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14.1.09

8 potenciais "Bola de Ouro"

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A gala da FIFA confirmou o esperado e agora já se pensa em quem será o próximo da lista. Por estes dias poucos são os que duvidam do carácer impar da genialidade de Messi, fazendo dele o principal candidato à próxima eleição, tanto mais que faz parte da equipa que mais tem convencido a Europa em 08/09, sendo um vencedor anunciado da Liga Espanhola e provavelmente o mais sério candidato à vitória na Champions. Messi e Ronaldo, aliás, são 2 nomes que pela juventude e qualidade ameaçam poder dominar o futebol mundial durante alguns anos. Para os 2 há ameaças distintas. No caso de Messi, claro, o aspecto físico e as lesões. No caso de Ronaldo, o lado psicológico e a forma como se auto motivará para novos desafios com tanto ruído em seu redor. A estes junto ainda Ibrahimovic numa lista restrita de jogadores que nesta altura me parece pouco capaz de lhe ver fugir as maiores distinções a título individual nos próximos 2-3 anos.

Ao mesmo tempo que faço referencia a uma lista elaborada pelo ‘Times’ com as 50 estrelas emergentes, deixo a minha lista de 8 jovens estrelas que poderão num futuro próximo explodir para um nível de “Bola de Ouro”.

Alexandre Pato (Milan, 19 anos) – O seu talento precoce foi de tal forma evidente que o fez chegar bem cedo ao topo do futebol mundial. Pato é hoje um titular do Milan, revelando para além do talento, grande maturidade na forma como tão depressa se afirmou num futebol tão diferente daquele em que jogava. A idade e o talento fazem pensar que mais tarde ou mais cedo se tornará na primeira figura de uma equipa composta por inúmeras estrelas.

Karim Benzema (Lyon, 21 anos) – O que é que Benzema está ainda a fazer em França é um mistério para mim. O ‘Championnat’ é uma das 5 maiores ligas do mundo mas, ainda assim, é demasiado modesta para a qualidade do avançado que impressiona quase todas as jornadas. O preço tem sido um entrave para o salto para um grande europeu. Tenha Benzema o destino certo que o seu impacto poderá muito bem ter um efeito estrondoso no futebol mundial.

Bojan Krkic (Barcelona, 18 anos) – São inevitáveis as comparações com Messi. Pelas características físicas e técnicas e pelo prodígio que muito cedo nele se reconheceu. O Barcelona é outro ponto em comum e quem sabe não poderá em breve fazer uma dupla temível com Messi no Barça. Tal como Messi, Krkic passa por um processo de crescimento que provavelmente terminará com a afirmação do espanhol como um dos melhores do mundo.

Sérgio Aguero (Atlético Madrid, 20 anos) – “El Kun” é já hoje a grande estrela do Atlético de Madrid e uma das maiores da Liga Espanhola. É um prodigio do futebol argentino que, ao contrário de Messi, cresceu no seu país e que, por isso, teve um processo de adaptação mais lento ao futebol europeu. Aguero é já um craque mas sente-se que existe potencial para subir ainda mais degraus rumo à elite do futebol mundial.

Theo Walcott (Arsenal, 19 anos) – É a grande esperança do futebol inglês. A sua velocidade e técnica fazem dele um jogador desconcertante e desequilibrador. Walcott tem nas lesões um grande obstáculo que leva também a pensar numa outra promessa inglesa que não confirmou o potencial que um dia revelou: Michael Owen. Walcott tem de fintar as lesões e encontrar a melhor forma de evoluir num futebol inglês bem diferente daquele que Owen encontrou. O tempo dirá até que ponto chegou.

Yohan Gourcuff (Milan, 22 anos) – É o mais velho da lista mas nem por isso deixa de merecer uma grande atenção. Gourcuff foi desde cedo visto como um prodígio e um herdeiro de Zidane. Por isso foi contratado pelo Milan onde, no entanto, falhou. A sua actual passagem no Bordéus tem revelado todo o potencial do jogador e, de facto, muitas semelhanças com a forma como Zidane tratava a bola. Se tivermos em conta que Zidane só saiu de Bordéus aos 24 anos e que a sua primeira internacionalização aconteceu com 22 anos, então não há motivos para perdermos esperança em Gourcuff.

