24 dezembro 2011
23 dezembro 2011
PARADOXOS do psd
Estudos gasparianos sobre tortura |
lenga-lenga de sabujo |
O culto do absurdo |
Publicada por A. A. Barroso à(s) 8:03 da tarde 0 comentários
NÃO ESTAMOS IMPORTANDO PROFESSORES
DAS NOSSAS ELITES
Publicada por A. A. Barroso à(s) 10:46 da manhã 0 comentários
CUIDADO COM O GASPAR
Não ponham o Gaspar...
Só o Belchior e o Baltazar, pois
...o Gaspar ainda vos surripia o Subsídio de Natal
Publicada por A. A. Barroso à(s) 8:20 da manhã 0 comentários
22 dezembro 2011
VOU ALI, JÁ VENHO
Terça-feira, Dezembro 20, 2011
Sonhos
Apetecia-me bater num tal Baeta, empregado da Antena1, filha ou pai da prostituída Radio Televisão Portuguesa ao poder, que conseguiu arranjar um professor(?) para dizer umas larachas da tagédia-comico emigração dos professores, qual filho de uma jota de subserviência, apoiante irónico da sociedade P.Coelho, P.Portas & Comp.ª, SA, como não podia deixar de ser.
Apetecia-me perguntar onde pára um tal senhor Silva, Presidente da República, que tão animado esteve em levar rapidamente ao poder o infantil governo de Portugal, quebrando um ano económico dificílimo pela crise, o que ainda dificultou mais a vida a todos(empresários e trabalhadores), metendo agora a cabeça na areia, para não querer ver ou sentir as angústias diárias dos portugueses, fazendo de faz de conta.
Apetecia-me ainda, afirmar perante tantos "baetas" de que Portugal enferma, apoiantes de uma corte de tachistas sem escrúpulos, porém sem rumo, que os "tugas" não se "marimbam", escusando-me educadamente a rimar com "baetas". Antes pelo contrário saberão dar a volta à situação irradiando esperança, para termos um País diferente, válido para todos. Facto tão certo, já entendido pelo governo, motivo pelo qual "ordenou" à rapaziada emigrar. Quanto menor for o número de residentes no "rectângulo" de tantos sonhos lusos, menos gente haverá para a contestação na rua, no ano que se avizinha.
Como os dias que correm são de alegria na família e de solidariedade entre as comunidades em que cada um habita, termino por aqui a sonhar, deixando Frank Sinatra nesta melodiosa canção de Natal "Have Yourself a Merry Little Christmas".
Segunda-feira, Dezembro 19, 2011
Cor...
(clicar na imagem)
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:23 da tarde 0 comentários
Precious Bryant - Videos
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:18 da tarde 0 comentários
FUJAM! EMIGREM!!
Fujam! Emigrem!
Publicada por A. A. Barroso à(s) 9:14 da tarde 0 comentários
INTERESSANTE ESTE PRIMEIRO MINISTRO
OS TEMPOS DA MLA DE CARTÃO |
Publicada por A. A. Barroso à(s) 5:54 da tarde 0 comentários
CARTA ABERTA O SDENHOR PRIMEIRO MINISTRO
Nasci em França, porque o meu pai teve de deixar o seu país aos 20 e poucos anos. Fê-lo porque se recusou a combater numa guerra contra a qual se erguia. Fê-lo porque se recusou a continuar num país onde não havia liberdade de dizer, de fazer, de pensar, de crescer. Estou feliz por o meu pai ter emigrado, porque se não o tivesse feito, eu não estaria aqui. Nasci em França, porque a minha mãe teve de deixar o seu país aos 19 anos. Fê-lo porque não tinha hipóteses de estudar e desenvolver o seu potencial no país onde nasceu. Foi para França estudar e trabalhar e estou feliz por tê-lo feito, pois se assim não fosse eu não estaria aqui. Estou feliz por os meus pais terem emigrado, caso contrário nunca se teriam conhecido e eu não estaria aqui. Não tenho porém a ingenuidade de pensar que foi fácil para eles sair do país onde nasceram. Durante anos o meu pai não pôde entrar no seu país, pois se o fizesse seria preso. A minha mãe não pôde despedir-se de pessoas que amava porque viveu sempre longe delas. Mais tarde, o 25 de Abril abriu as portas ao regresso do meu pai e viemos todos para o país que era o dele e que passou a ser o nosso. Viemos para viver, sonhar e crescer.
