Época 2015/16

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Duvido que passe na FPF

A medida que a Liga aprovou ontem sobre o empréstimo de jogadores terá de ser ratificada pela FPF.
Todos sabemos que é uma boa medida para moralizar as competições, no entanto, o timing da mesma é muito discutível porque alguns clubes já assumiram compromissos com jogadores antes de saberem que esta medida iria ser aprovada.
Concordo com ela mas acho mais justo que só entre em vigor na época 2013/14 e não já na próxima.
Será que irá "passar" pelo crivo da Federação?
Sempre me bati pela verdade desportiva, mas acho que a proibição dos empréstimos a clubes do mesmo escalão teria de ter sido conhecida mais cedo.
Vamos aguardar para ver.

Foi aprovada mas ...

Será que a Liga irá chamar equipas de arbitragens estrangeiras para jogos profissionais em Portugal?
Duvido!

Fantochada lagarta

O Sporting depois de perder o campeonato de futsal atira-se à Federação Portuguesa de Futebol, como se fossem uns santinhos e não tivessem sido beneficiados pelas arbitragens em vários jogos contra o Benfica.
«Os meus parabéns à Federação Portuguesa de Futebol pelo seu primeiro título de futsal», disse Ricardo Tomás, vogal do conselho directivo leonino.
Quero ver o que dirá a FPF.

Coitados!

O Sporting tenta por todos os meios fazer castigar jogadores do Benfica para enfraquecer a equipa para o jogo do título que se realiza no próximo sábado.
Eles não fizeram nada!
Eis a exposição enviada à FPF a fazer pressão.
"1. No 2.º jogo da final do playoff de futsal, o jogador do SL Benfica Joel Queirós dirigiu-se à bancada onde estavam os dirigentes dos clubes e da FPF, criando um clima de crispação e violência. No 3.º jogo, o referido jogador repetiu a conduta proferindo impropérios e provocações na direção de dirigentes da FPF, do Sporting e do selecionador nacional.

2. Após o final do 3.º jogo da final do playoff, o jogador do SL Benfica César Paulo, arremessou uma bola para uma zona da bancada onde se encontravam dirigentes da FPF e do Sporting bem como o selecionador nacional Jorge Brás, tendo atingido um dirigente da FPF e uma espectadora. Tudo isto decorreu a escassos centímetros do cronometrista e do delegado ao jogo da FPF.

3. Após o final do 3.º jogo da final do playoff, o guarda-redes do SL Benfica Vítor Hugo (que não estava na ficha de jogo) agrediu o jogador do Sporting Leitão, ameaçando reiterar a agressão de viva voz.

4. No 3.º jogo da final do playoff, após ter sido expulso, o jogador do SL Benfica Ricardo Braga (Ricardinho) abordou o delegado da FPF, Eduardo Cruz, no túnel de acesso aos balneários em termos e com gestos impróprios.

5. No 3.º jogo da final do playoff, a equipa do SL Benfica causou danos ao balneário que lhe foi facultado no Pavilhão Paz e Amizade, bem como ao pavilhão ao lado, destinado ao controlo anti-doping, praticando atos de vandalismo e danificando mobiliário dos espaços.

6. Após o final do 3.º jogo da final do playoff, o guarda-redes do SL Benfica Marcos Affini (Marcão), tentou agredir um fotógrafo que se encontrava no terreno de jogo, não consumando o seu propósito apenas porque foi impedido por jogadores e staff do Sporting.

7. No final do 4.º jogo da final do playoff, o treinador do SL Benfica proferiu declarações que consubstanciam incentivo à violência e à intolerância, criando artificialmente um ambiente insustentável para o jogo decisivo e acicatando os ânimos dos adeptos em vésperas de uma partida de alto risco.

8. No decurso dos 4 jogos da final do playoff foi visível e inequívoca a pressão constante, que os elementos do banco de suplentes do SL Benfica exerceram sobre a arbitragem."

Espero a reacção do Benfica!

Acabe-se logo com a palhaçada

O Sindicato dos Jogadores pretende ter uma audiência na Assembleia da República para debater a questão dos salários em atraso em muitos clubes com futebol profissional.
Acho muito bem pois quem não tem dinheiro não deve ter vícios.
Uma vez que pretendem que a Federação e a Liga também sejam ouvidas, aproveitem e debatam também outras questões referentes ao futebol na Assembleia da República.
Debata-se tudo e acabem com a palhaçada que é o campeonato português.

