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20081013

Esgalhado e o Mercado Municipal (2)



Take 1: Esgalhado reflecte: "“Ninguém ganhou o concurso [para o novo Mercado Municipal] nos termos em que decorreu”, por as propostas terem “excedido as necessidades locais”, informa João Esgalhado, vice-presidente da Câmara da Covilhã. O autarca adianta que o executivo vai agora seleccionar uma empresa para reformular o projecto, com base em novas directrizes, e apresentar um desenho mais ajustado ao que se pretende. Segundo João Esgalhado as propostas apresentadas no início de Julho tinham uma “volumetria e dimensão excessivas”, uma situação decorrente da liberdade que foi dada, sem restringir suficientemente à partida os critérios.“Temos vindo a procurar soluções, a reflectir sobre a melhor solução. As coisas estão bem encaminhadas para, assim encontremos o financiamento, no próximo ano lançar a obra”, acentua o autarca."NC

Take 2: O Grémio* reflecte, também, sobre as (eventuais) razões para concursos deste género não correrem bem aqui na Covilhã. Continuamos a reflectir, enfim, sobre a reiterada incapacidade do Vereador João Esgalhado, um dos putativos sucessores de Carlos Pinto, em dar explicações convincentes à cidade. - Porque quer Esgalhado "seleccionar uma empresa" na sequência de um concurso público cujo desfecho se ignora? Caberá tal desejo no novo Código de Contratação Pública ou tudo não passa de interpretação equívoca do "jornalista" que no-lo transmite? Não contribuiria o concurso público, aberto à livre e sã concorrência, para elevar a qualidade das propostas e a transparência das decisões, como seria desejável? Estando o Call Center prestes a inaugurar no mercado municipal (talvez para o telemarketing da cherovia...), ainda fará falta "outro" mercado? - Na falta de respostas oficiais, aceitam-se pistas que ajudem a desvendar estes e outros enigmas correlacionados.

20100310

Fantasia 34 - Executivo bem esgalhado

Faltam explicações, perece a democracia: "O Esgálhamos foi de vela... retirada de todos os pelouros atribuídos a João Esgalhado e a cessação de funções a tempo inteiro. Pois que pinto assim o quis. Nada que nós não tivéssemos também adivinhado... a debandada dos amanuenses, a conta gotas, não acontece por acaso... um modus faciendi... que sorri aos tolos e alimenta um bando de Egos incompetentes e subservientes que tem vindo a conduzir o condomínio a um estado patológico. No fundo, o sô pinto acaba por ser uma circunstância feliz, sobretudo para si próprio..." Carpinteira

20081222

João Esgalhado...

"Foi arquivado pelo Ministério Público, o processo no qual João Esgalhado, vice-presidente da Câmara Municipal da Covilhã eleito pela lista do PSD, era arguido. Sob este autarca recaíam suspeitas da prática dos crimes de abuso de poder e corrupção passiva para acto lícito." JF (Fotografia do cortejo Covilhã em Festa, adaptada à quadra natalícia)

20090112

João Esgalhado acredita...

"O vice-presidente da câmara municipal da Covilhã [João Esgalhado] está convicto que Carlos Pinto apresenta recandidatura à presidência da autarquia." RCB

20090105

Urbanismo 5 estrelas (3)



Outro loteamento bem esgalhado, junto à Faculdade de Medicina. A cidade vai-se transformando "nisto". Para cúmulo, há quem se ofenda com a crítica.

20090227

Urbanismo 5 estrelas (5)


Antes de perceber por onde se pode passar, veja como é gasto o seu dinheiro. Ele é floreiras, vasos gigantes... aos quais se somam agora os novos e ostensivos painéis publicitários, plantados mesmo no meio da rua. Um horror vacui que arremeda qualquer plano de mobilidade, por mais bem esgalhado que seja.

20090512

Fantasia 14 - Centro histórico

"...o significado do lançamento d’um programa de arrendamento jovem para aumentar a fixação de pessoas no centro histórico da Covilhã... 15 anos depois de vigência PSD na câmara da Covilhã... intenções eleitoralistas..., pois o locus horribilis incomoda pela decadência... aglomerado de ruínas... necessário assumir, conscientemente, que revitalizar o centro, tinha de comportar uma certa dose de renúncia ao modo egotista de pensar a cidade, a que nos habituou o dr pinto..." Carpinteira

"Estas reconstruções no centro histórico da Covilhã são a prova de inteligência oxigenada e da clássica beleza arquitectónica, entregue aos arautos do planeamento urbano do Condomínio. Os condóminos pasmam... Já não bastava o abandono, agora ainda o descaracterizam." Carpinteira
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Aqui fica uma achega para entender o préstimo da SRU Nova Covilhã. É estranho que não seja o prof. Esgalhado, a pessoa a quem pagamos para gerir esta EM, a anunciar aquele suposto programa, já que da sua actuação pouco mais se conhece que boatos e quarteirões esventrados. Sentir-se-á Carlos Pinto ultrapassado?

