terça-feira, 31 de dezembro de 2013
37 assassinadas em 2013
" Da violência sobre as mulheres muito se diz, particularmente quando os números e as imagens nos mostram diariamente a violência mais visível, a que deixa marcas no corpo. Mas a violência contra as mulheres não se subsume apenas a uma questão biológica. É muito mais do que isso. É essencialmente mais do que isso.
(...)
De acordo com dados do INE referentes ao 3º trimestre de 2013:
A taxa de actividade das mulheres é de 54,8% e a dos homens, 66,3%;
A taxa de desemprego das mulheres situa-se nos 15,9% enquanto que a dos homens está nos 15,3%, para uma média estimada de 15,6%;
A taxa de inactividade das mulheres é de 45,2% e a dos homens, 33,7%.
«Em 2012, o peso da população empregada com o ensino superior mantém‐se mais elevado entre as mulheres do que os homens (25,1 % face a 16,1 %, respectivamente), sucedendo o mesmo com o nível de ensino secundário e pós‐secundário (22,7 % do emprego feminino detém este nível de habilitação face a 19,8 % do emprego masculino).
Segundo os dados dos Quadros de Pessoal de 2011, independentemente de serem as mulheres que possuem os níveis de habilitação mais elevados, são as categorias que correspondem a um nível de qualificação mais baixo aquelas que apresentam uma taxa de feminização mais elevada, ou seja, as relativas aos grupos “profissionais semi-qualificados” (58,5 % são mulheres), “não qualificados” (54,7 % são mulheres) e “praticantes e aprendizes” (51,4 % são mulheres). (…)
Em 2011, e segundo os dados dos quadros de pessoal, os elementos relativos à população trabalhadora por conta de outrem a tempo completo, em Portugal, mostram que a diferença salarial entre homens e mulheres é outra característica a realçar, dado que as mulheres auferem cerca de 82% da remuneração média mensal de base dos homens ou, se falarmos de ganho médio mensal (que contém outras componentes do salário, tais como compensação por trabalho suplementar, prémios e outros benefícios, geralmente de carácter discricionário), 79,1 %.» (Dados do Relatório sobre o Progresso da Igualdade entre Mulheres e Homens no Trabalho, no Emprego e na Formação Profissional – 2012 da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego).
Fora do contexto laboral, a violência contra as mulheres é exercida de formas cada vez mais aviltantes, correspondendo também essas formas ao agudizar da luta de classes.
O tráfico de seres humanos para fins de exploração sexual e laboral tem vindo a crescer, como cresce o conceito que lhe está associado de que tudo é transaccionável, incluindo a vida. No tráfico, tal como na exploração na prostituição, as mulheres (...), são desprovidas de qualquer humanidade e utilizadas com o propósito do lucro, do negócio que se faz à custa da venda do seu corpo. (...)
A violência exercida sobre as mulheres com políticas de baixos salários, de aumento do horário de trabalho (impedindo a fundamental articulação do tempo de trabalho com o tempo de não trabalho: família, participação política e social), de precariedade (que torna a própria vida precária), entre tantas outras que são pedra de toque dos governos dos últimos (pelo menos) 30 anos, são causas e consequências de outros tipos de violência mais visível como é a violência doméstica que mata dezenas de mulheres por ano e não encontra no sistema público a resposta nem de prevenção nem sequer de protecção (e como se o apoio jurídico não está garantido e o acesso à justiça e tribunais lhes – nos – é vedado por questões económicas?). "
Lúcia Gomes
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Preguiçosos, orgulhosos e independentes
«"Plus mes peuples travailleront, moins il y aura de vices, écrivait d'Osterode, le 5 mai 1807, Napoléon. Je suis l'autorité [...] et je serais disposé à ordonner que le dimanche, passé l'heure des offices, les boutiques fussent ouvertes et les ouvriers rendus à leur travail."
Pour extirper la paresse et courber les sentiments de fierté et d'indépendance qu'elle engendre»
«"Quanto mais os meus povos trabalharem, menos vícios existirão, escrevia Napoleão de Osterode no dia 5 de Maio de 1807, eu sou a autoridade [...] e estaria disposto a ordenar que ao domingo, passada a hora dos ofícios divinos, as lojas estivessem abertas e os operários fossem para o seu trabalho."
Para extirpar a preguiça e curvar os sentimentos de orgulho e de independência que esta gera»
«“The more my people work, the less vices they will have”, wrote Napoleon on May 5th, 1807, from Osterod. “I am the authority ... and I should be disposed to order that on Sunday after the hour of service be past, the shops be opened and the laborers return to their work.” To root out laziness and curb the sentiments of pride and independence which arise from it»
Paul Lafargue
domingo, 29 de dezembro de 2013
2014 a chegar
"O que nos espera em 2014 é a convergência de várias dinâmicas interligadas: o regresso à espiral depressiva (...); a degradação das contas do sistema bancário e a aproximação de mais resgates; a aceleração dos efeitos bola de neve (juros crescentes) e "denominador" (diminuição do produto), que farão disparar o peso da dívida pública; a desconfiança dos mercados financeiros relativamente à dívida de uma economia deprimida; a continuação da emigração em grande escala; a exasperação de algum protesto social face à inexistência de alternativa política."