Ainda bem que se confirma

Depois de algum impasse e do anúncio envergonhado de desistência por parte dos azuis nortenhos, a FPF ratificou a introdução de até 6 equipas B na Liga Orangina da próxima época.
No protocolo, a nova 25.ª cláusula determina que, "no caso de algum ou alguns" dos seis clubes habilitados a inscrever equipas B "não efetuar a comunicação referida no número anterior, o número de participantes na Liga de Honra será reduzido na proporção correspondente".
 "Se, em resultado da redução prevista no número anterior, a competição ficar com um número ímpar de participantes, abrir-se-á uma vaga que será preenchida pelo clube da Liga de Honra melhor classificado nos lugares de descida".
Não tenho dúvidas que para o Benfica será excelente para rodar as jovens promessas que vêm da formação, mais os que se encontram a rodar e os já contratados para esta equipa.
A equipa B permitirá ao treinador da equipa principal utilizar jovens que se encontrem em boa forma nesta equipa (apenas 2 com mais de 23 anos), além de permitir a rodagem de jogadores mais credenciados que necessitem de rodagem após lesão.

Ainda o castigo de Aimar

É uma vergonha para o CD da FPF o castigo aplicado a Aimar. Não o castigo em si, mas a dimensão do mesmo.
Já todos sabemos que até Aimar, todos os 23 jogadores expulsos em jogos da Liga portuguesa apanharam 1 jogo de suspensão, à excepção de Abdullaye (Académica) e Lourenço (Sta. Clara) que eram reincidentes. Porque motivo Aimar apanhou 2 se foi o seu primeiro vermelho em Portugal e na carreira?
Isto ninguém poderá explicar!
Depois digam que o Benfica é beneficiado.
É vergonhoso! Mas, vamos a Alvalade para ganhar, mesmo sem Aimar, como sucedeu no sábado frente ao Braga. Por muito que doa aos senhores do "sistema"!

Parece mentira mas concordo com o PdC ...

Quando este diz que a Federação Portuguesa de Futebol gera receitas à custa dos clubes, utilizando os jogadores sem quaisquer encargos, clubes que ainda têm de suportar o custo da extensão dos seguros.
Realmente é incrível a Federação ter datas FIFA para realizar jogos particulares e no fim de contas os clubes ainda são prejudicados.

É uma coincidência do caraças

Existem milhões de benfiquistas, mas os dirigentes dos principais orgãos desportivos são sempre, ou têm ligação com o mesmo clube.
E depois ainda dizem que a corrupção e o sistema são invenções de invejosos pelo sucesso desportivo que obtêm.

O poder do futebol volta para Lisboa

A Liga Portuguesa de Futebol Profissional fica esvasiada de poder com as alterações provocadas pelo novo regime jurídico das Federações. Abaixo podem ler o porquê de algumas associações terem boicotado até ao limite a aprovação das alterações.

Mudança da disciplina e arbitragem para a federação obriga a uma alteração nas competências da entidade que organiza os campeonatos profissionais.
Os novos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) implicam que as decisões sobre castigos de jogadores/clubes e a nomeação/classificação dos árbitros passe novamente para a esfera federativa, o que obriga a liga de futebol profissional a assumir um novo papel que passa essencialmente pela defesa genérica dos interesses dos clubes profissionais e pela exploração dos direitos comerciais.
...
“A generalidade das ligas ocupa-se principalmente de estratégias comuns enquanto organizadoras dos campeonatos e da comercialização de direitos comerciais e de media, e tem as vestes de entidade patronal”, acrescenta Emanuel Medeiros, director executivo da Associação das Ligas Europeias de Futebol Profissional (EPFL). Um relatório da EPFL a que o PÚBLICO teve acesso indica que, nas épocas de 2009-10, só na Áustria, França, Suíça e Sérvia é que as ligas assumiam todo o poder disciplinar.

Na questão da arbitragem, só mesmo em Portugal, Inglaterra, Alemanha, Escócia e Rússia é que as ligas tinham alguns poderes na nomeação e classificação de árbitros, sendo que em todas as outras essas funções cabem à federação no caso inglês, aliás, todas as questões de arbitragem são tratadas por um organismo independente, onde há representantes da liga e da federação.

A mudança que agora ocorreu em Portugal e que entrou em vigor com a tomada de posse de Fernando Gomes como líder da FPF é baseada na ideia de que é necessário que os clubes não sejam juízes em causa própria, devolvendo à Liga um papel mais próximo de entidade patronal. “Penso que a Liga fica muito esvaziada. Vai passar a ser outra coisa”, diz Cunha Leal, antigo director executivo deste organismo, para quem o modelo ideal seria todas as competências do futebol profissional estarem centradas num único organismo, independentemente de estar dentro ou fora da Federação.

“Há um esvaziamento da esfera de competências, mas isso não significa que a Liga passe a ser irrelevante, enquanto responsável pelas competições de topo”, contrapõe Emanuel Medeiros, argumentando que “não se pode dizer que a liga inglesa ou alemã sejam ligas irrelevantes na influência e capacidade de definir estratégias para valorizar o espectáculo”.

