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Vale da Veiga

Foto: Foz Côa Friends

Estação e Foz do Côa

30 de Junho de 2012

Foto: Foz Côa Friends

Paisagem avistada junto ao Castelo Velho - Freixo de Numão

26 de Maio de 2012

Foto: Foz Côa Friends

II Passeio pedonal pela Linha do Douro

Quinta abandonada - Almendra

Foto: Foz Côa Friends

II Passeio pedonal pela Linha do Douro

Rebanho nas proximidades da Srª do Campo - Almendra

Foto: Foz Côa Friends

Terrincas

Amêndoas verdes

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Rio Douro próximo da estação de Freixo de Numão / Mós do Douro

Foto: Foz Côa Friends

Linha do Douro

Viaduto da Linha do Douro no Vale Canivães entre o Pocinho e a foz do Côa.

Foto: Foz Côa Friends

Pocinho

Vista geral sobre o Pocinho a partir do santuário da Srª da Veiga.

Foto: Foz Côa Friends

Pocinho

Um dos muitos pombais existentes na região.

Foto: Foz Côa Friends

Foz do Côa

Onde o Côa e o Douro se abraçam.

Foto: Pedro Pego

Foz do Côa

Onde o Côa e o Douro se abraçam.

Foto: Foz Côa Friends

Foz Côa

Lagoa

Foto: Foto Felizes

Flor de Amendoeira

Foto: Foz Côa Friends

Igreja matriz de Almendra.

Templo do séc. XVI em estilo manuelino e maneirista.

Foto: Fernando Peneiras

Pelourinho de Almendra

De acordo com a sua feição quinhentista, o pelourinho datará dos anos seguintes à atribuição do foral manuelino em 1510.

Foto: Fernando Peneiras

Foz Côa

Câmara Municipal e Pelourinho

Foto: Foz Côa Friends

Pocinho e Cortes da Veiga

Vista geral

Foto: Adriano Ferreira

Quinta da Ervamoira

Foto: Adriano Ferreira

Foz Côa

Amendoeiras floridas

Foto: Adriano Ferreira

Foz Côa

Floração da amendoeira.

Foto: Adriano Ferreira

Túnel das Pariças

Linha do Douro - Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Foz do Côa

Nevoeiro sobre a foz do Côa.

Foto: Foz Côa Friends

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Saião (Pocinho)

Foto: Foz Côa Friends

Douro

Próximo da Quinta das Tulhas

Foto: Foz Côa Friends

Linha do Douro - Caseta

Próximo do Côa

Foto: Foz Côa Friends

Foz Ribeira Aguiar

Próximo da estação de Castelo Melhor

Azulejos

Estação de CF do Pocinho

Manifestação pela reabertura da Linha

Porto

Foto: Foz Côa Friends

Castelo de Numão

Foto: Foz Côa Friends

Capela do Anjo S. Gabriel

Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Castelo Melhor

Foto: Foz Côa Friends

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Quinta da Granja

Foto: Foz Côa Friends

Concerto no Museu do Côa

Foto: Foz Côa Friends

Figos e Amêndoas

Foto: Foz Côa Friends

Foz do Côa

Foto: Filipe Inteiro

Orgal

Foto: Foz Côa Friends

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17 maio 2013

Numão - sucedânea de Numância?


“O antigo sucumbe, os tempos modificam-se e sobre as ruínas floresce uma vida nova.”
(Goethe)