20080519

Venda da Águas da Covilhã. Interesse Público?

"A Câmara da Covilhã invoca interesse público no processo de alienação dos 49 por cento da empresa municipal Águas da Covilhã, [!], para tentar anular a providência cautelar interposta por Jorge Fael, com o objectivo de suspender a decisão da Assembleia Municipal que aprovou o negócio com o agrupamento Ags/Hidurbe do grupo Somague. (...)
De acordo com a autarquia, (...) há muito investimento a fazer ainda no concelho, no que fiz respeito a águas e esgotos e em múltiplas áreas da competência municipal”, lembrou João Esgalhado, aos jornalistas, argumentando que o montante do negócio irá servir para o desenvolvimento da Covilhã. (...) Os vereadores do PS, (...) votaram contra a declaração de interesse público. “Não há interesse público, mas o interesse desta maioria [PSD]”, no entendimento de Vítor Pereira (...) que antevê a aplicação do produto do negócio “em foguetório eleitoral”, em vez de abater as dívidas da Câmara que, segundo o elementos do PS atingem o “astronómico valor de 106 milhões de euros”." Diário XXI, 19 de Maio de 2008

20090527

Urbanismo 5 estrelas (19) - Vias rápidas


Aqui está a prova de que a Câmara sempre faz obra e de primeira necessidade. O alargamento viário deste troço do eixo TCT é mais um lindo serviço prestado à cidade pelo "consórcio" Esgalhado / Valério & Valério. Investimento que permitirá chegar mais depressa da rotunda do Serra Shopping ao cruzamento do "cá te espero", o nó que devia ser resolvido e não é. Enfim.

20090901

Prémio Romão Vieira (15) - renovação, onde?

Romão Vieira, igual a sim próprio, continua a reescrever a história (ou a fazer de nós parvos) nos pergaminhos do JF: "Lista do PSD renovada (!?) - AS LISTAS do PSD para a Câmara e Assembleia Municipal, apresentam algumas novidades. E nem todas se devem à Lei da Paridade (!)... "Há uma renovação de quase 70 por cento”, revelou Carlos Pinto, que se recandidata a um quinto mandato na autarquia... no segundo e terceiro lugares, de Luís Fiadeiro, conhecido advogado da cidade e presidente da assembleia geral da ADE e de Filomena Gomes, professora do secundário, antiga responsável do Conservatório já que desempenhou funções de vereadora na bancada social-democrata... e que actualmente está na AM. Seguem-se os nomes de João Esgalhado e Luís Barreiros, do actual executivo; Sara Rodrigues, jurista no Hospital da Covilhã e outra das novidades da lista; Paulo Rosa, vereador da cultura; Pedro Silva, chefe de gabinete de Carlos Pinto..."

Com um pouco de atenção percebe-se que a
propalada renovação resume-se à troca de lugares entre a Câmara e a Assembleia: Vítor Marques vai para a AM e Luís Fiadeiro e Filomena Gomes para Câmara.

20090707

Urbanismo 5 estrelas (25) - Passeios


Aqui está outro exemplo da ocupação dos passeios característica da cidade. À floresta de postes e de placas, certamente de acordo com o tal plano de mobilidade anunciado pelo prof. Esgalhado, soma-se a degradação, irregularidade e desníveis do pavimento, que se esboroa rua abaixo. Ao que parece, como vem sendo habitual, esta é mais uma intervenção da "responsabilidade" da Valério & Valério, esse grande expoente da obra pública covilhaneinse que, pelos vistos, a fiscalização municipal muito admira.

20090901

"Renovação", com Carlos Pinto?

O Romão Vieira deu o mote. De seguida, toda a imprensa regional, inclusive a RCB, repete a tese da renovação das listas do PSD na Covilhã: "Carlos Pinto continua a liderar a lista á câmara municipal, o mesmo acontece com Carlos Abreu na assembleia municipal. À autarquia alguns novos nomes. Luís Fiadeiro ocupa o segundo lugar, Filomena Gomes o terceiro, segue-se João Esgalhado, Luís Barreiros, Paulo Rosa e Pedro Silva." Renovação, com os mesmos de sempre? Que tal um pouco de honestidade intelectual?