Cresci. Na escola, distingui-me dos demais. Fui rebelde e nem sempre uma menina exemplar mas entrei na faculdade com 17 anos e com a melhor média daquele ano: 17,6. Naquela altura, só havia três cursos em Portugal onde era mais dificil entrar do que no meu. Não quero com isto dizer que era uma super-estudante, longe disso. Baldei-me a algumas aulas, deixei cadeiras para trás, saí, curti, namorei, vivi intensamente, mas mesmo assim licenciei-me com 23 anos. Durante a licenciatura dei explicações, fiz traduções, escrevi textos para rádio, coleccionei estágios, desperdicei algumas oportunidades, aproveitei outras, aprendi muito, esqueci-me de muito do que tinha aprendido.
Cresci. Conquistei o meu primeiro emprego sozinha. Trabalhei. Ganhei a vida. Despedi-me. Conquistei outro emprego, mais uma vez sem ajudas. Trabalhei mais. Saí de casa dos meus pais. Paguei o meu primeiro carro, a minha primeira viagem, a minha primeira renda. Fiquei efectiva. Tornei-me personna non grata no meu local de trabalho. “És provavelmente aquela que melhor escreve e que mais produz aqui dentro.” – disseram-me – “Mas tenho de te mandar embora porque te ris demasiado alto na redacção”. Fiquei.
Aos 27 anos conheci a prateleira. Tive o meu primeiro filho. Aos 28 anos conheci o desemprego. “Não há-de ser nada, pensei. Sou jovem, tenho um bom curriculo, arranjarei trabalho num instante”. Não arranjei. Aos 29 anos conheci a precariedade. Desde então nunca deixei de trabalhar mas nunca mais conheci outra coisa que não fosse a precariedade. Aos 37 anos, idade com que o senhor se licenciou, tinha eu dois filhos, 15 anos de licenciatura, 15 de carteira profissional de jornalista e carreira ‘congelada’. Tinha também 18 anos de experiência profissional como jornalista, tradutora e professora, vários cursos, um CAP caducado, domínio total de três línguas, duas das quais como “nativa”. Tinha como ordenado ‘fixo’ 485 euros x 7 meses por ano. Tinha iniciado um mestrado que tive depois de suspender pois foi preciso escolher entre trabalhar para pagar as contas ou para completar o curso. O meu dia, senhor primeiro ministro, só tinha 24 horas…
Cresci mais. Aos 38 anos conheci o mobbying. Conheci as insónias noites a fio. Conheci o medo do amanhã. Conheci, pela vigésima vez, a passagem de bestial a besta. Conheci o desespero. Conheci – felizmente! – também outras pessoas que partilhavam comigo a revolta. Percebi que não estava só. Percebi que a culpa não era minha. Cresci. Conheci-me melhor. Percebi que tinha valor.
Senhor primeiro-ministro, vou poupá-lo a mais pormenores sobre a minha vida. Tenho a dizer-lhe o seguinte: faço hoje 42 anos. Sou doutoranda e investigadora da Universidade do Minho. Os meus pais, que deviam estar a reformar-se, depois de uma vida dedicada à investigação, ao ensino, ao crescimento deste país e das suas filhas e netos, os meus pais, que deviam estar a comprar uma casinha na praia para conhecerem algum descanso e descontracção, continuam a trabalhar e estão a assegurar aos meus filhos aquilo que eu não posso. Material escolar. Roupa. Sapatos. Dinheiro de bolso. Lazeres. Actividades extra-escolares. Quanto a mim, tenho actualmente como ordenado fixo 405 euros X 7 meses por ano. Sim, leu bem, senhor primeiro-ministro. A universidade na qual lecciono há 16 anos conseguiu mais uma vez reduzir-me o ordenado. Todo o trabalho que arranjo é extra e a recibos verdes. Não sou independente, senhor primeiro ministro. Sempre que tenho extras tenho de contar com apoios familiares para que os meus filhos não fiquem sozinhos em casa. Tenho uma dívida de mais de cinco anos à Segurança Social que, por sua vez, deveria ter fornecido um dossier ao Tribunal de Família e Menores há mais de três a fim que os meus filhos possam receber a pensão de alimentos a que têm direito pois sou mãe solteira. Até hoje, não o fez.