O rincão idílico que hoje trazemos à liça foi ponto de passagem para muitos povos ao longo de milhares de anos de história e, por isso, tem uma incomensurável riqueza patrimonial e monumental quantas vezes consubstanciada num sem número de lendas trasmitidas de geração em geração e evidenciam a vontade determinante de uma população em não renegar um passado rico que é seu e muitas vezes também foi determinante para a evolução da região e do país que hoje somos.
Castelo, fontes, sepulturas antropomórficas, capelas, igrejas são algumas das ofertas desta pérola da antiguidade a quem dera o nome de Numão e que os seus naturais e alguns eruditos sustentam que é sucedância da célebre Numância dos lusitanos – antiga cidade da Península Ibérica junto ao rio Douro. E será?...
No nosso modesto entender, motivos há tais como os factos reveladores de uma nobre antiguidade e as consonâncias dos nomes, que nos levam a deduzir que há uma pontinha de verdade nesta crença da qual o povo jamais se desligará. Mas vamos ao desenvolvimento...
Uma vez que este trabalho consiste sobretudo de hipótese, há um ponto fundamental que importa desde já esclarecer a Hipótese.
Nos meus tempos do liceu era conhecida uma definição de hipótese, cheia de humor, que nunca mais me abandonou, e que é importante que o meu caro eleitor conheça, porque ela ajudará a deglutir e digerir o que virá a seguir:
“Hipótese é uma coisa que não é mas que se faz de conta que é para ver o que seria se fosse”
Os puristas da língua e da lógica encontrarão sem dúvida muitas impurezas na construção da frase e estão no seu papel, pois assim ganham a vida. Mas é apenas um milagre de clareza e de síntese. Mais nada.
Uma coisa é certa: Sobre qualquer evento ou circunstância de causa desconhecida ou duvidosa é sempre possível formular variadíssimas hipóteses.
Ora bem, se perguntarmos a qualquer pessoa desta terra como se chamam os seus naturais ou habitantes, a resposta é sempre numantinos, não obstantes o termo, segundo a enciclopédia Luso-Brasileira, significar natural ou habitante de Numância.
A cidade de Numância, segundo se crê, tinha uma forma elíptica cujo perímetro media pouco mais de três quilómetros.
As suas casas, normalmente de planta retangular, eram na generalidade muito modestas.
A defesa, segundo rezam as velhas crónicas, era garantida por elementos naturais e por fortes muralhas apoiadas em torres.
No ano 133 a.c., Numância, depois de uma longa e heróica resistência às tropas romanas de Cipião, capitulou.
Os seus habitantes preferiram destruir a cidade a sujeitar-se à ignomínia dos invasores, os quais mais tarde, reconstruiram-na.
Da diligente e exaustiva pesquisa que fizemos, com base em velhos textos e em interpretações de investigadores e eruditos do séc. XVIII e anteriores, descobrimos que há três versões quanto a localização da vestusta cidade de Numância.
A primeira, a que nos enche de orgulho, é a de que se refizera onde hoje se vê o actual Castelo de Numão; a segunda, que assentara em Zamora – uma possível sede de bispado e uma das mais importantes praça-fortes da Idade Média – a terceira, propende para as imediações da actual cidade de Sória, mais precisamente na aldeia de Puente de Garay.
É importante referir ainda que naqueles tempos população e guarnição eram muito similares e unânimes na acção, porquanto os lusitanos eram hábeis na luta de guerrilhas, sempre prontos para defenter o seu torrão e as suas famílias.
Ainda que não fosse aqui o incontestável assento da heróica Numância, é certo que muitas circunstâncias concorrem para supormos alguns bons fundamentos, jogados, claro está, com as hipóteses.
Se a primeira hipótese é verdadeira, ou seja, se Numão-sólido baluarte da defesa do páis é sucedância de Numância, esta, para nós, era no preciso local onde assenta o Castelo, por ser aqui que se têm descoberto moedas, mosaicos, objectos diversos, inscrições, pedras tumulares e outros documentos pétreos que atestam bem a presença romana neste local sendo óbvio que a houvessem reedificado, e da qual se não conhece outro nome que não o do cognomento Monforte, de tão fortia facta (altos feitos).
Passados longos anos, este nome veio a ser substituído pelo Numão que, por sua vez, proveio do nome Naumen, de origem lusitana cujo significado é o de povoação fortificada em local agreste e escarpado.
Obviamente que esta explicação não esgota a dúvida; pelo contrário, estamos cônscios das suas limitações. Para nós ela é apenas um contributo – o leitor aquilatará da sua utilidade e do seu valor – aquelas que, mais sapientes do que nós pretendem desvendar o presente enigma. Todavia pensamos que é um significativo subsídio para a defesa da nossa grandeza histórica.
Em suma, ser ou não ser... a verdade é esta: enquanto virmos este céu, estes campos, estas pedras, estes horizontes, a crença perdurará eternamente e considerar-nos-emos sempre numantinos!


José Augusto Fonseca
IN: O FOZCOENSE

11 fevereiro 2013

Câmara Municipal adere ao projeto "A Minha Rua"


A Minha Rua” é um projeto de participação cívica, disponível a partir do Portal do Cidadão, que permite o envolvimento ativo dos munícipes na gestão da sua rua ou bairro, comunicando diretamente à Câmara Municipal as mais variadas situações relativas a espaços públicos (desde iluminação, ruas, jardins, recolha de lixo, sinalização de trânsito, veículos abandonados, etc.), podendo também sugerir eventuais melhorias. Esta plataforma interativa possibilita, ainda, consultar a evolução do processo.
Para reportar a sua situação, bastará clicar no banner “A Minha Rua” e será conduzido diretamente para uma página do Portal do Cidadão onde deverá preencher o formulário eletrónico disponibilizado, de acordo com as instruções aí fornecidas.


É com enorme agrado que constatamos que a Câmara Municipal aderiu a este útil projeto (cuja utilidade já tínhamos referido aqui), possibilitando finalmente aos seus munícipes uma participação cívica ativa.