Mario Balotelli (Inter, 18 anos) – “Super Mário” é um fenómeno facilmente identificável. A sua potencia física aliada às qualidades técnicas tornam-no numa promessa muito rara. Este poderia ser o ano da ascensão à titularidade, mas caso disciplinares e a falta de aplicação nos treinos têm complicado a sua relação com Mourinho. Está identificado, por isso, a barreira que Balotelli terá de superar para a sua afirmação. A gestão do lado psicológico ditará se se afirmará como o melhor Weah ou o pior Adriano.

Douglas Costa (Grémio, 18 anos) – Esta será a maior incógnita da lista. Apenas apareceu na fase final do brasileirão mas o seu impacto foi estrondoso. Apesar da idade, Douglas Costa protagonizou jogadas que encantaram o Brasil e, depressa, atraíram a atenção do todo o mundo. O inicio da próxima época (brasileira) será mais esclarecedor para perceber até que ponto as comparações com Ronaldinho fazem sentido. Para já pode dizer-se que promete...

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19.12.08

Dá para sonhar...

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Terá sido um sorteio que, dentro das possibilidades, não coloca o mais complicado dos cenários a nenhuma das equipas portuguesas. Todas as elas têm possibilidades reais de apuramento – ainda que não sejam, em nenhum caso, favoritas – e essa é a nota mais importante. No que respeita ao invulgar emparelhamento da Champions, o resultado não desapontou as expectativas de termos, já nos oitavos, grandes confrontos. Inter – Man Utd e Real Madrid – Liverpool são confrontos que poderiam perfeitamente ter lugar em Maio e que irão, aqui, merecer um acompanhamento especial, um “degrau” antes do que era previsto.

Porto – Para os que gostam de ver as coisas pela já longa história dos clubes, o Porto será favoritismo por ter “mais experiência”. Para mim esta é claramente uma análise errada. O Atlético é uma equipa com nomes fantásticos e em termos individuais tem seguramente um elenco muito superior a qualquer emblema nacional. Reservo mais detalhes colectivos sobre os “colchoneros” para a análise que farei nos próximos tempos, mas sabe-se que, à semelhança do que é regra actualmente em Espanha, esta é uma equipa essencialmente forte na sua fase ofensiva. Apesar de tudo isto, claro, o Porto tem a seu favor o conhecimento de quem o dirige sobre as exigências destas andanças e ainda a qualidade colectiva que recorrentemente o torna numa equipa bem superior do que a soma das suas individualidades.

Sporting – Será das equipas com menor pressão nesta fase. O Bayern pode ter sido, aliás, bastante positivo por isso mesmo. É um grande nome do futebol europeu, tem excelentes individualidades e, por isso, acarreta toda a responsabilidade na eliminatória. Por outro lado, o seu colectivo está longe de ser inultrapassável e, por isso, o Sporting, com mais experiência do que há 2 anos, poderá perfeitamente pensar em melhorar esse registo da fase de grupos de 06/07 onde perdeu 0-1 em Alvalade e empatou 0-0 em Munique. Os alemães têm reconhecidas dificuldades defensivas e nem sempre se dão bem perante uma posse de bola mais elaborada. Esse será o ponto a explorar pelo Sporting que, por outro lado, tem um sério problema para resolver sempre que a bola entrar na sua área. Particularmente o jogo aéreo não é o ponto forte da defesa do Sporting que, neste aspecto, não poderia ter oposição mais complicada do que a dupla Klose-Toni.

Braga – Está longe de ser um confronto inacessível mas este Standard está muito distante da modéstia que o caracterizou nos últimos anos. Depois de ter quebrado um jejum interno em 25 anos, vencendo o título belga, tornou-se naquela que considero ser a maior revelação das competições europeias em 2008. Primeiro colocou o Liverpool à beira de um ataque de nervos, forçando um prolongamento no acesso à Champions, depois o destino ironicamente ditou novo confronto com um “gigante” da cidade dos Beatles e o Everton ficou de fora da fase de grupos da Uefa. Agora qualificou-se em primeiro lugar num grupo que tinha, só, Sevilha, Sampdoria, Estugarda e Partizan, vencendo 3 jogos e perdendo apenas o último contra o Estugarda quando tinha a qualificação garantida. Era uma equipa que já tinha planeado observar com maior detalhe e agora está encontrado o pretexto que faltava para ver ao pormenor os jovens Defour e Witsel ou a estrela do campeonato belga, Milan Jovanovic. O Braga, claro, não será adversário nada fácil.