Tenho a dizer-lhe o seguinte, senhor primeiro-ministro: nunca fui administradora de coisa nenhuma e o salário mais elevado que auferi até hoje não chegava aos mil euros. Isto foi ainda no tempo dos escudos, na altura em que eu enchia o depósito do meu renault clio com cinco contos e ia jantar fora e acampar todos os fins-de-semana. Talvez isso fosse viver acima das minhas possibilidades. Talvez as duas viagens que fiz a Cabo-Verde e ao Brasil e que paguei com o dinheiro que ganhei com o meu trabalho tivessem sido luxos. Talvez o carro de 12 anos que conduzo e que me custou 2 mil euros a pronto pagamento seja um excesso, mas sabe, senhor primeiro-ministro, por mais que faça e refaça as contas, e por mais que a gasolina teime em aumentar, continua a sair-me mais em conta andar neste carro do que de transportes públicos. Talvez a casa que comprei e que devo ao banco tenha sido uma inconsciência mas na altura saía mais barato do que arrendar uma, sabe, senhor primeiro-ministro. Mesmo assim nunca me passou pela cabeça emigrar…
Mas hoje, senhor primeiro-ministro, hoje passa. Hoje faço 42 anos e tenho a dizer-lhe o seguinte, senhor primeiro-ministro: Tenho mais habilitações literárias que o senhor. Tenho mais experiência profissional que o senhor. Escrevo e falo português melhor do que o senhor. Falo inglês melhor que o senhor. Francês então nem se fale. Não falo alemão mas duvido que o senhor fale e também não vejo, sinceramente, a utilidade de saber tal língua. Em compensação falo castelhano melhor do que o senhor. Mas como o senhor é o primeiro-ministro e dá tão bons conselhos aos seus governados, quero pedir-lhe um conselho, apesar de não ter votado em si. Agora que penso emigrar, que me aconselha a fazer em relação aos meus dois filhos, que nasceram em Portugal e têm cá todas as suas referências? Devo arrancá-los do seu país, separá-los da família, dos amigos, de tudo aquilo que conhecem e amam? E, já agora, que lhes devo dizer? Que devo responder ao meu filho de 14 anos quando me pergunta que caminho seguir nos estudos? Que vale a pena seguir os seus interesses e aptidões, como os meus pais me disseram a mim? Ou que mais vale enveredar já por outra via (já agora diga-me qual, senhor primeiro-ministro) para que não se torne também ele um excedentário no seu próprio país? Ou, ainda, que venha comigo para Angola ou para o Brasil por que ali será com certeza muito mais valorizado e feliz do que no seu país, um país que deveria dar-lhe as melhores condições para crescer pois ele é um dos seus melhores – e cada vez mais raros – valores: um ser humano em formação.
Bom, esta carta que, estou praticamente certa, o senhor não irá ler já vai longa. Quero apenas dizer-lhe o seguinte, senhor primeiro-ministro: aos 42 anos já dei muito mais a este país do que o senhor. Já trabalhei mais, esforcei-me mais, lutei mais e não tenho qualquer dúvida de que sofri muito mais. Ganhei, claro, infinitamente menos. Para ser mais exacta o meu IRS do ano passado foi de 4 mil euros. Sim, leu bem, senhor primeiro-ministro. No ano passado ganhei 4 mil euros. Deve ser das minhas baixas qualificações. Da minha preguiça. Da minha incapacidade. Do meu excedentarismo. Portanto, é o seguinte, senhor primeiro-ministro: emigre você, senhor primeiro-ministro. E leve consigo os seus ministros. O da mota. O da fala lenta. O que veio do estrangeiro. E o resto da maralha. Leve-os, senhor primeiro-ministro, para longe. Olhe, leve-os para o Deserto do Sahara. Pode ser que os outros dois aprendam alguma coisa sobre acordos de pesca.
