Contexto SAGRADAS ESCRITURAS, março, 2020


ICorinthios 10

E não tentemos a CHRISTO
E não murmureis, como tambem alguns delles murmurarão, e perecerão pelo destruidor.
E todas estas cousas lhes sobreviérão em figura, e estão escritas para nosso aviso, em quem ja os fins dos seculos são chegados.
O que pois cuida que está em pé, olhe que não caia.
[Almeida, 1850]

[782,630]


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setembro 21, 2009

Amor fraternal. A paciência na aflição, segundo o exemplo de Cristo

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Sejamos todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando aos irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis, fácil e cortês nas relações;

Não tornando mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; sabendo que para isto fomos chamados, para que por herança alcançar a bênção.

Porque quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano. Apartemos do mal, e façamos o bem; Busquemos a paz, e a sigamos.

Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os Seus ouvidos atentos as suas orações (Tiago 5.16); Mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal.

E qual é aquele que nos fará mal, se formos zelosos do bem?

Mas também, se padecermos por amor da justiça, somos bem-aventurados.

Antes, santificar ao Senhor Deus em nossos corações; e estar sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que nos pedir a razão da esperança que há em nós, tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de nós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do nosso bom porte em Cristo. E não estejamos com medo deles, nem nos inquietemos;

Porque melhor é padecer fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal.

"Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito." (1Pedro 3.18)

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dezembro 27, 2008

E as nossas aflições?


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"E chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?" (Marcos 8.34,36)

O Evangelho pregado por Jesus Cristo sempre foi, e será, aquele que nos leva a renúncia ao que dantes praticávamos, portanto, nos leva ao arrependimento (Mateus 3.8) das obras da carne (Gálatas 5.19-21) e num fruto de alegria à conversão, e por fim, tornarmos participantes da glória que se há de manifestar, “vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Colossenses 3.10)...

Será mesmo que todas as pregações que se presencia na grande maioria dos púlpitos estão condizentes com o Evangelho de Cristo Jesus? Um Evangelho voltado para resgatar almas para o Reino de Deus, um Evangelho que nos liberta das correntes do pecado, um Evangelho essencialmente espiritual!

Jesus foi enfático quando nos revelou em João 16.33, que “no mundo tereis aflições”, assim sendo, não há que esperarmos como que por um milagre, tudo a nossa volta ser um mar de rosas! Terrível engano quando se pensa que ser crente é viver rodeado de bonança, fartura, prosperidade...

De outra sorte, nosso amado irmão Paulo, assim nos assevera, “Sofre, pois, comigo, as aflições..." (2Timóteo 2.3).

Portanto, como servos de Cristo, não façamos como os demais que descartam o Evangelho de Jesus em prol de benesses, precisamos renunciar a tudo o que está sendo proposto, pois, tudo que presenciamos é por demais fácil (entre tantos milhares, veja um exemplo: http://bereianos.blogspot.com/2008/12/as-aventuras-em-um-culto-proftico.html), e não foi para isto que Jesus nos chamou...

Fomos chamados para sofrer pelo amor ao nome do Senhor Jesus:

Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos; Se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo.” (2Timóteo 2.11-13)

E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” (Mateus 10.22)

“... Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós...” (João 15.20)

Mas, fiel é Deus que nos consola:

Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.” (Romanos 8.18)

E, por fim, a advertência:

Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.” (Lucas 14.33)
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