Fonte: CMFC

06 janeiro 2013

Desenvolvimento e equilíbrio ambiental

Não me parece que este seja o melhor cartão de visita que o Pocinho tem para oferecer aos futuros utilizadores do Centro de Alto Rendimento do Remo.


Fábrica de extracção de óleos - Pocinho


E não se trata apenas dos futuros utilizadores do Centro de Remo mas, também e sobretudo, da população do Pocinho que vive semanas a fio envolvida por este denso manto de fumo.

A poluição visual incomoda mas o cheiro incomoda muito mais. É necessário avaliar também os potenciais efeitos nefastos do fumo no sistema respiratório dos habitantes do Pocinho e tomar medidas que os erradiquem (se existirem).

Penso que as autoridades competentes deverão procurar, em conjunto com o proprietário, soluções que permitam minimizar ou eliminar este impacto negativo preservando os postos de trabalho existentes nesta exploração.

A não resolução deste problema poderá acarretar efeitos negativos sobre a eficácia dos investimentos feitos no Cais Fluvial e no Centro de Alto Rendimento do Remo e, mais grave do que isso, poderá acarretar problemas de saúde aos habitantes do Pocinho devido à continua inalação destes fumos.


Centro de Alto Rendimento do Remo

Centro de Alto Rendimento do Remo

Cais fluvial do Pocinho

Cais fluvial do Pocinho

O desenvolvimento é compatível com o equilíbrio ambiental mas é necessário o esforço e empenhamento de todos na procura das melhores soluções para as comunidades.

31 outubro 2012

"A MINHA RUA"


PARA QUE SERVE O PROGRAMA "A MINHA RUA"?

“A MINHA RUA permite a todos os cidadãos reportar as mais variadas situações relativas a espaços públicos, desde a iluminação, jardins, passando por veículos abandonados ou a recolha de electrodomésticos danificados. Com fotografia ou apenas em texto, todos os relatos são encaminhados para a autarquia seleccionada, que lhe dará conhecimento sobre o processo e eventual resolução do problema.”


Um programa de fácil utilização e muito interessante, agiliza a participação dos cidadãos na cooperação da defesa e conservação da coisa pública, ao qual o nosso município não deixará de aderir.


Lamentavelmente, no distrito da Guarda apenas aderiram 4 autarquias, a saber: Figueira de Castelo Rodrigo, Sabugal, Manteigas e Pinhel.


Quero crer, que Vila Nova de Foz Côa não tardará a juntar-se aos 4 concelhos supracitados.



17 janeiro 2012

Quem tudo quer, tudo perde.

"O turismo que se vê mas não se sente."

Como facilmente se depreenderá, pessoalmente nada me move contra as empresas que actuam como operadores turísticos, com os seus bonitos e faustosos barcos, no rio Douro. O que realmente me irrita é a incompreensão e insensibilidade dos seus proprietários quanto à partilha dos proveitos mas também de responsabilidades.


É um facto, que o Douro e toda a sua envolvência são a única razão da existência (o seu sustento) destas empresas, logo, manda uma boa gestão e ainda o bom senso promover uma harmoniosa cooperação com toda a região duriense e suas gentes, mas não, estas empresas operam de costas voltadas a quem lhes “dá o pão” (quem tudo quer, tudo perde). Naturalmente, que esta situação desajustada e de certa forma egoísta não se poderá eternizar, tanto que, já gerou manifestações de desagrado e obviamente que a tendência é aumentarem.


"A Régua recebe todos os anos milhares de turistas, mas que usam a cidade apenas como lugar de passagem. As operadoras usam o cais e a estação de comboios e os turistas entre as ligações não têm tempo para pararem um pouco pela cidade. Os comerciantes estão indignados com a situação, apontam o dedo às operadoras e dizem que o simples facto de os turistas permanecerem algum tempo na cidade seria o suficiente para melhorar esta situação. Aguardam que as entidades responsáveis façam algo para resolver esta situação"




É do interesse de todos, nomeadamente da região duriense e dos operadores turísticos que se encontre uma solução, pelo crescimento do turismo, onde haja cooperação e envolvimento de todos, esta é a única receita que poderá garantir o desenvolvimento da região duriense e a sustentabilidade económica dos operadores turísticos.

Um negócio sério só é negócio se todas as partes envolvidas ganharem alguma coisa.

É urgente que os autarcas, operadores turísticos e a CP dialoguem no sentido de encontrar a melhor solução para o Douro e para quem o ama.

Anualmente sobem o rio Douro, em embarcações turísticas, cerca de 200 mil visitantes. 

