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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Ministra não muda agenda


Na reunião de Paula Teixeira da Cruz, ministra da Justiça com a comissária europeia Viviane Reding no Hotel da Quinta das Lágrimas, em Coimbra, ocorreu interrupção por cidadãos que cantavam "Grândola Vila Morena", de Zeca Afonso, à semelhança do que já acontecera com Passos Coelho, Miguel Relvas, Paulo Macedo e Vítor Gaspar. A Srª ministra reagiu com serenidade e disse que não muda agenda nem se choca com "Grândola".

Plagiando uma frase de Henrique Monteiro, «sempre que ouvimos as razões do outro lado, descritas com racionalidade e calma, mudamos um pouco. [Pelo contrário,] sempre que as ouvimos no rugir de uma guerra de palavras, enquistamos no nosso preconceito». Espero que a Srª ministra, tenha também aprendido alguma coisa com aqueles portugueses que, a cantar, expressaram o seu apelo.

É lógico que no momento não pudesse decidir fazer qualquer mudança na sua agenda. Mas não deve afirmar que não a muda porque isso pode enquistar a indignação que motiva o cântico, e deve utilizar o apelo da população como incentivo a rever as suas decisões e a preparar melhor as que se seguem. A condução da política deve ser uma actualização permanente tal como a condução de um carro em que o volante é accionado a cada momento a fim de não sair da estrada que o conduz ao objectivo, ao destino da viagem. Não teria ficado mal à Srª Ministra dizer que vai analisar os problemas que tem em mão a fim de escolher as soluções mais correctas em relação aos interesses dos portugueses.

Imagem de arquivo

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Francisco Assis o guerreiro

Segundo a notícia "Espécie de ameaça de Verão de uma crise de Outono", o líder parlamentar do PS usou uma linguagem bélica, pouco ajustada às actuais necessidades de trabalho de equipa harmonioso conducente à resolução dos problemas que preocupam os portugueses.

O termo «ameaça» é um conceito normal em situação de guerra, de hostilidades, que traduz uma necessidade de defesa, de ataque preventivo ou de contra-ataque. Portugal, principalmente em momento de crise, não precisa dessa arrogância, principalmente vinda da parte de um governo que, não tendo maioria no Parlamento, nada pode decidir se não tiver apoios vindos da oposição.

Logo, em vez de arrogância, deve propiciar um ambiente de bom entendimento e de receptividade às sugestões que venham da oposição porque, certamente, muitas delas serão benéficas para o futuro dos portugueses, se decididas depois de uma análise serena tendo em vista os interesses nacionais que devem sobrepor-se aos dos partidos e às suas lutas pelo poder.

Portugal, principalmente agora, precisa de conjugação de esforços, de convergência de vontades de bom aproveitamento dos recursos (de competência, saber, vontade, patriotismo) e não de arrogância, de hostilidade entre partidos, visando os interesses parcelares de clientelismo em vez dos interesses nacionais.

Sobre o poder discursivo deste génio, já aqui se referiu nos posts:

- Estado de Direito
- Francisco Assis e a sua transparência!!!

Imagem da Net.

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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Atritos entre governantes ???


Em artigo de hoje no Correio da Manhã, António Ribeiro Ferreira escreve:

Turras no Governo: Teixeira já está farto do Silva

«É uma guerra surda no Governo. Tudo começou com o PEC.

O ministro das Finanças e o seu colega da Economia andam verdadeiramente às turras. Vieira da Silva não perde a oportunidade de desmentir em público Teixeira dos Santos. A última cena aconteceu por causa da legislação laboral. O segundo admitiu uma revisão, o primeiro disse que não estava na agenda. Teixeira dos Santos não gostou e já desabafou com Sócrates que começa a ficar farto do colega ‘esquerdista’ da Economia»


Não é caso virgem nem único.

Há uma dúzia de dias Sócrates recusa pôr o défice na Constituição, contrariando a posição tomada na UE Por Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros, que alinhou com Angela Merkel na defesa de um tecto constitucional à dívida e ao défice.