Probabilidades de qualificação nas casas de apostas:
Arsenal – Roma: 60% - 40%
Atlético Madrid – FC Porto: 62% - 38%
Chelsea – Juventus: 62% - 38%
Inter – Man Utd: 47% - 53%
Lyon – Barcelona: 23% - 77%
Real Madrid – Liverpool: 49% - 51%
Sporting – Bayern: 26% -74%
Villareal – Panathinaikos: 69% - 31%
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Braga – Standard: 29% - 71%
3 craques:

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30.8.08

Argentina: Ouro Albiceleste

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Pela segunda vez na história do torneio olímpico de futebol, um país conseguiu repetir o ouro em edições consecutivas. Para encontrar o outro exemplo temos de recuar até aos anos 60, década em que a Húngria repetiu o ouro em 64 e 68.
A justiça da vitória argentina em Pequim é inquestionável e não resisto a liga-la ao triunfo espanhol no Euro deste mesmo ano. É que as duas grandes competições ao nível de selecções foram dominadas por equipas com um perfil futebolístico muito próximo e que contrasta com uma tendência mais física que vem dominando as competições de clubes. Espanha e Argentina foram campeãs com uma média de estaturas baixa, quase obsessivamente concentradas num futebol de grande valorização da posse de bola e apoios muito curtos. A pergunta que fica é se esta pode ser uma tendência igualmente triunfante ao nível de clubes ou, por outro lado, se a opção apenas pode sair vencedora no futebol de selecções?

Sistema táctico e opções
Em termos de sistema táctico, o 4-2-3-1 foi a opção clara de Sergio Batista. A justificação deste sistema está na intenção de dar liberdade ofensiva aos jogadores mais criativos da Argentina, protegendo-os tacticamente com a presença do duplo pivot de meio campo defensivo.
Na baliza, Oscar Ustari (Getafe) era o titular à partida, mas a sua lesão nos quartos de final, frente à Holanda, acabou por dar a Sergio Romero (AZ Alkmaar) a oportunidade de estar presente na baliza durante a fase terminal e decisiva da prova.
Na defesa, o quarteto base era formado por Zabaleta (Espanyol) à direita, Luciano Monzon (Boca Juniors) à esquerda e Ezequiel Garay (Real Madrid) e Nicolas Pareja (Anderlecht) como centrais.
No meio campo, Fernando Gago (Real Madrid) e Javier Mascherano (Liverpool) eram os responsáveis pelo tal duplo pivot de cobertura. À sua frente, o capitão e mais experiente Riquelme (Boca Júniors). Nos flancos, à direita, o intocável Messi (Barcelona) e à esquerda a grande dúvida de Batista. Lavezzi (Napoles) foi quem começou como titular, aparecendo mais próximo da zona central e de Aguero. O andamento da competição acabou por dar a Di Maria (Benfica) a presença nos onzes dos jogos terminais. Com um perfil diferente, Di Maria esteve sempre mais próximo ao corredor esquerdo, dando mais largura ao ataque.
Na frente, Sergio Aguero (Atlético Madrid) foi a escolha permanente.

Como defende?
Em organização defensiva a equipa apresentou-se sempre com um bloco médio mas tentava criar uma pressão que colocasse problemas à primeira fase de construção adversária. Mesmo não sendo particularmente agressiva em todo o campo, esta pressão foi responsável, por exemplo, pelas dificuldades impostas ao criativo meio campo brasileiro, destacando-se a qualidade do papel desempenhado pelos dois jogadores mais defensivos do meio campo, Gago e Mascherano.
Em transição defensiva a pressão era sempre possível ser feita sem grandes riscos. Isto porque não existia uma participação particularmente ofensiva dos laterais nem um grande aventureirismo dos médios defensivos. Isto fazia com que a equipa se mantivesse sempre equilibrada, podendo pressionar mesmo no momento da perda de bola, sem que isso significasse um grande risco para a sua rectaguarda.
Outros aspectos a salientar são a eficácia da dupla defensiva, particularmente na final onde Odemwingie foi muito eficazmente anulado por Pareja e Garay, e alguma dificuldade em lidar com alguns momentos de maior velocidade por parte dos adversários.