A mudança de Fernando Gomes da Liga para a Federação acentua ainda mais a sensação de que o poder se muda para a sede federativa. Mas afinal o que fica na Liga?

O organismo sedeado no Porto continuará a ser o responsável pela organização da I e II Liga, bem como pela final da Taça da Liga, a definição das datas dos jogos, as alterações dos regulamentos e o registo de contratos, embora sempre em articulação com a FPF, onde viu aumentado o seu poder: no anterior modelo tinha 100 em 500 votos na assembleia geral e agora tem 21 dos 84 delegados, passando de uma representação de 20 para 25%. “A Liga continuará a ser responsável pela verificação dos requisitos dos estádios e deverá fiscalizar todos os aspectos financeiros dos clubes e, na minha opinião, até deverá reforçar esse papel”, salienta Guilherme Aguiar, também antigo director-executivo deste organismo.

A obtenção de patrocínios é também vista como um aspecto fundamental do trabalho da Liga, assim como um papel activo na exploração de todos os direitos comerciais e de media dos clubes. A centralização da venda dos direitos televisivos tem sido um caminho em praticamente toda a Europa (Espanha e Ucrânia são as excepções), algo que Portugal só experimentou ainda com a Taça da Liga e poderá vir a alargar à II Liga.

A evolução da Liga, desde que em 1995 assumiu a organização dos campeonatos profissionais, notou-se também no perfil dos dirigentes que a lideraram. Numa primeira fase havia presidentes dos clubes (como Valentim Loureiro, Manuel Damásio e Pinto da Costa) que acumulavam a função com a presidência da Liga, algo que se alterou nos mandatos mais recentes: Hermínio Loureiro, vindo da política, e Fernando Gomes, que já tinha experimentado a liderança da Liga de basquetebol e sido responsável financeiro pela SAD do FC Porto, marcaram uma nova era no perfil da presidência, aproximando-a do que acontece na Europa, onde só excepcionalmente os líderes destes organismos são simultaneamente presidentes de clubes. (in Público)

Dividir para reinar

Não acham estranho que um ex-presidente do Sporting surja como candidato à presidência da FPF com o apoio do FC Porto, Sp. Braga e Nacional, olha que três, e não com o do seu clube, pelo menos por enquanto?
Os próximos episódios são aguardados com expectativa, nomeadamente já amanhã a reunião do Conselho de Presidentes na Liga de Clubes.

E ele a insistir!

Há alguns meses atrás Vítor Baía lançou a isca.
Quando o assunto parecia esquecido, volta hoje à carga.
Espero que o Benfica esteja de olhos bem abertos para inviabilizar por todos os meios que ele ou outro qualquer portista vença a eleição para presidente da Federação Portuguesa de Futebol.
Eles já têm a Liga na mão por isso não podemos permitir que também agarrem a FPF.
Olho neles!

Graças a Deus!

É de aplaudir a não reeleição de Gilberto Madaíl para o Comité Executivo da UEFA!
Porquê? Ora porque assim já não tem qualquer legitimidade para concorrer à reeleição na FPF. Menos um dos que tanto mal têm feito ao futebol português. 
A limpeza tem de começar!
Com novos estatutos, ainda que com alguns engulhos para resolver, precisa-se dum novo presidente, duma nova direcção que queira tornar o futebol em Portugal num desporto limpo, sem corrupção!
Que se reforme e se dedique à pesca em Aveiro.

A mentira da aprovação dos estatutos

Muitos esperavam ansiosamente a aprovação dos estatutos da FPF pensando que a partir daí tudo mudaria no futebol português. Que finalmente ficaria limpo. Mas, a corrupção não dorme para manter o poder!
Foram aprovados na generalidade para UEFA e FIFA verem, mas depois na discussão na especialidade, chumbaram os artigos que não lhes convinham, ou sejam aqueles que lhes tirariam o poder de continuar a mandar na arbitragem e na disciplina.
Vamos ver como é que fica, mas não será fácil mudar para que haja transparência no futebol português.
Leiam este excelente artigo sobre este tema.

Finalmente!!!

Com cerca de 2 anos de atraso, os estatutos da FPF foram finalmente aprovados na generalidade. 
Tal só foi possível porque as associações de Coimbra, Évora, Portalegre e Castelo Branco mudaram o seu voto e a AF Braga se absteve de votar, abandonando a sala.
Votaram contra os do costume, Porto, Leiria, e as vendidas Angra do Heroísmo, Horta, Guarda, Viana do Castelo e pasme-se a Associação de massagistas!