João Pala



"O Alto Douro Vinhateiro, classificado património mundial pela Unesco, é um local paradisíaco com paisagens deslumbrantes, principalmente no limite de Vila Nova de Foz Côa, onde o rio serpenteia por entre montes vestidos de vinhedos, oliveiras e amendoeiras. Local de eleição para os amantes da natureza, nalguns locais, ainda selvagem."
Adriano Ferreira

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07 dezembro 2011

Linha do Douro - Pocinho - Barca D'Alva - Uma prioridade



Convém relembrar que, ao contrário do que algumas opiniões encomendadas por aí apregoam, a reabertura do troço Pocinho - Barca D'Alva é vital não apenas para o desenvolvimento e sustentabilidade da região do Douro como também do país. Tanto mais que o pagamento das SCUT's já é uma realidade, nomeadamente na A25, e quando na A4 se pagam e pagarão portagens cada vez mais caras.

«A França e a Alemanha ponderam seriamente a criação de portagens para os TIR e a Comissão Europeia estuda a possibilidade de aplicar aumentos da ordem dos 40% no gasóleo para camiões. Mais de 50% das nossas exportações são hoje efectuadas por rodovia, tendo tido o transporte de carga internacional um crescimento médio anual da ordem dos 9%. Se não apostarmos desde já em alternativas, arriscamo-nos a agravar, ainda mais, a nossa competitividade.»
(Fonte: http://maquinistas.org)

O absurdo que representa a ligação do Porto de Leixões a Espanha através da Linha da Beira Alta diz muito acerca das mentes que nos DESGOVERNAM e DESGOVERNARAM.
Ninguém de bom senso conseguirá sustentar tamanho absurdo.

A Linha do Norte está super congestionada e o futuro não pode nem deve passar pelo transporte rodoviário pois além de mais poluente terá os custos agravados devido ao aumento dos combustíveis e ao pagamento das estradas em Espanha e França.


«Entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2007 a CP Carga transportou aproximadamente 10.555.000 toneladas, o que equivale a não terem circulado nas estradas 343.084 camiões. Considerando que cada camião de longo curso mede aproximadamente 15 metros é possível afirmar que foram retirados de circulação o correspondente a uma fila contínua de camiões entre as cidades de Lisboa e Helsínquia, nos dois sentidos.
Cada comboio de mercadorias reduz em média a circulação de 20 camiões TIR de longo curso (carga máxima: 25 toneladas) nas estradas portuguesas (para um comboio-padrão de 500 Ton.Líq.), diminuindo as emissões de CO2, o congestionamento, as probabilidades de ocorrência de acidentes e muitos outros custos ambientais.»
(Fonte: http://www.portugalglobal.pt

Se o país quiser descongestionar a A25 canalizando, por exemplo, 20% do transporte rodoviário pesado de mercadorias por comboio (tal como já acontece na Austria, Alemanha e França), a Linha da Beira Alta não terá capacidade para tal.

Para isso é necessária outra Linha e nada melhor que a Linha do Douro que, além de já estar implantada, retira 100 km ao percurso (tornando-a mais competitiva) e coloca o PORTO em contacto com a região de Castilla Leon onde vive uma população de 2,5 milhões de habitantes.


«As redes de transporte mais eficientes serão aquelas que permitam tirar partido, de uma forma integrada, das vantagens que cada modo de transporte apresenta, reduzindo, assim, os custos económicos, os ambientais, e devendo, simultaneamente, ser conjugadas com políticas que invistam num correcto ordenamento do território.
O nosso país deveria possuir um sistema integrado de transportes que teria, como principais objectivos, a ligação dos sectores produtivos, entre si, aos grandes centros de consumo e uma eficaz acessibilidade a todo o território.

O transporte intermodal representa o movimento de mercadorias que utiliza dois ou mais modos de transporte, sem manipular a mercadoria nos intercâmbios de modo. O termo intermodalidade corresponde a um sistema em que dois ou mais modos de transporte intervêm no movimento de mercadorias de uma forma integrada.
O transporte combinado é um conceito utilizado para designar o transporte intermodal de mercadorias onde a maioria do itinerário percorrido se efectua de comboio, ou por via marítima e, o menos possível, por rodovia, sendo esta utilizada só na etapa inicial e final.

A principal vantagem do transporte intermodal consiste em combinar as potencialidades dos diferentes modos de transporte. Desta combinação podem resultar importantes reduções dos custos económicos, segurança rodoviária, poluição, consumo de energia, redução do tráfego rodoviário. Permite, caso seja utilizado o modo ferroviário ou marítimo, que o transporte seja efectuado ao fim de semana ou de noite, com segurança.»
(Fonte: http://maquinistas.org)


A Linha do Douro tem no seu percurso nacional TRÊS PATRIMÓNIOS DA HUMANIDADE. Se contarmos com a ligação a Espanha são quatro.
Que país minimamente evoluído desperdiçaria este potencial ?