20090127

SRU - Nova Covilhã, EM, existe?



Publicava há tempo o solícito Urbi que "A SRU da Covilhã conta com cerca de 30 imóveis em seu poder. Casas degradadas que esta empresa municipal recuperou e que lança agora no mercado do arrendamento ou da venda. [!?] (...) Carlos Pinto, adianta mesmo que “grande parte dos imóveis foram alugados a casais jovens que preferem viver no centro da cidade”. (...) O autarca garante que a empresa está a cumprir os seus objectivos". Num texto sem presente, em que o passado é futuro e vice-versa, diz o jornal que a Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) Nova Covilhã, Empresa Municipal, actua "em pleno".

Apesar de entretanto a Nova Covilhã, qual fábula com personagens em busca de um autor, se ter arredado da ribalta, João Esgalhado, presidente do Conselho de Administração da SRU, alegadamente tem autorizado metodologias inovadoras de intervenção no património como, por exemplo, atear fogo (1, 2) ao edifício da Pastelaria Lisbonense (Covilhã em Festa!), em pleno Pelourinho, ou as múltiplas demolições na Rua das Portas do Sol e envolvente. Daí não se perceber bem a motivação destas "notícias" sobre a praticamente incógnita empresa municipal.

Independentemente de Carlos Pinto considerar que "está a cumprir os objectivos", o Grémio* esperava outra elevação na análise da política habitacional da Câmara, ou a falta dela, como relembram os instrutivos argumentos do TC no veto a outro negócio desta mesma Câmara no âmbito da habitação. - Ah, se a oposição ajudasse Carlos Pinto, como lamentava Morgado... Não era preciso ir muito longe. Bastava constatar que na listagem obrigatória referente a 2006/07, publicada no fidedigno Diário da República, apenas consta a "reconstrução" de 3 (três) edifícios de habitação pela SRU Nova Covilhã: um na R. Gomes Correia, outro no Bc. Saco e outro na Tr. Varandado. Em Outubro foi lançada outra empreitada, mas falta resposta às questões magnas:

- Como está a SRU "a cumprir os objectivos", se em 2006 o objectivo era alegadamente recuperar 80 casas e fazer um Plano de Salvaguarda do Centro Histórico?
- Que adianta esta SRU aos serviços ordinários da Câmara?

20090726

Fantasia 18 - Reabilitação urbana

Recorremos ao Máfia da Cova para ilustrar a sanha requalificadora do centro histórico levada a cabo (literalmente...) pela SRU-Nova Covilhã, sob direcção do douto prof. Esgalhado.

20090727

A Covibus é uma mina

A concessão dos transportes urbanos à Covibus é uma mina. Se não é, parece: recebeu 75.000,00€ por dois meses de serviço e agora, por mais dois meses, embolsa o mesmo que receberia por três: mais 115.000,00€. Apetece perguntar se o aumento da subvenção é um prémio pelo serviço de qualidade que a empresa presta, com os chassos que por aí se arrastam. Bendita providência...

Em Maio, Carlos Pinto "justificava a atribuição do serviço à empresa que ganhou o concurso para a concessão com o argumento de que fazia sentido os funcionários começarem a familiarizar-se com as rotas", segundo o NC. Agora, João Esgalhado, aparentemente preocupado com os lucros da empresa (sabe-se lá porquê...), "explicou que nos meses de Julho e Agosto há um número significativo de pessoas que sai da cidade, como é o caso dos estudantes, e faz diminuir as receitas da Covibus." Perceberam?

20070907

Câmara aumenta água

Vídeo em que Esgalhado justifica sabiamente o aumento das tarifas Convincente, hum!?

20110706

Urbanismo 5 Estrelas (48) - Espoliação do Aeródromo

A mudez dos partidos políticos, da opinião pública e da complacente imprensa convilhaneinse perante a mais recente tentativa de esbulho do património municipal denota uma alienação social preocupante. Consta que Carlos Pinto e seus acólitos se preparam agora para "oferecer" o terreno do aeródromo municipal à Portugal Telecom, preferencialmente urbanizado a expensas do miserável contribuinte tuga, ignorando os argumentos da Petição Pública contra o encerramento do aeródromo, já subscrita por quase 2.000 pessoas.

Pinto tem sido pródigo em transferir bens públicos para benefícios privados, de que são exemplos gritantes os casos das Águas da Covilhã, Colégio Internacional, Mercado Municipal ou generoso financiamento do futebol e da Igreja. Coisa que parece não escandalizar o indígena, venerador da miraculosa intercessão do edil na criação de empregos a pontapé, entre outras fantasias, sem aparente consciência do desastre em curso.