Surgiu depois, em 5 de Junho, a notícia de que Luís Amado em vias de abandonar governo de Sócrates, o que tinha lógica porque um MNE não pode continuar em funções se for desautorizado pelo seu chefe de Governo e perder credibilidade em frente dos seus pares internacionais.

No dia seguinte surgiu a notícia de que Sócrates garante que Amado fica no Governo.

No dia 11 «Luís Amado lembra bom exemplo da constitucionalização do limite do défice alemão»

Em 12 surgiu a notícia que traz um aspecto de cedência por respeito aos interesses nacionais Amado não sai porque o País está em crise que diz:

«O ministro dos Negócios Estrangeiros afasta cenário de demissão, mas insiste na ideia de um tecto constitucional para o défice.
A crise é o que segura Luís Amado no Palácio das Necessidades. O ministro dos Negócios Estrangeiros afastou ontem o cenário da sua demissão do Executivo, justificando-se com a situação grave que o País vive, mas não escondeu ter divergências com Sócrates.»

O argumento que parece ter sido decisivo para a cedência de Luís Amado foi a crise, o que tem, lógica porque se uma equipa tem sempre que agir com muito equilíbrio e espírito de cooperação e entre-ajuda, em crise o esforço para a coesão tem que ser acrescido, com menor margem de erro, e expondo-se menos riscos. Em tais circunstâncias, é exigida uma liderança mais competente , inteligente, eficiente e com método rigoroso, com muita atenção ao princípio de pensar antes de decidir . Gritos e arremessos de telemóveis contra a parede ou para o chão não demonstram coragem nem sensatez e, pelo contrário, fazem perder credibilidade e confiança nas qualidades de chefia, de serenidade e bom senso.

Num trabalho de equipa, todos os sectores interagem e precisam de uma acção permanente para manter a coesão, a unidade de doutrina, enfim, a eficiência da equipa. O diálogo e a procura das melhores soluções e os pequenos ajustes na acção para se manter na linha estratégica pretendida, são uma exigência constante.

Devem ser dadas razões ao povo para confiar que os timoneiros conduzirão o barco para lá da tormenta e aportarão a porto seguro.

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sábado, 8 de maio de 2010

Perturbação dos boys de Sócrates

Transcrição seguida de Nota:
Mais um processo contra um jornal
Diário de Notícias 8 de Maio de 2010

Foi só uma inocente graçola do 1.º de Abril, dia das mentiras. O AutoHoje desse dia resolveu anunciar que os preços dos combustíveis na Galp baixariam 0,22 cêntimos/litros para todos os felizes possuidores de cartão de militante no PS. "Boa notícia/PS dá descontos", assim rezava a chamada de primeira página (nem sequer era manchete!).


Acontece que na sede nacional do PS o estado de espírito é a atirar para o muito stressado. A crise, a falta de maioria absoluta, Manuel Alegre, Cavaco - enfim, só arrelias. O PS levou a sério a brincadeira do AutoHoje e decidiu processar o jornal. Mais um a "juntar" ao currículo de Sócrates

NOTA:
Esta notícia denuncia o estado patológico de perturbação dos «boys» que apoiam o PM, sem possuírem o mínimo de sensatez, maturidade, preparação teórica e prática e autodomínio para as funções. Já poucos motivos nos dão para ficarmos surpreendidos, desde a manifestação apoteótica na AR na recepção a Paulo Pedroso quando saiu da penitenciária por motivo da suspeição de estar envolvido no caso da pedofilia da Casa Pia até à efectuada com aplausos e atitudes laudatórias ao autor do «furto directo» de gravadores de jornalistas, como se tivesse cometido um elevado feito de heroicidade, nada realmente é de estranhar .

Mas, agora, esta notícia constitui um sério aviso de que se o governo se mantiver, devemos ter cuidado porque no próximo 1º de Abril poderão ser proibidas as tradicionais mentiras que não prejudicam ninguém.

