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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Com a companhia das nuvens

E para lá de volatilidades forçadas

No seguimento do ciclo de entrevistas que Lars Schall iniciou com Ambrose Evans-Pritchard (e que prosseguiu com John Butler, CEO da Amphora Capital - ver aqui), em nome da Matterhorn Asset Management, seleccionámos outras duas entrevistas: a Alasdair Macleod (da GoldMoney) e a Jan Skoyles (recentemente nomeada CEO da The Real Asset Company).

No caso da entrevista a Alasdair, destaque-se, não apenas o detalhe de terem sido impedidos de filmar em frente do Banco de Inglaterra (depois dos vídeos de Maloney, talvez tenham considerado que a sua imagem não poderia piorar mais), mas a apresentação mais equilibrada da actual situação estratégica dos metais preciosos, da competição exercida pela China e Rússia face ao papel de LBMA como praça para a determinação dos preços dos metais estratégicos, bem como as três principais razões por que faz todo o sentido manter uma parte dos recursos de cada um em ouro ou prata. Não deixando de tentar clarificar a situação do ouro alemão que não é repatriado dos Estados Unidos para Francoforte.

Quanto à entrevista com Jan Skoyles, sublinhe-se o projecto que esta jovem CEO se prepara para lançar de uma plataforma para cripto-moedas respaldadas em reservas de ouro (através da tecnologia que a bitcoin possui como meio de pagamento). E também o programa Get Real, onde Jan discute as diferentes dinâmicas, possibilidades e desafios no mercado de recursos e bens tangíveis - sejam os metais preciosos, o vinho, whisky, a arte ou o gás natural (aqui).

O Verão pode ter acabado, mas nem todos receiam o inverno.




sábado, 12 de abril de 2014

Suplantados

Os pessimistas Ocidentais pelos entusiastas Asiáticos

Nos meios de comunicação convencionais ocidentais não há referência aos extraordinários números e dinâmicas relativas ao mercado do ouro físico na Ásia. Não há notícia daquela suplantação entusiástica. A procura pelo dinheiro verdadeiro e sólido para os lados do oriente parece não interessar às centrais de informação na Europa ou nos EUA. Isto não pode ser um acaso. Se tivermos em consideração o que a seguir se apresenta, mais óbvio esse facto se torna. Não pode ser por acaso.
No final apresenta-se uma pequena entrevista para demonstrar como é possível compreender o que se passa na Índia e na China, no que diz respeito à moeda, ao ouro, à economia e à política. Convido os leitores a considerem o que poderá ser diferente, aqui no ocidente, face aos tópicos abordados nessa entrevista.
Nas últimas semanas têm-se tornado públicas análises dos números do mercado dos metais preciosos na Ásia. Para podermos compreender um pouco do que se está a passar, consideremos os seguintes dados: