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20090311
Fantasia 08 - Barragem (2)
Em complemento do post original sobre a fantasiosa Barragem das Penhas convém lembrar que, apesar de agora a CMC vir imputar ao Governo o atraso, essa obra estruturante serviu de pretexto para gastar quase 200.000,00€ no projecto e... estudos ambientais (de impacte?), tal é a preocupação do executivo com o assunto.
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CM Covilhã
20010206
Penhas da Saúde
"Vai nascer nas Penhas da Saúde o centro turístico de montanha por excelência a nível nacional. Quem o garante é Carlos Pinto que tenciona proporcionar a fixação de famílias e o desenvolvimento turístico daquela zona através do Plano de Requalificação. (...) Em Outubro do ano passado tinham sido dadas quase como certas as demolições de grande número de habitações clandestinas ali localizadas. O cenário actual é outro com Carlos Pinto a afirmar que "antes das florinhas estão as pessoas". (...) Caldeira Cabral afirma ter indicações do Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território e do Governo para que a requalificação seja mais exigente, e para isso não serão poupadas verbas públicas. "Neste momento existe uma abertura, mesmo do ponto de vista financeiro, da parte do Ministério e do Governo para fazer uma requalificação profunda e séria e não atamancada aos regulamentos". Urbi, 6/2/2001
Temas:
CM Covilhã
20090116
Transparência ou escândalo na Covilhã?
Pesquise o caro leitor pela palavra "Covilhã" no site transparencia-pt.org e ficará a saber, entre outras coisas maravilhosas que a internet nos dá e que nem sempre saem no BASE, que a Câmara da Covilhã gastou, pelo menos e até agora €159.078,50 (Executive media: € 74.879,00, worktek: €39.725,00€ + Zenki: €24.94450 + Bus Consulting: €19.500,00), quase Trinta e dois mil contos em campanhas publicitárias do género da Covilhã cinco estrelas. Trinta e dois mil contos por uns cartazes e uns anúncios...! Pagou €60.769,00 por um painel electrónico à Data Display... quase 100.000,00 por um estudo de impacte ambiental... etc., etc.,- Fica também na posse de outras informações úteis para perceber como é esbanjado o dinheiro dos seus impostos. Quase tudo sem concurso público e com o critério que convém às "boas práticas" autárquicas.
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Como há pouco quem investigue estes factos (e aquele site mais dia menos dia deve desaparecer...), para que possa o leitor tirar as suas próprias conclusões sobre o lucro ou as vantagens deste "investimento público", transcrevemos infra uma síntese das despesas contraídas em Novembro e Dezembro de 2008 pelo Município da Covilhã:
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Como há pouco quem investigue estes factos (e aquele site mais dia menos dia deve desaparecer...), para que possa o leitor tirar as suas próprias conclusões sobre o lucro ou as vantagens deste "investimento público", transcrevemos infra uma síntese das despesas contraídas em Novembro e Dezembro de 2008 pelo Município da Covilhã:
20090929
Urbanismo 5 estrelas (35) - Penhas da Saúde
"A propósito das Penhas da Saúde... E dos bairros de génese alegadamente ilegal que nelas existem, veio ontem a lume esta reportagem do programa Portugal em Directo, da RTP1:
Ao certo, ao certo, (1) será mesmo ilegal a génese das casas? (2) em que condições é que a posse dos lotes terá, de acordo com as palavras do senhor presidente da Câmara, passado para os actuais ocupantes? (3) a Câmara Municipal pode beneficiar e infraestruturar bairros de legalidade algo duvidosa? (4) será mesmo verdade que a Câmara Municipal da Covilhã se prepara para isentar de taxas os ocupantes destas casas? (5) As condições que a Câmara oferece aos ocupantes destas moradias de férias são as exactamente mesmas que oferece a todo e qualquer proprietário de moradias (de primeira habitação ou não) do concelho? - Estas perguntas não são retóricas. Não lhes conheço a resposta. Alguém conhecerá?" Cântaro Zangado
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CM Covilhã
20080619
Penhas da Saúde 2
O Grémio da Estrela* alerta para as preciosas observações do Cântaro Zangado sobre as Penhas da Saúde, dita "Área de Reconversão Urbanística", onde consta a miragem camarária de uma mini-cidade, e requalificações várias. Algumas obras parece que avançaram mesmo avant-la-lettre. Retire o inteligente leitor as suas ilações, confrontando este material com o manancial de informação sobre a Serra no Estrela no seu Melhor, a juntar ao nosso post anterior.