Aos olhos de muita gente esta reivindicação poderá parecer um insulto quando o que está em causa são coisas que mexem mais directamente com o bolso de cada um de nós. Mas o que nos está a acontecer deve-se ao facto de termos andado a dormir e termos deixado passar debaixo dos nossos narizes decisões gravosas que, aparentemente, não nos afectavam. Vê-se agora o logro em que caímos.

É preciso que os Portugueses saibam que mesmo em tempos de crise há investimentos que podem e devem ser feitos para nos tirar do buraco em que nos meteram.

A história da Linha do Douro é disso prova cabal pois foi construída numa época de grave crise económica e financeira (tal como agora) agravada na região do Douro pela crise vitivinícola provocada pela filoxera.
Não fosse a construção da Linha, a região Duriense teria perecido.

Por outro lado, é importante referir que a luta pela reabertura do corredor internacional ferroviário Porto - Salamanca via Barca D'Alva não é um capricho de meia dúzia de "malucos dos comboios" que, certo dia, acordaram com a tara de reabrir uma linha que está encerrada há mais de 20 anos.

Os argumentos que sustentam esta reivindicação são sérios, justos, estão fundamentados e contam com o apoio de figuras com reconhecidas competências tanto na área dos transportes como na economia, turismo, etc. Contam inclusivamente com o apoio de pessoas que conhecem a Linha como niguém e já foram responsáveis pela sua manutenção.

A gravidade do momento que o país atravessa não nos deve retirar o discernimento em relação à forma de melhor aplicarmos os dinheiros públicos.

Para grandes males, grandes remédios!

"Loucura é fazer a mesma coisa repetitivamente, e esperar resultados diferentes."
Albert Einstein

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31 agosto 2011

Quinta de Ervamoira: O Paraíso numa paisagem de pedras

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Não tem um caminho fácil para lá chegar, mas vale a pena o incómodo de alguns solavancos. Saindo de Muxagata, um dos pontos de partida para a visita às gravuras do Vale do Côa, sobem-se e descem-se montes e valados de uma paisagem estéril e pedregosa. De repente, num topo, tem-se a visão paradisíaca de um vale fértil e verde. É a Quinta da Ervamoira, pertença da empresa Ramos Pinto. A história começou em 1974, quando António Ramos Pinto Rosas decidiu procurar uma quinta em terreno pouco acidentado que permitisse a mecanização. Encontrou e adquiriu a Quinta de Santa Maria, que rebaptizou de Ervamoira, nome de uma erva bravia que cresce naqueles montes.
Dois anos depois deu início ao projecto de plantação com o auxílio do sobrinho João Nicolau de Almeida, dividindo a quinta em talhões e colocando em cada um uma casta diferente.

 Foi o primeiro projecto do Douro a ser plantado ao alto e por talhões, sem as castas misturadas.



A Quinta de Ervamoira localiza-se na região do Douro, sub-região do Douro Superior, na freguesia de Muxagata, Vila Nova de Foz Côa. São 200 hectares de área total, dos quais 150 de vinha, apenas 10% de castas brancas. Dos restantes 90%, 16% pertencem à casta Tinta Barroca, 23% à Touriga Nacional, 13% à Touriga Franca, 13% à Tinta Roriz, 10% à Tinta da Barca e 15% de mistura. É com as uvas desta quinta e da Quinta dos Bons Ares que se faz o vinho Duas Quintas.

Salvou-se de morrer afogada

Com o início da construção da barragem do Côa, a Quinta de Ervamoira correu o risco de ser submersa. A descoberta das gravuras rupestres do Vale do Côa acabou por ditar a paragem das obras, em 1996.
A Ervamoira sobreviveu. Durante o plantio da vinha apareceram vestígios paleolíticos, romanos e medievais de ocupações anteriores. Estes foram reunidos num simpático Museu de Sítio de Ervamoira. Para comemorar os dez anos da paragem das obras da barragem foi
lançado em 2006 o Duas Quintas Celebração, um blend de vinhos de vários anos.


Fonte: ionline, Dezembro 2010

06 agosto 2011

O Douro é a região “que nos entra pela alma”

Fotografia da autoria “Foz Côa Friends”, não incluída no artigo do DN 


Eládio Clímaco


O Douro é a região “que nos entra pela alma”



Tal como diz Miguel Torga, o Douro é a região “que nos entra pela alma”. A associação foi feita por Eládio Clímaco.

O rio homónimo e os socalcos compõem o emblema paisagístico da zona, onde desde há séculos se fermentam alguns dos mais apreciados vinhos portugueses, que "competem com os bons vinhos europeus”.

