O desemprego constitui uma crise com várias facetas negativas, desde o desaproveitamento do recurso mais precioso de um Estado, às condições de carência em que vive a população vítima dele. Quando afecta jovens no início de vida activa, os efeitos são mais dramáticos porque se perde a melhor idade para a motivação, a aprendizagem de métodos de trabalho, a inovação, a criatividade e a conjugação em actividades colectivas para um objectivo comum. Os jovens que não conseguem emprego no seu país e que têm valor e desejo de «obter o pão com o suor do seu rosto» desenvolvendo uma actividade económica que lhes garanta a vida independente, auto-suficiente, acabam por emigrar indo dar a sua energia, vontade e saber a países alheios.
Para se criar emprego é preciso desenvolver actividades económicas, empresas, o que exige financiamento inicial e projectos de produção de produtos ou serviços que satisfaçam necessidades de clientes, consumidores.
Para a generalidade dos nossos políticos, a criação das condições necessárias para o emprego compensador, pela obtenção do retorno dos utilizadores de produtos e serviços, não é bem claro e, muitas vezes, não passa de retórica cheia de generalidades inócuas.
Esperemos que os esforços agora esboçados conduzam a efeitos positivos:
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ALTOS E BAIXOS...
Há 15 minutos
1 comentário:
Dados divulgados pelo Eurostat mostram que «a taxa de desemprego em Portugal alcançou um novo máximo, de 17,8%, em abril, com o desemprego jovem a subir também para um nível recorde de 42,5%.
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