Ao que nós chegámos!!! Os boys já não se contentam com uns descarados «furtos directos» de pequenas coisas que se podem meter no bolso das calças!!! Processam por uma mentira própria da tradição do 1º de Abril, dia das mentiras. Evidenciam muito nervosismo, perturbação e insegurança, que deviam ter serenado nos dias seguintes, antes de exporem publicamente a sua instabilidade psíquica. A poeta e ex-deputada Natália Correia diria que anda por ali muita histeria de mulher mal amada, mas talvez não se deva exagerar por aquilo ser excesso de stress por fadiga com coisas menores de política interpartidária à margem dos interesses nacionais.

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sábado, 17 de abril de 2010

O tempo é juiz implacável

Em democracia, a maior doença talvez seja a arrogância dos partidos no Governo que os impede de aceitarem opiniões, propostas e achegas da oposição e de as ter em consideração nos estudos que precedem ou devem preceder qualquer decisão, a fim de esta ser benéfica para o País, em geral. Algumas vezes o tempo leva a enveredar pelo caminho que alguns meses antes tinha sido indicado pela oposição, mas entretanto perdeu-se a oportunidade, perderam-se recursos (o tempo é o principal) e perdeu-se credibilidade do povo sobre os seus governantes. É que o orgulho, a vaidade, a teimosia e a arrogância sobrepõem-se aos reais interesses nacionais. Daí que a ideia de se criar um «código de conduta ética para os políticos» deve merecer todo o apoio e aplauso .

Vejamos os dois vídeos seguintes. Basta fazer clique nos links

Sócrates e Loução em debate na TV sobre os benefícios fiscais

http://www.facebook.com/video/video.php?v=1399492993317

O vídeo seguinte deixa bem claro o nível de civismo usado pelo PM (terceiro órgão de soberania) nas relações com os deputados, elementos do segundo órgão de soberania.

Sócrates. «Manso é a tua tia, pá»

http://www.parlamentoglobal.pt/parlamentoglobal/actualidade/Debates%20com%20o%20Primeiro-ministro/2010/4/16/160410%20socrates%20irritado%20com%20louca.htm

Ou aqui:

http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2010/4/exclusivo-sic-manso-e-a-tua-tia-pa-reage-socrates-a-louca16-04-2010-193649.htm

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quinta-feira, 15 de abril de 2010

O Princípio 90/10

Que princípio é esse?

Os 10% da vida estão relacionados com o que se passa com você, os outros 90% da vida estão relacionados com a forma como você reage ao que se passa consigo.

O que isto quer dizer?

Realmente, nós não temos controlo sobre 10% do que nos sucede. Não podemos evitar que o carro avarie, que o avião atrase, que o semáforo fique vermelho.

Mas você é quem determinará os outros 90%. Como? Com a sua reacção!

Exemplo:


Você está tomando o café da manhã com a sua família. A sua filha, ao pegar a xícara, deixa o café cair na sua camisa branca de trabalho.
Você não tem controlo sobre isto. O que acontecerá em seguida será determinado pela sua reacção.

Vejamos uma hipótese:
Então, você se irrita. Repreende severamente a filha e ela começa a chorar. Você censura a sua esposa por ter colocado a xícara muito na beirada da mesa. E tem prosseguimento: uma batalha verbal... Contrariado e resmungando, você vai mudar de camisa. Quando volta, encontra a sua filha chorando mais ainda e ela acaba perdendo o autocarro para a escola. Sua esposa vai para o trabalho também contrariada. Você tem que levar a sua filha de carro pra escola. Como está atrasado, conduz em alta velocidade e é multado. Depois de 15 minutos de atraso, uma discussão com o polícia de trânsito e uma multa, vocês chegam à escola, onde a sua filha entra, sem se despedir de você. Ao chegar atrasado ao escritório, você percebe que esqueceu a sua maleta. O seu dia começou mal e parece que ficará pior. Você fica ansioso para o dia acabar e quando chega a casa, a sua esposa e filha estão de caras fechadas, em silêncio e frias consigo.
Por quê? Por causa da sua reacção ao acontecido no café da manhã.