Com o mais elevado desprezo e desconsideração, desejo-lhe, ainda assim, feliz natal OU feliz ano novo à sua escolha, senhor primeiro-ministro
Myriam Zaluar
Publicada por A. A. Barroso à(s) 4:11 da tarde 0 comentários
O DEMAGOGO
"Não me vou endividar para estimular a economia."
Publicada por A. A. Barroso à(s) 3:05 da tarde 0 comentários
O LIRISMO DE COELHO
Publicada por A. A. Barroso à(s) 12:00 da tarde 0 comentários
Pedro Passos Coelho: das origens até hoje
Publicada por A. A. Barroso à(s) 7:30 da manhã 0 comentários
COELHO - O EXPORTADOR
pois claro
Daqui
Publicada por A. A. Barroso à(s) 7:17 da manhã 0 comentários
VAI EMIGRAR
Publicada por A. A. Barroso à(s) 7:00 da manhã 0 comentários
Pedro Passos Coelho: das origens até hoje
Publicada por A. A. Barroso à(s) 6:40 da manhã 0 comentários
Pedro Passos Coelho -- Best of 2010-2011
Publicada por A. A. Barroso à(s) 6:38 da manhã 0 comentários
Última hora: política de comunicação do Governo
Missão do novo organismo: garantir que, doravante, todas as declarações de PPC serão submetidas a censura prévia, não vá, em próxima entrevista, lembrar-se de propor aos jovens licenciados desempregados coisas como o recurso ao suicídio assistido...
Publicada por A. A. Barroso à(s) 6:32 da manhã 0 comentários
A AGÊNCIA "RANGEL" DE EXPORTAÇÂO DE PORTUGUESES
Publicada por A. A. Barroso à(s) 6:24 da manhã 1 comentários
21 dezembro 2011
A MORTE DE UM DITADOR COMUNISTA
O ditador morto por quem os nortecoreanos são obrigados a chorar
e os comunistas portugueses a cramar...
MAS A NAÇÃO COREANA LAVA-SE EM LÁGIMAS... AI DE QUEM NÃO CHORAR...
Publicada por A. A. Barroso à(s) 5:46 da tarde 0 comentários
O HOMEM TALVEZ SÓ TENHA UMA CARITA LAROCA...NUMA CABEÇA OCA
Publicada por A. A. Barroso à(s) 4:54 da tarde 0 comentários
CUME DE INCAPACIDADE
Cimeira Europeia: cume de incapacidade
A ideia de reforçar os Fundos do FMI é a mais patética confissão de incapacidade da Europa Merkozy.
No meu e seu país, Senhor Barroso, idosos que eram classe média estão a engrossar as filas da sopa dos pobres, milhares de crianças aparecem nas escolas de barriga vazia, milhares de famílias estão a perder as casas em que investiram as economias de toda a vida e os jovens partem aos milhares para Angola, Brasil, Austrália, Alemanha, por falta de emprego, porque as empresas fecham e despedem todos os dias mais gente.
Em contrapartida, os ricos estão cada vez mais ricos e com a vida fácil para continuarem a pôr o dinheiro em paraísos fiscais como a City de Londres, com o apoio dos nossos bancos, apoiados pelo empréstimo da Troika, que os contribuintes portugueses pagarão com língua de palmo.
Com a obsessão da austeridade recessiva do tandem Merkozy, o Conselho Europeu não está apenas a impedir a Europa do crescimento e do emprego e a destruir a Europa social: está a devastar o europeismo dos cidadãos europeus e a semear o caos social na União Europeia.
Publicada por A. A. Barroso à(s) 12:25 da tarde 0 comentários
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A tradição manda que enviemos um cartão de Boas Festas a cada um dos visitantes deste humilde palheiro bem como a merecida prenda que este ano constituirá um gesto de homenagem à família dos Batanetes que se mudou de um qualquer bairro de lata intelectual para a residência oficial de São Bento..
Publicada por A. A. Barroso à(s) 11:52 da manhã 0 comentários