20091028
À sombra do condomínio (6)
Fascículo quinto, do manufacturas, com amizade: "1.ª Limpeza de caminhos florestais (25.000,00 + IVA)... Tem que vir a Câmara Municipal, por portas travessas, a injectar dinheiro em determinados organismos. Puro parasitismo. 2.ª Obras de Construção Civil... (139.600,00 + IVA) - Certamente que estamos a falar da denominada, e citamos o presidente amigo Paulo Rodrigues, "Obra do Século", ou melhor, estrada florestal, reconvertida em agricola ou sabe-se lá o que, Cortes do Meio - Penhas da Saúde, que foi objecto de um concurso público que até hoje ninguém sabe como terminou... a obra do século em termos de despesismo e mediocridade política na definição de prioridades."
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CM Covilhã
20100208
Agência 5 estrelas
Esgotadas as diversas providências cautelares sem que ninguém, nem sequer os tribunais, dessem razão à joint-venture Frexes/Pinto contra o Turismo da Serra da Estrela, a Câmara da Covilhã criou, finalmente, uma "agência" como deve ser. O dr. Pinto manda, o povo paga, que é o menos. Vítor Pereira prega aos peixes, diz que o município segue uma estratégia errada. Quem se importa?
O Grémio* acredita que a Turismo da Covilhã ajudará a Câmara a manter-se nos lugares cimeiro do rating municipal. Atendendo ao painel de honoráveis fundadores, há quem assevere que a agência 5 estrelas começará por vender o parque temático das Penhas da Saúde como um típico povoado autóctone, o que nem está longe da verdade. O Cântaro Zangado elenca razões de sobra.
O Grémio* acredita que a Turismo da Covilhã ajudará a Câmara a manter-se nos lugares cimeiro do rating municipal. Atendendo ao painel de honoráveis fundadores, há quem assevere que a agência 5 estrelas começará por vender o parque temático das Penhas da Saúde como um típico povoado autóctone, o que nem está longe da verdade. O Cântaro Zangado elenca razões de sobra.
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CM Covilhã
20081205
Desperdício energético
"Imagine-se nas Penhas da Saúde hoje à noite. As ruas desertas, as casas fechadas... Mas, inundando todo o espaço, este brilho cor de laranja! (...) Desista de mostrar a Via Láctea aos seus filhos (...) é progresso, assim se desenvolve o turismo!" Cântaro Zangado
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CM Covilhã
20070723
Carlos Pinto, Costa Pais, Turistrela e IGAT
"declarações de Artur Costa Pais em reacção às declarações de Carlos Pinto (...) Carlos Pinto sacode a água do capote pensando que desviava as atenções, e diz que das irregularidades investigadas pelo IGAT, 63 estão relacionadas com os chalés das Penhas da Saúde! Irónicamente, põem a nu aquilo que apenas alguns sabiam: a estratégia de acto consumado da Turistrela! Construir sem autorização, pagar os autos e confiar na eficácia dos serviços Camarários (...) "O que íamos fazer? Deitar tudo abaixo?" (...) Mas, caros amigos, hoje não encontramos 12 mas sim 63 CHALÉS que estiveram ilegais até há bem pouco tempo! Carlos Pinto aprovou a construção de 51 Chalés antes de estes estarem legalizados! Ou seja, mais de 75% das irregularidades são da responsabilidade do edil Carlos Pinto!" Ler na íntegra, n' O Cântaro Zangado.
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CM Covilhã
20090305
Fantasia 08 - Barragem
"...naquele tempo, esteve em fase de consulta pública o projecto de construção da nova Barragem na Serra da Estrela, lançado pela Câmara Municipal da Covilhã. O projecto... previa a criação de uma albufeira na Ribeira das Cortes, perto das Penhas da Saúde, com 42 metros de altura e capacidade para armazenar dois milhões e 200 mil metros cúbicos de água. Era muita auguinha. Segundo Luís Barreiros, o trauliteiro vereador na Câmara da Covilhã, a concessão à iniciativa privada da futura barragem, através do concurso de concepção, construção e exploração, devia-se ao facto do investimento ser demasiado oneroso para as finanças do município, pelo que "se optou por esta forma de concurso". Hum! Na época o excelso Luís Barreiros explicava que "o vencedor do concurso iria construir a barragem e em contrapartida explorar todas as suas vertentes, nomeadamente o abastecimento de água e a produção de energia eléctrica". E adiantava: "Mesmo que o processo e as obras decorram à velocidade máxima, a albufeira levará pelo menos mais cinco anos até estar pronta a ser utilizada" concluiu. Pois. E a barragem?" Carpinteira
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CM Covilhã
20090729
Fantasia 19 - Aldeia de montanha
A "notícia" abaixo exemplifica a "estratégia" camarária para "requalificar" um bairro da lata implantado nas Penhas da Saúde, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela. No Cântaro Zangado e na Kaminhos tem mais umas achas para perceber a génese do "aldeamento de montanha" (este ou outro, nunca se sabe...) que Carlos Pinto anunciou para 2001 (!), considerando, acertadamente..., "indispensável rever" a "imagem chocante de degradação". Sempre sui generis, a visão do edil, não é?
