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quinta-feira, 18 de julho de 2013

:: Cansei dessa novela! ::

Cansei dessa novela! 

É brincadeira, não sei de onde sai tanta paciência, às vezes da vontade de meter o pé na jaca, perder a classe e dizer umas verdades para certas pessoas, mas não vale a pena! E o pior, é sempre no horário do almoço, cansei de explicar, pra mim chega, vão perguntar pra quem escreveu.

E para o pessoal que gosta de escrever, antes de escrever alguma coisa sobre determinado assunto, por gentileza, pesquise e solicite informações as partes envolvidas para não escreverem bobagens, é o mínimo da ética jornalística, se é que cursaram esta cadeira na faculdade. Sinceramente não consigo entender!.

Para quem não entendeu o texto acima, estou falando da novela da retirada do abrigo dos taxistas em frente à Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, é publico e notório, que o Ministério Público Federal (MPF) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), determinaram a retirada do abrigo, porque o mesmo encobria a frente da Igreja que é tombada pelo IPHAN. 

E o lamentável, é ter que ficar dando explicações sobre as mentiras de alguns “bonecos”, que não dá nem pra dizer que são mal informados, porque não são. Transparece que são mal-intencionados mesmo, porque vivem “batendo na mesma tecla”. Uma consulta ao IPHAN e ao Ministério Público Federal, põe fim a essa “novela”, simples é só perguntar. Eu cansei!

terça-feira, 16 de julho de 2013

:: Falando em trapalhadas... ::

Falando em trapalhadas...

Tem gente da oposição que não sabe do que está falando, e o que é pior, não busca a informação correta para informar seus leitores, arrola instituições que não tem ligação alguma com suas “denúncias” e a coisa fica assim, o dito pelo não dito, é uma irresponsabilidade só.

Sinceramente, se é para fazer oposição, que seja com categoria, com propriedade e principalmente com seriedade. Porque toda oposição tem que ser coerente, construtiva e propositiva, e não apenas fazer oposição por oposição, se não for assim, larga o jogo e parte pra outra, porque está não é sua praia.

Este tempo já foi, isto é da velha política, não cola mais. Nos dias de hoje o cidadão sabe muito bem onde está o “furo da bala”, ele consegue discernir quem trabalha e quer mudança, de quem torce e trabalha para dar tudo errado, e no fundo só quer bagunça.


domingo, 14 de julho de 2013

:: Manifestos, Acorda Viamão! ::

Manifestos, Acorda Viamão!

Viamão, agora está no mapa, até manifesto já fez. Mas para que era mesmo o manifesto? ha, lembrei, era para diminuir a passagem e lutar pela licitação. Isto era o que estavam dizendo os manifestantes, “apartidários” e a grande maioria de Viamão que participou acreditou.

Mas na verdade, assim que o prefeito os recebeu para iniciar o diálogo, solicitou que o movimento indicasse um representante titular e um suplente, para integrar o grupo de trabalho, que irá fazer o levantamento e o estudo do cálculo tarifário, o que aconteceu? os “representantes” se afastaram das negociações, fazendo novas exigências, ora não seria melhor lutar pelas exigências manifestas pelo povo que foi as ruas, estando ali, dentro, frente a frente com os representantes das Empresas, da Câmara, da Metroplan, do Tribunal de Contas, do MP, da OAB, do Governo e de outros seguimentos, do que ficar falando aos quatro ventos nas esquinas que querem isto ou aquilo? Acredito que perderam o trem da vez!

sábado, 13 de julho de 2013

:: Para mim, perdeu a qualidade! ::

Para mim, perdeu a qualidade!

Li um jornal semanário e fiquei surpreso com a falta de compromisso do colunista que escreve sua opinião em um jornal local, matéria totalmente tendenciosa, publicou inverdades, e coisas que o valham. Minha surpresa é porque conhecia a pessoa superficialmente, claro, e até achava que era um “cara legal”, me enganei. 

Não adianta dizer que “não foi eu quem disse, fala com o fulano”, porque quem escreve e forma opinião, tem a obrigação de buscar informações completas sobre aquilo que se escreve. Para mim, perdeu a qualidade!.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

:: A notícia não vai até o povo! ::

A notícia não vai até o povo!