Jorge Bateira
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Stickers Ready to Print #7
(Just as we did before, today we publish some more stickers that are available for you to print)
"O comércio livre é um embuste. Pensa que, nos mares, um tubarão e uma sardinha querem comerciar livremente? É impossível. O tubarão há-de comer sempre a sardinha… O comércio livre é um regresso ao velho sistema das origens da colonização, há 500 anos, quando se trocavam pequenos espelhos por pepitas de ouro. Nós temos de consolidar uma zona económica complementar e diversa, com os seus próprios mecanismos financeiros e monetários, de modo a tornar-se um poderoso bloco económico sul-americano. E, com base nisto, estabelecer relações comerciais e económicas com a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul, bem como redefinir as nossas relações com a União Europeia e os Estados Unidos. Para que não voltem a fazer-nos desempenhar o papel de colónia."
Nicolás Maduro (presidente da República Bolivariana da Venezuela)
"O comércio livre é um embuste. Pensa que, nos mares, um tubarão e uma sardinha querem comerciar livremente? É impossível. O tubarão há-de comer sempre a sardinha… O comércio livre é um regresso ao velho sistema das origens da colonização, há 500 anos, quando se trocavam pequenos espelhos por pepitas de ouro. Nós temos de consolidar uma zona económica complementar e diversa, com os seus próprios mecanismos financeiros e monetários, de modo a tornar-se um poderoso bloco económico sul-americano. E, com base nisto, estabelecer relações comerciais e económicas com a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul, bem como redefinir as nossas relações com a União Europeia e os Estados Unidos. Para que não voltem a fazer-nos desempenhar o papel de colónia."
Nicolás Maduro (presidente da República Bolivariana da Venezuela)
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Os portugueses são dos que mais trabalham
http://www.youtube.com/watch?v=_Io--Cax1KU
"No segundo país com mais desigualdades da UE, Portugal, esmagam-se salários e pensões aos trabalhadores, que em média já ganhavam dos mais baixos de entre os Estados do euro, sendo também dos que mais horas trabalham e mais tarde se reformam. (...)
[os alemães] são os maiores beneficiários da moeda europeia. (...) Eles julgam que nos estão a "dar" dinheiro, quando na realidade a Alemanha está a ganhar elevados juros pelo que nos empresta.
(...) As contas que esquecem o bem-estar dos povos são contas furadas. Queremos mais Europa, mas uma Europa solidária e com mais controle democrático. Mas a Europa é julgada pelos seus resultados: cautela! Há cada vez mais portugueses desiludidos com a UE e a democracia!"
Ana Gomes
"No segundo país com mais desigualdades da UE, Portugal, esmagam-se salários e pensões aos trabalhadores, que em média já ganhavam dos mais baixos de entre os Estados do euro, sendo também dos que mais horas trabalham e mais tarde se reformam. (...)
[os alemães] são os maiores beneficiários da moeda europeia. (...) Eles julgam que nos estão a "dar" dinheiro, quando na realidade a Alemanha está a ganhar elevados juros pelo que nos empresta.
(...) As contas que esquecem o bem-estar dos povos são contas furadas. Queremos mais Europa, mas uma Europa solidária e com mais controle democrático. Mas a Europa é julgada pelos seus resultados: cautela! Há cada vez mais portugueses desiludidos com a UE e a democracia!"
Ana Gomes
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Traz outra chave também
Foi hoje de manhãzinha, o sol nascia oculto pela chuva, procurando nos bolsos sem encontrar a chave, tivemos de desenhar uma para entrar em casa ;)
This was a sweet colourful morning! You can come along, just bring your key, unlock your dreams and welcome home!
sábado, 21 de dezembro de 2013
Solstício de Inverno
The longest night of the year is definitely going to be cold. Let's celebrate this year's winter solstice fighting cold with cold: choose your favourite flavour and lick an ice cream ;)
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Guincho: Almost Six Years Have Passed
Generosos são os frequentadores da praia do Guincho, por virem a permitir que esta pintura (que aqui vemos na noite em que foi pintada e agora quase seis anos depois) tenha resistido por mais de 2.000 dias.
Entretanto já foi vista por milhares de pessoas, uma vasta comunidade de visitantes que tem o bom gosto de apreciar uma das praias mais ocidentais do continente europeu.