O 19 de Março

Será que o dia 19 de Março ficará na história do futebol português?
Há quem ache que sim e há também quem tenha dúvidas, como é o meu caso. Gato escaldado ...
O Chama Gloriosa, através da pena do Papoila Calmante, publicou um excelente post sobre este assunto. Vale a pena ler!
Mas, ainda sobre esse dia que poderá ser histórico, acho que seria uma bela oportunidade para uma manifestação pacífica em frente da sede da FPF.
Enquanto uns fazem vigílias na frente da sede da LPFP, os benfiquistas deveriam fazê-lo em frente da FPF e deixar um sério aviso, através de cartazes e palavras de ordem, aos malfeitores do futebol português. E a  altura não poderia ser propícia pois o mundo vive uma onda de rebelião contra as ditaduras!

Não estou a gostar deste impasse

Mais um impasse na questão da alteração dos estatutos da FPF.
Agora as associações de futebol decidiram, por unanimidade, que aprovam a revisão dos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol se a UEFA e a FIFA considerarem que o novo regime jurídico das federações desportivas pode ser adotado.
Andamos a brincar? Há dois anos que podiam ter-se lembrado de fazer isso, mas não, algumas associações quiseram brincar o jogo do poder e só agora, em desespero de causa, quando não têm mais nenhuma saída é que vêm com esta sugestão.
Estranho também se a UEFA e a FIFA, que ameaçaram vir à Assembleia-Geral no final de Janeiro, ainda não sabem se os novos estatutos são legais face às leis do futebol.

Será que o "sistema" tem os dias contados?

«Daí que para ganhar tempo e embora seja extraordinariamente difícil dado que burro velho não aprende línguas e cesteiro que faz um cesto faz um cento, nos pareça assaz conveniente que o FCPorto comece desde já a programar acções de reciclagem e a entrar num processo de auto-regeneração, sob pena de ser encaminhado em definitivo para o túnel negro da História onde tem permanecido à porta em estado perene. Ao fim de contas o FCPorto-Clube, não tem culpa que à frente dos seus destinos estejam pessoas que lhe faltam ao respeito e não cumpram os objectivos da sua História iniciada no século XX.»
Este excerto, retirado do site Anti-Benfica.COM, perspectiva um futuro muito diferente do que o presente e o passado (últimos 30 anos).
Fartos que estamos do actual "sistema", até ficamos na dúvida se é isso mesmo que vai acontecer.
Da reunião das associações a realizar amanhã tenho dúvidas que saia fumo branco para a aprovação das alterações dos estatutos da FPF.
A associação de Lisboa diz que procura apoios. Vamos ver se consegue roubar alguns dos que apoiaram Porto e Braga.

Associações querem Assembleia-Geral para derrubar Madaíl

Só faltava mais esta.
Não morro de amores por Gilberto Madaíl. Aliás, não simpatizo nada com ele e acho até que está a mais na FPF. Mas, sou totalmente contra esta tentativa de derrube por parte de algumas Associações com o Porto e Leiria à cabeça por saber qual é a motivação.
Perdeu-se completamente a vergonha no futebol português. É o vale tudo para manter o status-quo.
Tenham vergonha senhores das Associações e demitam-se vocês!

A atirar areia para os nossos olhos

«Lourenço Pinto, presidente da Associação de Futebol do Porto, mostrou ontem o seu desagrado relativamente ao Regime Jurídico das Federações Desportivas, em declarações à Antena 1, à partida do FC Porto para Sevilha. O dirigente lembrou que o futebol não-profissional não pode ser esquecido e, comparando números, referiu os 150 mil jogadores não profissionais, face aos 1500 profissionalizados. Lourenço Pinto assegurou que a aprovação dos novos estatutos pode "ser um descalabro" e que os cortes se vão sentir nas formações de treinadores e árbitros, nos subsídios às associações e no pagamento dos policiamentos. O presidente da AF Porto fez uma analogia com a Alemanha anterior à queda do Muro de Berlim e confessou que nunca pensou ver, em Portugal, "uma intervenção tão forte do Estado".
Claro que tem de estar desagradado. Vai perder o controle que ele e a sua Associação têm no futebol português e que tanto jeito tem dado a alguns.
Como não tem argumentos para manter a sua decisão idiota que está a prejudicar gravemente o futebol português, vem com a balela dos 150 mil jogadores não profissionais que estão inscritos na sua Associação. Mas afinal de contas a Federação deve defender prioritariamente dos jogadores não profissionais ou os profissionais que são quem sustenta o futebol?
Diz que nunca pensou ver em Portugal uma intervenção tão forte do Estado!

Em tempo:
Já depois de ter publicado este post, li na capa de A Bola que afinal o problema da não aprovação dos estatutos está como sempre na questão da arbitragem.
Estes mentirosos fazem tudo para que a porcaria continue no futebol português.
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