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CM Covilhã
20080921
Penhas da Saúde?
"Carlos Pinto acusa o PNSE de conduzir todo o processo [de ordenamento] “erradamente” e deixa um aviso: “Se querem resolver o problema abram os cordões à bolsa.” O autarca defende a manutenção do bairro mas admite que “meia dúzia (de casas) tenham de ser reformuladas no seu posicionamento”. Susana Proença, JF
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Como o Grémio* descreveu noutros posts, parece que estamos perante mais um sofisma de Carlos Pinto, que tolera a ilegalidade desde que capitalize alguns votos indígenas, a pretexto de um qualquer ordenamento; desde que se construa mais e se "abram [mais] os cordões à bolsa". - Para quê? Para ampliar a vergonhosa "favela de montanha" (1, 2, 3, 4)? - Qualquer dia ainda aparecem a defender indemnizações retroactivas para aqueles que, nos anos 80, perderam os seus "haveres" no lindo bairro "de génese ilegal" que se estendia pela Nave de Santo António. - São autarcas destes que mantêm a Covilhã e o País na cepa torta. - Haverá requalificação possível para um bairro de lata? - Mais que deixar avisos, que tal cumprir a lei, como lhe compete, ordenando a demolição das construções (1, 2, 3, 4) que forem ilegais, a fim de salvaguardar o bem público, antes dos interesses privados. É que, como diz o Cântaro, os cidadãos que querem usufruir da Serra da Estrela na sua qualidade de Parque Natural têm direito a algum asseio ambiental. E esses são a maioria!
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Como o Grémio* descreveu noutros posts, parece que estamos perante mais um sofisma de Carlos Pinto, que tolera a ilegalidade desde que capitalize alguns votos indígenas, a pretexto de um qualquer ordenamento; desde que se construa mais e se "abram [mais] os cordões à bolsa". - Para quê? Para ampliar a vergonhosa "favela de montanha" (1, 2, 3, 4)? - Qualquer dia ainda aparecem a defender indemnizações retroactivas para aqueles que, nos anos 80, perderam os seus "haveres" no lindo bairro "de génese ilegal" que se estendia pela Nave de Santo António. - São autarcas destes que mantêm a Covilhã e o País na cepa torta. - Haverá requalificação possível para um bairro de lata? - Mais que deixar avisos, que tal cumprir a lei, como lhe compete, ordenando a demolição das construções (1, 2, 3, 4) que forem ilegais, a fim de salvaguardar o bem público, antes dos interesses privados. É que, como diz o Cântaro, os cidadãos que querem usufruir da Serra da Estrela na sua qualidade de Parque Natural têm direito a algum asseio ambiental. E esses são a maioria!
Temas:
CM Covilhã
20070730
Pinto e as barracas das Serra da Estrela
Carlos Pinto faz gosto na miséria: anuncia que a manutenção das barracas não é incompatível com o seu "plano de requalificação" das Penhas da Saúde (Serra da Estela). A Câmara a dar o bom exemplo de admitir a génese ilegal das construções. "Obrigados... tenho um prazer enorme!" Um mimo eleitoralista! VER aqui e aqui
Temas:
CM Covilhã
20081022
Excelência, com Carlos Pinto?
Carlos Pinto lembrou-se agora, reza a imprensa acólita, de pedir ao governo um pólo de excelência, mas ignora-se se de excelência empresarial, tecnológica, industrial, turística, ambiental, urbana ou cívica. É que em todos estes domínios Carlos Pinto pôs o dedo e em nenhum deles conseguiu levar a cabo uma intervenção competente e acertada.
