, filmes, pipoca, mas não vemos conversar, o diálogo está entre as pessoas e  celular. Psiu, a conversa é particular, ninguém fale comigo!
Pesquisar feitas com crianças que costumar passar a maior parte do tempo jogando vídeo game ao invés de brincar de maneira produtiva, como corre-corre, esconde-esconde, revelam que eles está mais desatentos e agressivos, impacientes e irritados. 
Com o celular não é diferente, considero ainda pior, pois é portátil, nos acompanha todo o tempo, e cometemos erros quanto presenteamos nossos filhos com um celular, um tablet e não estimulamos horários e regras.
Mas que regra posso impor para meu filho se eu quero que ele use o celular e leve para onde estivar para que eu possa ficar tranquila?
Bom, alguns regras simples importantíssimas, que servirão não apenas para seu filho, mas todos que estiverem em sua casa.

1 - NUNCA entre na casa de alguém ou em estabelecimento falando com alguém ao celular.
É muito comum ver  as pessoas entrando nas residencias ou estabelecimentos conversando com outra pessoa no celular, isso é falta de respeito!

2 - Não ande falando no celular. Nem dirigindo, nem andando de bicicleta, nem a pé, ou seja, de forma alguma, você fica atente, corre risco de acidente e ou causar a morte de alguém. Esses dias na faculdade uma colega pediu transferência de cidade por motivo de trabalho, tal fi a nossa surpresa, quando no mês seguinte entra uma professora arrecadando dinheiro para nossa colega transferida, pois encontrava em estado grave, ao andar na via de pedestre, atendendo o celular, não viu a via de ônibus e atravessou, o ônibus passou por cima de sua cabeça, e seu filho de 8 anos estava com ela e viu tudo! Evite o perigo, desligue o celular quando estiver na rua.

3 - Durante as refeições se desligue do celular. Desligue o celular quando estiver a mesa, seja com parente ou convidados, vamos dar valor a esse momento tão importante que é a refeição. Vamos dialogar e aproveitar para tratarmos de assuntos corriqueiros e familiares, vamos voltar a nos conhecer.

4 - Estipule horários para jogos e bate papo. É importante ter horário para jogar, por exemplo, depois das atividades da escola, depois de arrumar o quarto, e mesmo assim, no máximo uma hora.

5 - Verifique se quando você coloca seus filhos para dormir eles desligam o celular. Se caso eles não fazem isso, estão mexendo no celular escondido, atrapalha o sono e o rendimento na escola. Pegue os celulares e entregue apenas no dia seguinte. Ah, tem a desculpa do despertador, não tem problema, a mãe e o pai acordam você no horário, ou, compre um despertador, é bem baratinho e o som é mais alto, funciona melhor!

6 - Não cumpriu as regras? Castigo, levou o celular para escola? Desobedeceu as ordens? Confisque o que mais gosta. O celular, ou se tem WiFi, corte o sinal ou altere a senha! Você pode fazer isso, é autoridade na casa!

Essas são algumas dicas que passo para vocês, e vamos ter cuidado, nossos filhos passam muito tempo no celular, mas nós também, precisamos no controlar e não deixar que a tecnologia nos afastem das pessoas. Isso é uma epidemia mundial, vejo como uma doença, gostamos de ser contagiados, achamos que estamos na moda, quando na verdade estamos nos alienando a tudo e todos.
Se vou ao banco, até o segurança está no celular, se estou na escola vejo professores deixando de olhar as crianças para olhar o celular, quando na verdade o celular deveria ficar desligado!
Vamos ter ética e compromisso nos nossos afazeres, responsabilidade e respeito. Como sempre falamos: Tem hora e tempo para tudo!


Por: Andreza S F de Melo Menezes  


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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Como lidar com o estresse na primeira infância

"Ah, que bom era aquele tempo em que eu era criança, que não tinha preocupações, nada com que me estressar!". Há muitos adultos que dizem essa frase e relembram a infância como aquele tempo de bons ventos, em que as maiores preocupações eram fazer lição de casa ou pular o muro e enfrentar o cachorro do vizinho para pegar a bola. Tem até o célebre poema do Casimiro de Abreu: "Oh! que saudades que eu tenho / da aurora da minha vida, / da minha infância querida / que os anos não trazem mais!"
Ninguém nega que, de fato, a criança tem muuuuito menos responsabilidades do que os adultos e que a infância é um tempo de brincar e de viver sem preocupações. Mas não é por isso que ela não está sujeita ao estresse. Enfrentar um cachorro, por exemplo, é uma situação de perigo que aciona os mesmos sistemas de reação do corpo da criança que quando um adulto está se descabelando com prazos apertados no trabalho.

Outros exemplos de momentos estressantes para uma criança: briga entre os pais, o primeiro dia de aula em uma nova escola, lidar com a morte de alguém querido, ter muitas aulas e cursos extras e viver em um bairro violento e perigoso... Tudo isso pode deixar a criança em estado de alerta. O que não é de todo mal, já que o estresse prepara o corpo para enfrentar um perigo iminente. O problema é a repetição contínua desse estado de alerta. Ficar com esse sistema de defesa ligado por muito tempo, ou repetidamente, não é nada saudável pois poderá afetar, por exemplo, o seu desenvolvimento socioemocional.
Como às vezes não é possível evitar que a criança passe pelo estresse, a atuação dos responsáveis por ela nos episódios ajudará a criança a enfrentar o problema e a estabelecer o jeito como ela vai lidar com as situações de estresse que aparecerem ao longo de sua vida. Em outras palavras, com apoio dos pais, com afeto, com colo, com o chamado apego seguro, as crianças reagem melhor ao estresse. Paul Tough, autor do livro Uma Questão de Caráter, lembra: "não se trata de protegê-las do estresse, mas de ajudá-las a lidar e a superar esse estresse".

Fonte: Educar para crescer

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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Um pouco de "eu"!

Olá amigos, como vão, que vida corrida a nossa não? Tantas coisas a fazer e tão poco tempo, e as horas passam e quando vemos já se foi dia.
Mas amém, temos que agradecer, porque filhos é benção nas nossas vidas.
Hoje foi um dia bem estressante para mim, tive que abrir mão de algumas coisas, para fazer melhor outras, mas Deus no controle de tudo, no fim é sempre melhor fazer poucas coisas com brilho e comprometimento do que muitos e deixar a desejar.
Bom, enfim consegui levar meu marido para começarmos a psicóloga para a primeira consulta do meu filho, um grande passo para mim!
O Lucas já passou por duas consultas com a psicóloga e já melhorou o seu comportamento. Tive que mudá-lo de período, de matutino para vespertino, tenho notado melhoras, talvez as amizades estejam influenciando o Lucas quanto a desatenção dele.
Bom, só isso por hoje, no mais tudo caminha bem e ansiosa por resultados positivos em todos os aspectos da minha vida e da minha família.

(Foto: Minha filha Julia e eu, meu marido e eu, meu filho Lucas e Rebeca)

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