Pense, o seu dia foi péssimo porquê?
A) Por causa do café?
B) Por causa da sua filha?
C) Por causa da sua esposa?
D) Por causa da multa de trânsito?
E) Por sua causa?

A resposta correcta é a letra "E". Você não teve controlo sobre o que aconteceu pela manhã, mas o modo como você reagiu naqueles cinco minutos foi o que estragou o seu dia.

Vejamos uma outra hipótese:
O café cai na sua camisa, a sua filha começa a chorar e então você lhe diz, gentilmente: "está bem, querida, você só precisa ter mais cuidado". Depois de vestir outra camisa, você volta, olha pela janela e vê a sua filha saindo no autocarro. Dá um sorriso e ela retribui dando-lhe um adeus com a mão.
Notou a diferença?

Duas situações iguais, que terminam muito diferentes. Por quê? Porque os outros 90% são determinados por sua reacção. Aqui temos um exemplo de como aplicar o Princípio 90/10.

Se alguém diz algo negativo sobre você, não leve a sério, não deixe que os comentários negativos o perturbem, reaja apropriadamente e o seu dia não ficará arruinado.

Como reagir a alguém que o atrapalha no trânsito? Você fica transtornado? Golpeia o volante? Diz palavrões? Sua pressão sobe?

E o que acontecerá se você perder o emprego? Vai ficar preocupado, angustiado, perder o sono e adoecer? Isto não funcionará! Use a energia da preocupação para procurar outro trabalho.

Seu voo está atrasado, vai atrapalhar a sua programação do dia. Porquê manifestar frustração com o funcionário do aeroporto? Ele não pode fazer nada. Use o seu tempo para estudar, conhecer os outros passageiros. Estressar-se só piora a situação.

Agora que você já conhece o Princípio 90/10, utilize-o. Você se surpreenderá com os resultados e não se arrependerá de usá-lo.

Por desconhecerem o poder de escolher suas reacções diante dos acontecimentos, milhares de pessoas estão sofrendo e se estressando desnecessariamente. E o stress destrói a nossa saúde e nos envelhece.

Todos devemos conhecer e praticar o Princípio 90/10.
Isto é tão simples e pode transformar a nossa vida!

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terça-feira, 23 de março de 2010

Serenidade e sensatez próprias de um líder

Transcrevo o seguinte texto, porque, não sendo adepto do PSD (nem de qualquer partido) nem conhecer o Dr. Pedro Passos Coelho, penso sempre, acima de tudo, nos interesses de Portugal, de todos os cidadãos portugueses, e vejo este candidato, de entre todos, o menos viciado nas manhas da baixa política que, durante as últimas décadas, tanto nos têm preocupado e lesado.

Sereno e sensato, fiel aos seus princípios, mantendo-se acima das baixas discussões de «assinaturas» e outros pormenores de curto prazo e baixa cotação a nível nacional, dá mais garantias de vir a ser um líder que utilize a bússola e dê uma guinada no leme para levar o País ao bom rumo, em benefício das próximas gerações.

Os portugueses necessitam de um líder que os saiba conduzir para objectivos sensatos, isto é, ajustados às realidade do País e que estejam no ponto mais alto das capacidades de realização, tirando o máximo proveito de todos os recursos nacionais.

Este artigo aqui transcrito vem complementar o testemunho deixado pelo texto de Zita Seabra referido no post Argumentos bem fundamentados.


Quem tem medo de Pedro Passos Coelho?
Destak, 23- 03-2010. Luisa Castel-Branco

As eleições para o próximo presidente do PSD transcendem o partido porque conjugam as esperanças mesmo de muitos que nunca foram simpatizantes do partido. Portugal vive uma crise sem precedentes e necessita desesperadamente não de um salvador mas sim de alguém com ética e honestidade, com sentido de responsabilidade e uma visão de futuro.