- Quis fazer um parque de ciência e tecnologia no Tortosendo que até agora se reduz a uma zona "industrial": de investigação, inovação e tecnologia nada tem. Carlos Pinto tem revelado, aliás, um condão especial para repelir investigadores e empresas, bem patente na fraca qualificação das pessoas de que se rodeia (ou que o toleram) e na escassa fundamentação técnica das acções que põe em prática, como no caso do abbate dos sobreiros;
- Quis "remodelar" o Pelourinho e, incapaz de promover um concurso de ideias e envolver os actores sociais mais interesados, acabou com o Pelourinho enquanto praça pública, arruinando por arrasto o comércio tradicional;
- Quis recuperar a zona antiga da cidade e criou uma Sociedade de Reabilitação Urbana que até agora pouco mais fez que demolir e esventrar quarteirões ou alimentar-se a si mesma. Dela, o prof. Esgalhado pouca notícia dá...;
- Quis fazer, ou sonhou, com uma cidade, a "Grande Covilhã" e não fez mais que espalhar loteamentos desconexos entre circunvalações e crateras, onde não há uma rua digna nem se descortina algum princípio orientador;
- Quis fazer uma "aldeia de montanha" nas Penhas da Saúde e tolerou que aquilo se transformasse num subúrbio pretensioso, contrariando a linha de qualificação iniciada nos anos 70;
- Quis fazer um colégio internacional, ao qual ofereceu privilegios obscenos, e foi um logro;
- Quis fazer um centro de artes e desistiu, defraudando as expectativas dos compradores;
- Quis desactivar o (antigo) mercado a pretexto de construir um novo, primeiro no campo das festas, depois no famigerado Gameiro. Oferecido o mercado para estacionamento e um Call Center, anuncia-se a desistência do concurso para o novo mercado;
- Quis fazer passar a ideia de que a Câmara se opunha à criação do Pólo turístico da Serra da Estrela, sem que a Assembleia Municipal tivesse abordado o assunto, envolvendo-se numa lamentável quezília pública que sugere motivações pessoais...;
- Como se não bastasse confundir-se com a Câmara, envolveu-se numa trapalhada de comunicados que desacreditou também o funcionamento democrático da Comurbeiras;
- Quis fazer um discurso de comemoração da elevação da covilhã a cidade e não passou do latimbório trauliteiro a que nos habituou, que envergonha qualquer republicano de boa cepa.
- Excelência? - Há pessoas que não se enxergam, não há?
- Quis fazer um parque de ciência e tecnologia no Tortosendo que até agora se reduz a uma zona "industrial": de investigação, inovação e tecnologia nada tem. Carlos Pinto tem revelado, aliás, um condão especial para repelir investigadores e empresas, bem patente na fraca qualificação das pessoas de que se rodeia (ou que o toleram) e na escassa fundamentação técnica das acções que põe em prática, como no caso do abbate dos sobreiros;
- Quis "remodelar" o Pelourinho e, incapaz de promover um concurso de ideias e envolver os actores sociais mais interesados, acabou com o Pelourinho enquanto praça pública, arruinando por arrasto o comércio tradicional;
- Quis recuperar a zona antiga da cidade e criou uma Sociedade de Reabilitação Urbana que até agora pouco mais fez que demolir e esventrar quarteirões ou alimentar-se a si mesma. Dela, o prof. Esgalhado pouca notícia dá...;
- Quis fazer, ou sonhou, com uma cidade, a "Grande Covilhã" e não fez mais que espalhar loteamentos desconexos entre circunvalações e crateras, onde não há uma rua digna nem se descortina algum princípio orientador;
- Quis fazer uma "aldeia de montanha" nas Penhas da Saúde e tolerou que aquilo se transformasse num subúrbio pretensioso, contrariando a linha de qualificação iniciada nos anos 70;
- Quis fazer um colégio internacional, ao qual ofereceu privilegios obscenos, e foi um logro;
- Quis fazer um centro de artes e desistiu, defraudando as expectativas dos compradores;
- Quis desactivar o (antigo) mercado a pretexto de construir um novo, primeiro no campo das festas, depois no famigerado Gameiro. Oferecido o mercado para estacionamento e um Call Center, anuncia-se a desistência do concurso para o novo mercado;
- Quis fazer passar a ideia de que a Câmara se opunha à criação do Pólo turístico da Serra da Estrela, sem que a Assembleia Municipal tivesse abordado o assunto, envolvendo-se numa lamentável quezília pública que sugere motivações pessoais...;
- Como se não bastasse confundir-se com a Câmara, envolveu-se numa trapalhada de comunicados que desacreditou também o funcionamento democrático da Comurbeiras;
- Quis fazer um discurso de comemoração da elevação da covilhã a cidade e não passou do latimbório trauliteiro a que nos habituou, que envergonha qualquer republicano de boa cepa.
- Excelência? - Há pessoas que não se enxergam, não há?
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