Como ataca?
A organização de jogo fez-se sempre pelos dois médios defensivos que, calmamente, iam pautando o jogo e buscando linhas de passe que pudessem dar inicio à progressão da equipa. Depois apareciam os movimentos interiores de Messi e Lavezzi (numa primeira fase) que, com Aguero e Riquelme conseguiam progredir em sucessivos apoios curtos que iam furando o meio campo contrário. Esta foi imagem de marca da Argentina. Uma progressão em apoios curtos pela zona central que colocava em alvoroço as defesas contrárias. Aqui, destaque para a qualidade invulgar de Messi e para o efeito Di Maria. O extremo, ao aparecer mais aberto, surgiu muitas vezes como factor surpresa no momento em que as defesas fechavam para tentar impedir a tal progressão em apoio.
Em transição, a Argentina também conseguiu naturais desequilíbrios. A velocidade de Messi, Aguero e Di Maria e a qualidade de passe de quase todos os jogadores – Riquelme em particular – davam à equipa essa possibilidade de solicitar mortalmente a profundidade, ainda que o instinto colectivo, esse, fosse sempre conduzir o jogo para uma nova fase mais pensada e apoiada. Nota para o golo que definiu a final. Uma recuperação de bola com Messi a solicitar rápida e eficazmente a profundidade de Di Maria, que tirou partido do mau posicionamento da jovem defensiva Nigeriana.

Treinador
Sergio Batista – Para nos lembrarmos dele é melhor recorrer a uma imagem diferente da que actualmente ostenta. Ele era aquele jogador barbudo e agressivo que parecia o guarda costas de Maradona nos mundiais de 86 e 90. Depois de terminada a carreira de jogador, às portas do novo milênio, Batista iniciou-se como técnico principal. O seu trajecto, diga-se, não foi deslumbrante, passando por clubes de segundo nível do futebol argentino antes de ter esta oportunidade de treinar os sub-20 “albicelestes”. Este é, por isso, o grande feito da sua carreira enquanto treinador.

5 estrelas
Ezequiel Garay (Defesa central, 21 anos)
– A sua última época não foi muito cintilante devido às lesões que o impediram de dar continuidade ao impressionante trabalho que realizara no Racing Santander. O Real, no entanto, não se conteve e assegurou o central fazendo desta uma contratação para ter efeitos no médio prazo. Garay teve, ao lado de Pareja, um papel fundamental na carreira argentina. Apesar de não o ter mostrado em Pequim, Garay é dos centrais com mais capacidade goleadora do futebol actual (mesmo tendo em conta que foi marcador de pênaltis no Santander).

Fernando Gago (Médio Central, 22 anos) – Formou com Mascherano a dupla que alicerçou a vitória argentina na competição. Gago, em relação ao seu companheiro de posição, foi sempre mais participativo e arrojado na condução do jogo mantendo-se, defensivamente, sempre bem posicionado e agressivo na pressão. Nestas ocasiões fica bem destacar um herói “invisível” (mesmo que quase sempre este seja visível para toda a gente!) para as conquistas colectivas. Gago seria, neste caso, o homem para ficar com esse popular estatuto.

Juan Riquelme (Médio ofensivo, 30 anos) – Riquelme mostrou, na mesma competição, porque é que é tão adorado por uns (adeptos) e ignorado por outros (treinadores). Com espaço recebe, vira-se e passa, ou bem ou... ainda melhor. Quando o jogo se fecha no meio campo, a sua pouca amplitude de acção acaba por torná-lo numa vitima da zona pressionante que caracteriza o futebol moderno, impedindo-o de se virar para o jogo cada vez que recebe a bola. O seu futebol não se torna inútil mas de uma utilidade seguramente pouco frequente. Ainda assim é sempre um prazer ver a bola nos seus pés!

Lionel Messi (Extremo, 21 anos) – Nesta equipa argentina não faltavam grandes jogadores. Nenhum, no entanto, se compara a Messi. Por muito talentosa que seja a argentina é, para mim, impossível não traçar uma enorme diferença entre o pequeno gênio do Barcelona e os seus companheiros (ou adversários, diga-se!). As suas diagonais para o meio foram a referência do jogo ofensivo da equipa e ele sempre correspondeu a essa responsabilidade com uma qualidade excepcional em todos os jogos.