Fonte: DN ECONOMIA


“O vinho é para mim um acto cultural”

 Carlos do Carmo 

“O vinho é para mim um acto cultural, onde está naturalmente muito presente a mão do Homem, mas também a Natureza."

De colheita e laboração no Dão, nas Beiras, na Estremadura, no Alentejo ou no Algarve, segundo Carlos do Carmo é sempre possível encontrar bons vinhos, quando bem trabalhada essa relação homem-natureza.
Mas há uma região em particular que produz o vinho cuja referência considera incontornável - o Douro, que é "onde está a grande nobreza do vinho”, onde “a natureza é pródiga” e “gente bonita” vindima com gosto.

04 julho 2011

"FOZCÔA FRIENDS" - No coração da cidade do Porto para reclamar REABERTURA DA LINHA POCINHO BARCA D’ALVA


Era já quase meio-dia, quando o coração do Porto, que, ao longo da manhã parecia aprisionado por um certo torpor húmido e cinzento, a lembrar mais o Outono que o Verão, recebia finalmente uma lufada de alegria e de irreverência, pelas quase duas centenas de pessoas mobilizadas pela Associação “Foz Côa Friends", que ali foram reclamar a reabertura do troço Pocinho Barca D’Alva.

Depois de, há coisa de dois meses, haverem partido do Pocinho à foz do Côa (palmilhando os 8 km dos cerca de 28, que se encontram completamente destroçados e inactivos desde há 24 anos), como forma de chamarem atenção de protocolos e meras promessas dos governantes, que até hoje não foram além de palavras, sim, não resignados a que tão importante ligação, com Espanha, continue inactiva e adiada, intensificaram a sua luta: foram mesmo ao centro da cidade mais populosa do Norte. Meteram-se no comboio até ao Porto! - «Se a montanha não vai a Maomé, vai Maomé à montanha».
Ante os olhares surpresos de quem passava, lá foram desfilando, pela avenida mais emblemática da invicta cidade, tranquilamente mas determinados e firmes, os inconformados lutadores "Fozcôa Friends", pugnando pelo seu concelho e a sua região. – Fazendo ouvir a sua voz através dos cantares do povo, de forma visível mas ordeira. Em vez da confusão e do ruído que caracterizam as habituais manifestações, marcaram o seu protesto de maneira bem diferente, passando a sua mensagem, através de megafone em punho, distribuindo panfletos e ostentando cartazes: nunca se excederam senão na espontaneidade de um salutar espírito de convivência, reclamando e fazendo valer as suas razões de forma pacífica: - simpática e alegre, entremeada de danças e cantares, pelo Rancho Folclórico de Vila Nova de Foz Côa - Mas, plenos de entusiasmo e convicção, de quem está consciente de que as suas reivindicações são perfeitamente justas - Sem dúvida, que os seus promotores estão de parabéns, pois lograram que, desta vez, o eco das suas mais que imperiosas reclamações, encontrassem o destaque e a ressonância, desejadas, junto das televisões, rádios e jornais. E os apelos não caíssem no vazio - Lembrando que a linha “ É indispensável para o desenvolvimento estrutural, económico, turístico e cultural da região do Douro e designadamente do Norte das terras do Riba Côa”

FOI PRECISO ACORDAR CEDINHO – A VIAGEM É MARAVILHOSA MAS LENTA – ANTES ASSIM QUE NÃO EXISTINDO A ANTIGA LINHA: PERMITE O TRANSPORTE E AO MENOS DÁ PARA CONTEMPLAR AS BELEZAS ÍMPARES DO RIO E DAS SUAS MARGENS – O QUE JÁ NÃO ACONTECE DO POCINHO A BARCA D’ALVA - SENÃO ATRAVÉS DA VIA FLUVIAL
De facto, a viagem começaria, bem cedo, na Estação do Pocinho, pelo aguerrido grupo de manifestantes, que tomou o comboio, com destino a Campanhã, e, dali, até São Bento, onde, rapidamente, se expandiu e engrossou, em termos de propósitos e de participantes, ao mesmo tempo que logo foi assumindo carácter de reencontro e de convívio, com aqueles que os esperavam ou dos que ali se iam juntar, vindos de vários pontos do país.
E tal a era a empatia que rapidamente se apoderou e estabeleceu, entre palavras amigas e os muitos abraços, que, não tardou a que, a par de uma jornada de luta e de protesto, se transformasse também num belo e agradável reencontro de amizade e de convivo – E, muito embora tendo exigido alguns sacrifícios - gastos com a viagem e esforço físico - em prol de uma boa causa, só vimos alegria, uma saudável confraternização e muitos sorrisos! - Todos irmanados pelos mesmos propósitos e objectivos positivos. Mesmo que, para apanhar o comboio, tivesse sido necessário roubar algumas horas ao sono. No entanto, pelos que vimos, a boa disposição era geral e todos se sentiam confiantes de que vale a pela lutar por causas nobres. - A Lusa deu a noticia, que foi muito divulgada Manifestação no Porto para exigir reabertura da linha Pocinho ..