Leio uns oito jornais diferentes por semana, de nossa cidade, isto porque estou diariamente aqui no centro, caso contrário, ficaria apenas com os jornais que vem da capital, ou com as matérias da internet. 

Pelo que vejo, todos os jornais de Viamão, circulam só no centro, são direcionados para um público específico, e com certeza não é para o povo da vila, porque onde moro tem pessoas que sequer sabem da existência deles. Nas vilas está o povão a grande massa, mas jornal não chega aqui não, verdade!

domingo, 8 de julho de 2007

:: O formador de opinião ::


Formar opinião é relevante porque gera confiança, adquiri adeptos desta ou daquela tese. Geralmente, os “Formadores de Opinião” são agentes políticos, agentes públicos, que adquiriram exposição e respeitabilidade por terem cumprido realizações notáveis ou ocupado cargos relevantes, no governo ou na iniciativa privada.

Quando eles se pronunciam, a sociedade ou segmentos dela aceitam seus pontos de vista como “verdades irrefutáveis, determinantes”. Esse gratificante “status” deve levar em conta o risco, a relevância e a responsabilidade do conteúdo da opinião emitida, já que decisões operacionais e estratégicas – pessoais ou organizacionais – serão influenciadas ou tomadas por essas mensagens, envolvendo-se recursos – materiais e emocionais – quantitativos ou qualitativos significativos.

Há, no grau extremo, o risco do “efeito lemingue ou manada”, onde ao exemplo do líder, o todo segue irrefletida e inconseqüentemente. Aí, é fácil sentir a responsabilidade e ética que a cadeia dos meios de comunicação deveria ter para uma construção positiva da sociedade. Trazendo isso para o ambiente da gestão política, é possível considerar o risco, presente ou futuro, envolvido. Portanto, o “Formador de Opinião” precisa ter em mente que sua decisão pode levar sua audiência a assumir riscos sensatamente inaceitáveis e de conseqüências imprevisíveis.

Veja o “Formador de Opinião” dizendo, inveridicamente, que determinado banco está em dificuldades? Segue-se uma corrida de saques e a inverdade pode tornar-se fato ou elevando artificialmente o valor econômico de uma ação, levando os poupadores/investidores menos experientes a aplicar seus recursos. Ou o “Formador" reconhecido que, por interesse particular, construa um cenário irreal do governo pelo simples interesse da continuidade? Ou mesmo a oposição ao difundir falsos propósitos ou difamações apenas para assumir o poder? Esses fatos podem até arranhar ou ameaçar a soberania nacional, a menos que estejam sendo armas para evitar conseqüências reconhecidamente maiores não aparentes. Deseja-se que essa postura seja exceção, não a regra. A realidade da globalização, que complexifica a percepção e a formação, amplifica seu impacto, pela dimensão geográfica e temporal.

Os grandes lideres protegem-se dessa influência mantendo sistemáticos diálogos estratégicos com equipes diretivea, estaduais e nacionais – que conhecem a realidade da situação politica regional -, geralmente acompanhados por Consultores externo de sua absoluta confiança, com competência e ética, o qual tem a obrigação de conhecer as informações locais do contexto. O Consultor tem a missão de captar o pensamento interno, relacioná-lo com o contexto externo e, imparcialmente, emitir sua opinião, seja ou não do agrado dos presentes.

O amaciamento deve ser dado na forma de dizer, não no conteúdo. Portanto, o componente ético que o formador de opinião precisa ter, deve estar presente também nos “informantes locais”. Mas há de se convir que, pelos fortes interesses subjacentes, embora quase sempre negado, serão poucos os que, diante da opção de preservar a ética ou perder o "poder" fiquem com aquela.

Quando na opinião emitida não estiver visível ou transparente o interesse subjacente, é conveniente que se questione com franqueza e objetividade, para fazer com que as decisões estratégicas sejam eficazes. Se o respeito ético for plenamente preservado, significativa será a poupança planetária, seja econômica, política ou emocional. Humberto Dalsasso, Adaptado.

Kadú Schwartzhaupt