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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Ensino Público Gratuito

Foi ainda há pouco que a tinta beijou a parede no Campo Grande, em Lisboa. And so the spray paint have just kissed the wall at Campo Grande, in Lisbon.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Be Born

«A ave sai do ovo, o ovo é o mundo, quem quiser nascer tem que destruir um mundo.»
«The bird fights his way out of the egg. The egg is the world. Whoever wants to be born, must first destroy a world.»
Hermann Hesse

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Graffiti's Soul

Esta parede no Estoril, desprezada pela edilidade, antes de ser pintada por Dalaiama foi previamente preparada com rolo de tinta branca. É verdade que a pintura não resultou em nada de especial, mas a reacção camarária foi curiosa:
Para esta Câmara, o importante é remover todo e qualquer sinal daquilo que o preconceito assustado chama de graffiti. Depois da intervenção dos funcionários camarários, o muro continua sem receber a devida atenção, permanece desvalorizado, ainda por pintar. Paradoxalmente, a tinta branca aplicada por Dalaiama não foi removida. É deste modo que a Câmara Municipal de Cascais gere as paredes da cidade.
Anyway, it seems they removed the drawing but, by keeping its outline, they kept its soul. There's a ghost against the wall.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Making People Think

«Each project I work on has a meaning. It has to say something. (...) What I'm interested in is making people think about what they see in the city. How it interferes in their urban living.»
YZ (parisian street artist)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

La street art come risposta all'invasione del brand



«È molto difficile difinire la Street Art: è arte, gioco, protesta politica. (...) Notte e giorno mani invisibile e veloci lasciano segni sui muri metropolitani, lavorando in fretta, scappando prima di essere scoperte. Quello che si lasciano dietro è arte, che reca in sé un messaggio. È una sorta di arte povera, ma sicuramente è anche comunicazione, linguaggio, semantica. (...) è resistenza alla nozione che solo la pubblicità delle grande corporation ha il diritto de colonizzare lo spazio visuale condiviso. (...) È diventata tanto aggressiva quanto la diffusione del logo nel paesaggio contemporaneo. Ed è proprio a queste invasione prepotente che l'Arte Abusiva si oppone: lancia il suo grido di libertà nel territorio urbano, sempre più invaso dalla pubblicità, controllato da telecamera e limitato sa recinzioni. Eppure la voce dell'arte riesce a vibrare fra le strade, riesce a mostrarsi e a conquistare quegli spazi che le vengono negati. deve arrivare a tutti, perché tutti hanno il diritto di viverla.» Claudia Galal, Street Art

(Thanks to Madalena Virtuoso)