Quem guarda uma relação íntima com o nosso Concelho sabe: são ondas, vento, sal e areias plenas de recordações e significado para todos os cascalenses.
Thanks to all its visitors, Guincho's Beach has been keeping this painting for more than 2,000 days. For street artists who want to communicate with the people, it's quite touching! It's nice to see that this offer to the community has been kindly accepted. Thank you all!
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Reterritorializar
"A paisagem urbana ganha de súbito essa via, essa fresta por onde o esquecido cotidianamente e o ignorado são restituídos pela intervenção artística. A morfogênese da obra nunca está terminada nem limitada, ela prolonga-se imprevisivelmente quando esbarra nas pessoas. Estas, podem querer ou não embrenhar-se através dessa fresta e descobrir, ao mesmo tempo que os seus devires minoritários, uma cidade em instalação, em via de nascer, que não é ainda a cidade do dia-a-dia nem possui uma forma estável, mas é uma forma em formação, uma idéia de cidade que ajuda a justificar e a manter o lugar em que vivem. A desterritorialização atinge vários; a reterritorialização apenas alguns."
Renata Moreira Marquez (arquiteta)
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Strawberry, Chocolate and Vanilla
Dois bons amigos vieram-nos oferecer uns restos de tinta plástica que tinham em casa. Juntos, o tom da pele da pantera cor-de-rosa, com o de ameixas escuras e a matiz do marfim, somam pouco mais de 4 litros de tinta que serão muito úteis para colorir a cidade. Dispostas lado a lado, as cores fazem lembrar um gelado com três sabores: morango, chocolate e baunilha ;) Obrigado Viver-de-Luz Crew! Abraços do coração!
A couple of old friends has just visited the atelier. They had found at home a few galons of paint that they were not going to use anymore. So they offered us those colours. When put together, they look like a three flavour ice cream (strawberry, chocolate and vanilla).
Thanks to GoVegan and StarCat! We love you guys! ;D
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Só a Luta faz sentido
A principal causa da crise de 2008, cujas consequências ainda sofremos na pele, não foram as dívidas das famílias de assalariados, que simplesmente vivem dos rendimentos do seu trabalho, nem tampouco as despesas do Estado Social.
A desregulação do mercado capitalista, essa sim, conduziu à corrupção e aos excessos dos sistemas financeiros europeu e mundial. A doutrina neoliberal do capitalismo voraz deu plena liberdade às instituições de crédito, que se especializaram na especulação gananciosa, nos embustes dos produtos tóxicos, nas falcatruas do dinheiro fácil, no enriquecimento ilícito de uma minoria abastada, desonesta e egoísta.
Arruinados, os banqueiros e demais tubarões do sistema financeiro foram socorridos com o dinheiro de todos nós, contribuintes, cidadãos trabalhadores e honrados. Foram os povos, através dos seus governantes, que entregaram aos bancos, sem contrapartidas, partes significativas das riquezas coletivas. Milhares de milhões de euros, que as classes médias e os mais pobres ofereceram aos mais ricos! Dinheiro sem retorno.
Deste modo, os Estados endividaram-se para garantir os privilégios e a opulência de uma classe dominante corrupta. Vêm então os banqueiros, cinicamente, emprestar-nos o dinheiro que lhes demos de mão beijada. Emprestam-nos o nosso próprio dinheiro, a nossa própria riqueza, produto do nosso trabalho e esforço! Ainda por cima, cobrando juros altíssimos, asfixiando as economias, os empregos, a produção, o consumo, as famílias...
Parvos somos nós se persistirmos no erro de aceitar que nos destruam as vidas, enquanto uma minoria gargalha dentro de palácios luxuosos. À nossa custa.
domingo, 15 de dezembro de 2013
The Land of the Millionaires!
Benvindo a Portugal!
Welcome to Portugal!
Bienvenue au Portugal!
¡Bienvenido a Portugal!
Willkommen in Portugal!
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Aprender é natural
"All you beginners Stay Up, we were all "toys" at one time".
Julius Cavero, T-KID (or Terrible T-KID 170 a graffiti legend from the Bronx)
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Tributo a Tikone
Brazilian Street Artist Tikone and Dalaiama share a wall in Cascais.
Listen to the power of euros and music ;) Yeah!
ABRAÇO :D
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Money: de onde vem e para onde vai?
«The person who doesn’t know where his next dollar is coming from, usually doesn’t know where his last dollar went.»
Unknown
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Suficiente sempre É
"A vida como é vivida a cada momento, a cada respiração, a cada piscar de olhos, a cada batimento do coração, é a única coisa que me importa.
Este acontecimento inexplicável, inexprimível, indecifrável a que se chama vida é o meu único interesse, fora disto nada mais existe, antes de isto também não, e isto é o que é como é…
E mesmo Isto…
Nenhuma descrição se aplica, nenhuma teoria, filosofia, explicação…
É!