Sergio Aguero (Avançado, 20 anos) – Foi, na minha opinião, a grande vitima do sistema adoptado por Batista. Jogar como única referência na frente não me parece ser a melhor das soluções para um jogador que ganha tanto quando lhe é dada mobilidade. A sua qualidade é, no entanto, demasiada para que fique refém destas questões tácticas e acabou por ser uma das estrelas da conquista. O seu futuro se encarregará de esclarecer o nível e perfil com que se afirmará...

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10.12.07

Kun, o "Golden Boy" 2007

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Não é a primeira vez (nem será certamente a última!) que aqui surge um destaque a Kun Aguero. Desta vez, o "pibe" merece o destaque pelo prémio "Golden Boy" que lhe foi atribuído pelo italiano Tuttosport. O "Golden Boy" é um galardão anual que tem como objectivo distinguir o melhor jogador sub20 do ano. Em ano de Mundial em que, com a Argentina, se sagrou campeão e melhor jogador da competição, não estranha que Kun tenha sucedido a Fabregas na escola do jornal italiano.

Curiosamente, Aguero recebeu o prémio antes do confronto frente ao Getafe (este Domingo), um jogo em que haveria de ser expulso, uma das consequências dos 18 cartões mostrados na partida...


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28.7.07

Brilha a estrela de "El Kun"!

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Já havia sido um dos nomes em foco na edição de 2005, aí, no entanto, foi a estrela de Messi que mais brilhou. Sérgio “Kun” Aguero tem apenas 19 anos, mas as suas exibições foram tudo menos uma revelação no recente Mundial de sub 20, onde levou a Argentina a mais uma vitória, sagrando-se melhor marcador e jogador da competição. De facto, há um ano atrás o Atlético de Madrid fez questão de adquirir aquele que é um dos mais promissores talentos do futebol mundial, pagando perto de 30 milhões ao Independiente pelo seu concurso. Em Espanha a sua afirmação ainda não se deu por completo e 06/07 foi um ano adaptação, mas com oportunidades suficientes para que o seu talento fosse confirmado.

Tal como Messi, Aguero é um jogador de baixa estatura, grande habilidade e capacidade de explosão. “Kun” ganhará, certamente, um papel cada vez mais preponderante no futebol “colchonero”, ficando ainda por saber qual a sua verdadeira função no modelo de Aguire.


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28.6.07

Mundial de Sub 20 - Antevisão Jogadores (Parte I)

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Sérgio “Kun” Aguero (Avançado, Argentina): Entre o riquíssimo seleccionado alviceleste é a figura principal. O prodígio que se transferiu na época transacta para o Atlético de Madrid é um dos mais sérios candidatos a melhor jogador da prova.

Alberto Bueno (Avançado, Espanha):
Cabe-lhe envergar a camisola 9 da Selecção Espanhola, sendo uma das referências ofensivas da equipa. Trata-se de um avançado tecnicamente dotado, que pode jogar sobre as alas, e que está ligado contratualmente ao Real Madrid. Tráz esse importante dado de se ter revelado um produtivo goleador no recente europeu de sub19.

João Pedro (Defesa, Portugal): Fisicamente forte (quase 1,90m) é, actualmente, o mais promissor talento da frutífera escola de centrais do FC Porto. Em campo é um jogador de grande intensidade competitividade e de grande bravura, sendo uma forte presença na marcação. Apesar de jovem, já vem actuando entre os séniores há algum tempo.

Arturo Vidal (Defesa/Médio, Chile): Sobre este polivalente revelado no Sul-Americano de Sub20, já escrevi em Fevereiro, numa altura em que se falava da sua transferência para o FC Porto. Entretanto, rumou ao Leverkusen pela importante verba de 10 milhões €. Raçudo, pode actuar como central (fazia-o no Colo Colo) ou sobre uma das alas – quer no meio-campo, quer na defesa. Tem também um belo pontapé.
(Vídeo)

Michael Bradley (Médio, EUA): Visto desde cedo como um talento no seu país, tornou-se no mais jovem Norte Americano a transferir-se para a Europa. Actualmente actua no Heerenveen (Holanda), onde apareceu com pouca regularidade esta temporada, e já alinhou algumas vezes pela selecção principal do seu país.
(Vídeo)


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