Propõe agora o prazenteiro executivo PSD, diz o preclaro Pedro Silva, presidente em exercício rotativo, coadjuvar na implantação de um Data Center da PT no aeródromo e, reza o Diário da "República", "definir áreas de estacionamento público e de equipamento urbano", "qualificar os espaços para o enquadramento habitacional e de actividades económicas, culturais e sociais, dimensionadas de acordo com as necessidades" (como se houvesse necessidade!) e, pasme-se, "salvaguardar a estrutura ecológica" (que envolve uma certa maison).

Tiudo como se estivéssemos no Século passado, ávidos de comprar apartamentos a crédito fácil, por recomendação do dr. Cavaco, víssemos na Câmara endividada uma agência imobiliária ao serviço de incógnitos interesses e ainda acreditássemos na possibilidade de aterrar num bem esgalhado Aeroporto Internacional da Grande Covilhã, para os lados de Terlamonte.

Esquecem estes caciques o amontoado de ruínas, lojas fechadas, prédios por acabar e por vender que marcam o abandono desta terra, sem que nenhuma SRU lhes valha? Será esta a derradeira operação do urbanismo 5 estrelas que tem barbarizado o condomínio? Se a Câmara quisesse realmente intervir naquela zona a bem da população, que tal resolver a entrada na cidade, no cruzamento do hospital? Ou fazer alguma coisa de útil por quem cá vive, por exemplo?

20080617

Leal Salvado, candidato à CMF

Pelo que segue, louvamos a candidatura de Leal Salvado à CMF

"Se vencer, pretende requalificar o edifício mas assumiu que não sabe se será com o projecto da actual maioria. (...) Para além de desagradado com o orçamento e com o estudo feito, defendeu que o processo de entrega do projecto do Cine-Teatro Gardunha a uma empresa da Guarda, sem concurso público, foi feito de uma forma "profundamente ilegal". (...) refere que irá planear "um Fundão para daqui a 20 anos". Uma das apostas fortes vai para o ambiente, o "nosso ouro": "Que tire partido da sua localização geográfica e ambiental, com uma vasta zona pedonal no centro e uma abertura para ciclovias". (...) acredita que "a UBI só engrandece se se expandir para o Fundão", defendendo uma rede de transportes com horários específicos para os estudantes. (...) Esta Assembleia Municipal tem sido simplesmente um eco das vontades de uma maioria e se alguém levanta o braço para discordar é insultado", narra, indignado. "As maiorias humilham as minorias e acho isso deplorável". (...) Não podemos deixar que a política caia nisto. Parece conversa de taberna. Então quando a oposição faz um alerta que tem o dever de o fazer, recebe uma resposta arruaceira, num português mal esgalhado, com argumentos até deturpados..."

Diário XXI, Terça-Feira, 17 de Junho de 2008

20081007

Reforma(dos) do executivo camarário

A recente troca de vereadores da Câmara da Covilhã faz com que o Grémio* relembre o seguinte sobre a elite autárquica covilhanense: Carlos Alberto Pinto, o presidente da Câmara, encontra-se reformado desde 2005, com 3099.03 €/mês; Joaquim António Matias, 40 e poucos anos, vereador deposto, estava já reformado desde 2005 com a pensão de 2537.89 €/mês; João Manuel Proença Esgalhado, 40 e poucos anos, vereador, está reformado desde 2005, com 2185.41 €/mês. Segundo a Lei 52/A/2005 (se não houver outra mais favorável), parece que cada um destes pode acumular 1/3 das reformas com os vencimentos de presidente (3.708,00€) e de vereador (2.966,40€), sem contar com os acréscimos referentes a ajudas de custo, subsídios de alimentação, "administração" de empresas municipais, entre outras sinecuras. Reformados ao fim de meia dúzia de anos, estes insubstituíveis ainda declaram com enfado o grande esforço que fazem "por nós", omitindo tais privilégios. Também por esta razão se conclui que a não limitação dos mandatos perverte e enquista a República.

20080729

É feio não assumir responsabilidades

Carlos Pinto atribui a João Esgalhado a escolha do último edifício oitocentista do Pelourinho, o da extinta pastelaria Lisbonense, para simulacro de incêndio: “o pedido para a realização desse exercício coincidiu com uma ausência minha e portanto a escolha do local não foi a mais feliz”. urbi - Um atestado de confiança, portanto...! Apetece acompanhar BB: "Estamos entregues a uma gente ignara, soberba e tola".