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sexta-feira, junho 13, 2008

Café 7

Beber uma groselha na Pastelaria Benard.

Junho 2008

sexta-feira, dezembro 07, 2007

Café 6

Edward Hopper (e David Hockney também, e outros) interessaram-se muito por este tipo de cafés. São os bares de hotéis. Hotéis uniformizados e iguais em todo o lado. São de passagem, pertencem a cadeias de hotéis ou têm simplesmente pouca imaginação.

Ontem esqueci-me de indicar um bom exemplo de desenho de cafés.

Bar de hotel algures no Algarve

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Café 5

Mais um interior de café. Por um lado estamos comodamente sentados a desenhar, mas por outro, este tipo de espaços, fechados e ainda por cima com pessoas, tornam-se confusos. É preciso seleccionar o que achamos significativo daquele lugar.

Pastelaria Versalhes. Lisboa. Novembro 2007

quinta-feira, julho 05, 2007

Cafés 4

Regresso à Brasileira, na mesa do fundo enquanto tomavam o desayuno. (onde foram buscar esta palavra tão estranha?) A Antónia em primeiro plano.

Enrique Flores. Café "A Brasileira". Chiado. Lisboa. Junho 2007

quarta-feira, julho 04, 2007

Cafés 3

Desta vez não é um café, é um restaurante. Com televisão, ventoinha e um pequeno lavatório ao fundo. Já se comeu bem por aqui, agora nem por isso.


Restaurante "A Cabaça". Bairro Alto. Lisboa. Janeiro 2006

segunda-feira, julho 02, 2007

Cafés 2

R.Crumb, autor americano de BD a viver em França (vive com uma francesa e parece que trocou um sketchbook por uma casa) no seu livro "Waiting for Food" escreve: "[...] este tipo de coisas, desenhar acontecimentos sociais, em restaurantes, é a minha maneira de aliviar algum stress motivado pela vida social… o mesmo que fumar… às vezes para ocupar as mãos. Para além disso fico chateado de falar, falar. Eu fico sem coisas para dizer… e aqui em França estes jantares duram horas. Eu tenho montes de tempo para fazer desenhos elaborados".


R.Crumb (1943). Autor de BD

domingo, julho 01, 2007

Cafés 1

Podemos optar por desenhar um pormenor ou uma personagem, de preferência algo ou alguém característico daquele café.

Pastelaria Benard. Lisboa. Dezembro 2004

sexta-feira, junho 29, 2007

Cafés

Quem costuma desenhar já desenhou com certeza em cafés, bares ou restaurantes. É natural pois são locais de lazer, de estar, de não fazer nada, de conversar ou de espera. E aproveita-se para desenhar. Mas, por serem lugares fechados, com pessoas, às vezes muitas, de diferentes planos, ou muito perto ou longe, não são fáceis de serem representados. A minha última tentativa só é identificável por ter o pacote de açúcar.

Café A Brasileira. Lisboa. Junho 2007

domingo, novembro 19, 2006

Tomar chá

Ainda um contributo para uma terapia familiar.


Pastelaria Benard. Lisboa. Novembro 2006

terça-feira, outubro 10, 2006

Espaços interiores 2

O desenho ao fazer-me ter a sensação que viajo, faz com que possa viajar na minha própria cidade, no meu dia-a-dia. Sinto-me estrangeiro no quotidiano. Paradoxalmente, tento adquirir rotinas no estrangeiro e fugir a elas no meu país.
Não era por nenhuma razão especial, mas tomava o pequeno-almoço sempre neste café na praça do Ayuntamiento. E pedia sempre dois croissants, um com manteiga e o outro com marmelada e uma horchata a acompanhar.

Valencia. Agosto 2006