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sexta-feira, 20 de setembro de 2019

A separação da Jéssica e do Diogo


Os actores anunciaram a separação aos fãs 3 meses após o nascimento do filho. Estavam juntos há ano e meio.

Esta foi a notícia que fez furor hoje nas redes sociais. Como sempre, há comentadores de todos os tipos. Os que criticam, os que dão força, os que dizem que ninguém tem nada a ver com isso e os do costume, repetitivos e que, francamente, já enjoam... que em todas as notícias destas, escrevem "Que informação dramática" e "Quem são a Jéssica e o Diogo?" ou "Já nem vou conseguir dormir".

Faz parte do ser humano fazer julgamentos. Não sejamos hipócritas, não é? Somos todos assim. No entanto, após os primeiros julgamentos, que devemos guardar para nós, devemos pensar racionalmente como pessoas civilizadas e perceber que não temos o direito de atirar pedras aos outros.

Nenhum de nós privou com eles, para tecer juízos de valor acerca do desenvolvimento da sua relação (duração e motivos pelos quais terminou). Talvez isto seja muito close to home para mim, porque o meu filho mais velho nasceu já com os pais separados. 

Nenhuma criança é motivo para manter os pais juntos. Aliás, se isso acontece, corre-se até o risco de, mais tarde, haver tanto ressentimento, que o convívio familiar acaba por ser insuportável. Tantas crianças há cujos pais estão juntos e não são felizes... 

Outra coisa que faz muita confusão a quem está de fora é o facto de que o casal não vivia junto. Desculpem-me, mas... desde quando é que ter filhos é sinónimo de obrigação em juntar trapinhos? Talvez eles soubessem que não iria resultar. Talvez já sentissem que isso não lhes traria benefícios. Talvez tenha sido mesmo a decisão mais sensata não se terem juntado.

Pessoas, não se sintam tão superiores aos outros, porque não são. Todos temos telhados de vidro. Todos, mais tarde ou mais cedo na nossa vida, cometemos erros. Todos tomamos más decisões ou fazemos escolhas que não são as mais acertadas. E todos temos visões diferentes da vida, que não torna o rumo do nosso vizinho pior do que o nosso, só porque não seguiu o mesmo caminho.

Vá... mais amor!

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Crianças confusas?

Há uma coisa que me faz imensa espécie na ficção e que se prende com a actuação de crianças pequenas. E não me refiro a estarem a trabalhar (nunca irei entender os critérios para classificar trabalho infantil), não é disso que se trata, nem pretendo criticar isso com este post. O que me intriga é como é que aquelas crianças (falo entre 1 a 3 anos) respondem a todo aquele fingimento. Uma coisa tão simples como o nome. Se a criança se chama David e lhe chamam João, ele reage? Ou usam o nome real da criança para obter uma resposta? E não ficam estes pequenos um bocado confusos ao serem tratados como filhos de pessoas que não lhes são nada? Ao ouvir da boca de todos os que os rodeiam naquele momento que aquelas pessoas são os seus pais? Crianças um pouco mais velhas entendem que não é real, que é uma "brincadeira", mas assim tão pequenos parecem-me novinhos demais para perceber isso. Alguém tem experiência nisto que me possa elucidar? Qual a vossa opinião? Sou a única a questionar-me??

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Separadas à nascença #24


À esquerda - Mark Ruffalo
À direita - Jake Johnson

São ambos actores americanos, com uma diferença de 10 anos entre si. 

O Mark é mais conhecido pelo seu papel de Bruce Banner (Hulk), dos filme Avengers, mas entrou em filmes como Zodiac, Shutter Island, Spotlight, ou 13 going on 30.

O Jake é mais conhecido pelo papel de Nick Miller, na série New Girl (Jess e os rapazes, em Portugal), mas fez aparições pontuais em episódios de algumas séries e entrou em filmes como Let's be cops, Jurassic World e The mummy.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Separadas à nascença #22


William Fichtner & Steven Weber

Ambos actores, até já interpretaram o papel de irmãos na série Mom, que eu achei extremamente bem escolhido. O William entrou, entre outras coisas, na série Prison Break e em filmes como Mr. & Mrs. Smith e Pearl Harbor; o Steven interpreta o papel de director da escola na série 13 reasons why e também apareceu em filmes como Choose Connor e Crawlspace.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Separadas à nascença #13


Logan Marshall-Green (à esquerda)
Tom Hardy (à direita)

São ambos actores e devo confessar que estes, se não aparecerem juntos no mesmo filme, passam muitíssimo bem um pelo outro aos meus olhos. Caraças, que estes foram mesmo separados à nascença!

terça-feira, 25 de abril de 2017

terça-feira, 14 de março de 2017

Bem-vindo 2025

Adeus 2024. Foste desafio, luta e superação. Mas foste também amor, família e autoconhecimento. Sou grata à minha psicóloga, à do meu filho ...