E o que É, É sempre suficiente! Mesmo quando a mente diz que não…"
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Mandela e as lágrimas de crocodilo
"Nelson Mandela morreu. Tornou-se um ícone, um símbolo unanimemente celebrado pelo mundo fora. No entanto… Quem se recorda das décadas em que a França, de Charles de Gaulle a Valéry Giscard d’Estaing, cooperava com o regime do Apartheid? Quem se recorda de a Amnistia Internacional não o ter adaptado como prisioneiro de consciência por ele não ter rejeitado a violência? Ou que ele foi um «terrorista», denunciado como tal por Ronald Reagan e Margaret Thatcher, porque ele sabia que a violência faz parte das armas dos oprimidos para derrubar o opressor?"
Achille Mbembe
domingo, 8 de dezembro de 2013
Capitalismo: a anarquia do mais forte
"O capitalismo é o reino da anarquia. E quando a anarquia domina o campo económico quem vence é o mais forte, isto é, o capital financeiro. Hoje, por exemplo, quem é que governa realmente a Europa? O capitalismo financeiro. No interior da União Europeia, os mercados financeiros estão a desmantelar o Estado-providência construído depois da Segunda Guerra Mundial. Na Venezuela não. Nós estamos a reforçar o nosso governo económico para edificar o socialismo. Para que deve servir a economia? Para garantir aos cidadãos o acesso a cuidados de saúde, à escola gratuita, à alimentação, à habitação… E a quem devemos nós esta consciência dos direitos universais? À Revolução Francesa e ao Iluminismo, que chegaram até nós, adaptados à mestiçagem latino-americana, graças a Simón Rodríguez e a Bolívar. Isto faz parte do património fundamental da humanidade. Mesmo que o capital financeiro o ignore radicalmente."
Nicolás Maduro (presidente da República Bolivariana da Venezuela)
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Escola Pública e Serviço Nacional de Saúde
"É sabido como a qualidade e a universalidade da escola pública e do SNS portugueses têm sido responsáveis pelas melhores evoluções registadas em democracia. Mas infelizmente, em vez de apostar nestes sectores como motor de crescimento, o governo insiste em demonstrar que é possível retroceder, e depressa, até níveis de saúde e de formação que já imaginávamos impossíveis e que traduzem uma rota de subdesenvolvimento."
Sandra Monteiro
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Goodbye Nelson Mandela
"I see the situation in South Africa as a microcosm of the world. The extreme gap between rich and poor. (...)
South Africa, as a society is lost. But in fact I see that everywhere I travel to. It is such a global problem. (...) Consumerism and the rise of the global corporate and military superpowers have devalued the powers of government. The media that reaches us through conventional channels is biased and fits the military and corporate agendas.
(...)
Many people in South Africa, although they respect Mandela, are very aware of the sunset clauses that he signed which meant that some of the key aims stated in the freedom charter document were never met. This allowed for the country to change in terms of racial equality, but it also allowed for wealth to stay in the same hands. There was no real actual socialist implementation, which is what the country desperately needed.
That is why you can find things like luxurious hotels in Cape Town called the Mandela Rhodes Hotel. The symbolism of the two names together is self-evident. They both allowed the wealth of South Africa to stay with the elite.
Despite this, one sees that he was in a difficult position and under a lot of pressure. The peaceful handover of power is a great thing, but the subsequent rate of violent crime in the country is also a result of the economic distress felt by the majority of people. So I can say that we all wish him a peaceful passing from this realm into the next and many blessings on his journey. But the country will keep going in its dysfunctional manner, like a lover breaking our hearts whom we can’t stop loving."
Faith47
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Doing Graffiti for the Hate for It
"I can speak for REVS on this as well: Neither of us did graffiti for the love of graffiti. It was more like we actually didn’t like it. We probably hated it. It was just self-expression and it was pure. We were just pouring our heart and soul into the streets, and people can take it or leave it. A lot of people didn’t appreciate it then. But now a lot of people look back and (...) recognize that what we meant was true. (...) What we did was true, was being true to ourselves."
Cost (Street Artist)
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Not Afraid of Criticism
«It is great to bounce off ideas off those around you because it allows you to grow and not be afraid of criticism.»
PaperMonster
domingo, 1 de dezembro de 2013
Tonalidade (dimensões da cor #1)
A primeira dimensão da cor é a que lhe dá o nome: tonalidade (ou tom, ou matiz, ou tinta) é a característica mais evidente de uma cor, a que à primeira vista a identifica como sendo "vermelha", ou "azul", ou "amarela", etc.
A Física explica-nos cientificamente este fenómeno: o comprimento de onda dominante e a sua respectiva localização no espectro, são expressos como título da cor.
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