Aliás, foi assim que o Sócrates ganhou as eleições. Uma boa parte dos portugueses acreditaram nele e na mudança prometida. Infelizmente, fomos enganados.

Eu acredito em Pedro Passos Coelho. Não porque sou amiga dele há mais de 25 anos. Não confundo amizade com o futuro dos meus filhos e da minha neta, do meu país. Apoio-o porque ao longo destes anos todos o vi manter-se fiel aos seus princípios. Aguentar as críticas que lhe eram feitas sem resvalar para as lutas baixas.

No último pseudo-congresso, feito unicamente para dar espaço aos recém-chegados candidatos, o meu amigo Pedro fez uma afirmação que interessou a muita gente deixar passar despercebida.

Quando terminou os seus mandatos como deputado e vice-presidente da bancada do PSD, Passos Coelho rejeitou a reforma dourada a que tinha direito por considerar indigna face aos outros portugueses, embora até os deputados do PCP a recebam. Fê-lo porque não precisava do dinheiro? Não, bem pelo contrário! Tinha filhas a sustentar e tirou o curso de economia sempre a trabalhar.

Em vésperas de eleições, Ferreira Leite, responsável juntamente com toda a sua Direcção pela falta total de oposição ao PS (não nos tomem por estúpidos, temos boa memória: Paulo Rangel e Aguiar Branco também lá estavam) afirmou há dias numa entrevista: “esperar que o próximo líder do PSD ganhasse não pela aparência física mas pelas ideias”.

Palavras para quê? É isto o PSD de hoje. É isto que temos de mudar a bem de todos.

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segunda-feira, 22 de março de 2010

Argumentos bem fundamentados

Zita Seabra, em crónica do JN, apresenta «Três razões para apoiar Pedro Passos Coelho».
Com amigos a argumentar de forma tão racional, este candidato está bem apoiado e não pode temer o futuro.
Quem desejar ler a crónica apenas terá que fazer clique no respectivo título.

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O que é de facto significativo?

O filho que ... muitas vezes não limpa o quarto e fica vendo televisão, significa que ... está em casa!

A desordem que tenho de limpar depois de uma festa, significa que ... estivemos rodeados de familiares e amigos!

Não encontro estacionamento, significa que ... tenho carro!

As queixas que escuto acerca do governo, significam que ... tenho liberdade de expressão!

O trabalho que tenho em limpar a casa, significa que ... tenho uma casa!

As roupas que estão apertadas, significa que ... tenho mais do que o suficiente para comer!

Os gritos das crianças, significam que ... posso ouvir!

O despertador que me acorda todas as manhãs, significa que ... estou vivo!

O cansaço no final do dia, significa que ... posso trabalhar!

QUANDO PENSARES QUE A VIDA TE CORRE MAL... LÊ OUTRA VEZ ESTE TEXTO!!!
Recebido por e-mail

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quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Cada um dá o que possui

Um rico resolve presentear um pobre por seu aniversário e, ironicamente, manda preparar uma bandeja cheia de lixo e sujeiras.
Na presença de todos, manda entregar o presente, que é recebido com alegria pelo aniversariante.
O aniversariante gentilmente agradece e pede que lhe aguarde um instante, pois gostaria de poder retribuir a gentileza.
Joga fora o lixo, lava a bandeja, enche-a de flores, e devolve-a com um cartão, onde diz:
"Cada um dá o que possui."

Lição a retirar:
Assim, não se entristeça com a "ignorância" das pessoas, não perca sua serenidade. A raiva faz mal à saúde, o rancor estraga o fígado e a mágoa envenena o coração.
Domine suas reacções emotivas.
Seja dono de si mesmo.
Não jogue lenha no fogo de seu aborrecimento.
Não perca sua calma.
Pense, antes de falar, e não ceda à sua impulsividade.
"Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra"

Recebido por e-mail em pps. Autor desconhecido

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