Por: Jorge Trabulo Marques
TEMPLOS DO SOL - CHÃS - FOZ CÔA -TEMPLES OF THE SUN IN PORTUGAL

23 junho 2011

O Planeta não espera… é tempo de RECICLAR

[clique para aumentar a imagem]

Uma iniciativa louvável à qual não poderíamos deixar de nos associar.

 Os Resíduos, industriais e domésticos, têm sido objecto de muita legislação, europeia e nacional, contudo, tem sido a publicidade que mais tem contribuído na sensibilização da sociedade em geral, para a prática dos 3 R´s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar) no entanto, os resultados obtidos ficam ainda, muito aquém do desejável.

Reciclar é um Dever Social.

Esta iniciativa vai no bom caminho, além de ecológica promove boas práticas de reutilização de materiais e é também uma boa forma de ajudar a economizar na hora de comprar um “toner” ou um tinteiro (reciclados). Estes são, só por si, bons motivos para colaborar activamente nesta iniciativa.

Uma pergunta que surge de imediato é a seguinte: o desempenho do “toner” ou tinteiro não é pior no caso do recarregado (reciclado)?
Após alguma pesquisa constata-se, que há estudos e opiniões para todos os gostos, fiquemo-nos portanto, pela necessidade e dever que cada um de nós tem, em aderir a estas iniciativas.

A reciclagem de tinteiros e toners  permite poupar recursos naturais essenciais no seu fabrico, ao mesmo tempo que evita a deposição em aterros destes equipamentos, cujos resíduos são prejudiciais para o ambiente.

Ajudemos o Concelho neste projecto, contribuindo para a reciclagem de consumíveis informáticos.

POR UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, DEFENDA O AMBIENTE.

03 junho 2011

Requalificação Urbana

Foram apresentadas pela Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, em 15 de Abril de 2010, ao Programa Operacional Regional do Norte, quatro candidaturas enquadradas num plano de acção de regeneração do centro urbano da cidade.

As candidaturas em causa, são as seguintes:

•          Requalificação do Espaço Público da Zona Histórica;
•          Valorização das Infra-estruturas do Parque de Santo António;
•          Requalificação da Avenida Gago Coutinho e Sacadura Cabral;
•          Dinamização Social e Cultural do Centro Histórico.




REQUALIFICAR,  mais que um objetivo, é o desejo de melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes, caso contrário correr-se-á o risco de realizar, obras para "inglês ver" e/ou  “mostrar obra feita”.

Como sabemos e podemos comprovar pelas imagens aqui publicadas, algumas destas obras  estão já em curso. Parece-me assim, ser o momento oportuno de se concretizar o desejo, acredito de uma grande parte de fozcoenses,   de alcançar “Uma cidade sem fios e cabos aéreos”.



Não será empreitada fácil, mas com alguma boa vontade, prudência e essencialmente uma boa programação e organização das obras, também não será com certeza,  tarefa impossível.
Melhor ocasião não surgirá nos próximos anos, para que se proceda a este tipo de intervenção. Há por isso, que aproveitar este momento, para que toda a “cablagem” que prolifera pelos ares das ruas de Foz Côa seja objecto de infoestruturas de redes subterrâneas, dando à cidade uma imagem moderna, aprazível e consequente diminuição da poluição visual, garantindo ambientes de maior conforto e segurança.



Proceder-se a uma requalificação urbana e  desvalorizar aspectos tão importantes como este, é de todo impensável e acima de tudo indesejável.

João Pala

27 maio 2011

Os desastres anunciados do IP2 e do IC5


Se sair da A23 e depois da A25, para Celorico da Beira, em direcção a Vila Nova de Foz Côa e Bragança, e por ali acima, verá que são rasgados vales e montanhas. Os sítios mais impressionantes ficam feridos de morte. Na transição da Beira para o vale do Douro, o traçado destrói montes que pareciam invioláveis e, já pelo vale deslumbrante, são quintas, vinhedos, zonas agrícolas férteis que aparecem cortadas ao meio, tantas vezes em paralelo com a via já existente e, até, suficiente.

Um empreendimento turístico rural, na quinta do Chão de Ordem, ficará a algumas dezenas de metros do IP2. Até Vila Nova de Foz Côa, e depois, até ao Pocinho, e dali até à ponte sobre o rio Sabor, já se pode adivinhar a destruição de santuários paisagísticos que não merecem o mínimo respeito de quem procura os sítios mais fáceis e menos onerosos, do ponto de vista financeiro, para fazer obra e avançar.




No Vale da Vilariça, o desastre é demasiado óbvio. Zonas férteis são afectadas violentamente; há a confluência anunciada do IP2 com o IC5, que se adivinha destruidora das características essenciais deste vale principal, e há crateras que são abertas (para fornecer brita e outros materiais às obras) que irão ficar nas paisagens de diversos concelhos e freguesias como bombardeamentos pesados e ainda não avaliados no futuro turístico e ambiental da região.
Depois, há o IC5, que virá dos lados de Vila Real, do IP4, irá até à proximidade de Carrazeda de Ansiães e passará a sul e a nascente de Vila Flor. Neste concelho, atravessa quintas e vales importantes, corta vinhedos excelentes e terra com "benefício" de produção de vinho do Porto e, no vale que se abre para a Vilariça, ladeando a estrada para Roios, passará aí a 60 metros de outro empreendimento de turismo rural notável, recentemente erguido a pulso e inteligência, a dois quilómetros de Vila Flor.
Também o IP4, quando foi anunciado há dezenas de anos e lentamente realizado, foi propagandeado como factor de progresso decisivo para os distritos de Vila Real e Bragança e, afinal, o deserto humano, o abandono e o atraso reais instalaram-se e fortaleceram-se.

Os grandes projectos de IP, IC e auto-estradas deviam ser levados a cabo para servir e estimular a economia, a agricultura, o turismo e, sobretudo, a industrialização do interior. Mas nada disso está ligado e é coordenado. Há apenas o abuso, o lucro a todo o custo das empresas envolvidas, a imposição sinistra e avassaladora de mais deserto circulante e fugidio a acrescentar à imensa realidade de atraso e fuga para longe, sobretudo de quem é jovem e já percebeu que não há progresso real com propaganda, mentira e esvaziamento do que é essencial, num futuro já velho e previsível que nos cerca e asfixia.


Onde estão os ambientalistas, os lutadores pelos patrimónios natural, paisagístico e cultural? Que projectos de desenvolvimento da região servirão e propiciarão tanta destruição e atropelos da paisagem e da riqueza secular que estão em grave risco? Nada se sabe. Só se sabe é que campeia o "posso, quero e mando" das empresas envolvidas nos empreendimentos e que as autarquias locais estão caladas.

Nesta realidade violenta de "crises" e do mais que se verá, deveria haver algum decoro e vigilância efectiva por parte de quem aprova obras no papel e deixa "correr o marfim" que levará a nada e a coisa nenhuma, se assim continuar. Apenas o "chegar", "passar" e "partir" depressa das regiões depressivas não chega para justificar a brutal realidade que nos envolve e deprime mais ainda.

Fonte: MODESTO NAVARRO
DN, 08 de Nov. 2010
Imagens de José Costa e Adriano Ferreira

21 abril 2011

Miradouro da Ponte sobre o Côa

No dia 17 de Março denunciei aqui, o estado deplorável em que se encontrava o miradouro junto da ponte do Côa (ver aqui).

Pensei (ingenuamente), que se trataria de uma situação temporária e que os serviços camarários competentes, nas suas eventuais “rondas” pelo concelho, detectariam esta situação inadmissível e consequentemente a solucionariam de imediato. Infelizmente enganei-me.

Apesar do alerta e das “eventuais” rondas, a situação do miradouro não foi objecto de qualquer acção como se impunha, originando esta apatia, a imagem de abandono que se pode verificar nas imagens.
Agora, só alguém que previamente se apetreche de uma boas galochas terá a hipótese de se abeirar do “suposto” miradouro.

Este, longe de ser o que proporciona as mais belas paisagens que Foz-Côa tem, é com certeza o miradouro do concelho com melhores acessibilidades, no qual qualquer transeunte tem a possibilidade de contemplar a foz do Rio Côa, e situando-se numa estrada nacional onde passam centenas de viaturas diariamente. Não serão estes, motivos suficientes para que este miradouro mereça o trato adequado, para que esteja minimamente apresentável e acessível a todos os que dele queiram usufruir? Será que os serviços camarários não têm meios, financeiros ou humanos, para cuidarem do que mais belo tem a nossa região?

Estou a falar em meio-dia de trabalho de um homem. Estará o nosso concelho tão depauperado, que nem meios tem para resolver estes pequenos pormenores?

Se assim for, é sua obrigação “abrir o jogo” e dize-lo abertamente. Garanto, que a solução será encontrada e que o miradouro ganhará novamente a dignidade que merece.

Em cumprimento da obrigação de quem ama Foz Côa.

João Pala