Mostrando postagens com marcador suspensão do fôlego. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador suspensão do fôlego. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Respiração consciente



Tome consciência da sua respiração

Observe a sensação do ato de respirar.

Sinta o movimento de entrada e saída do ar ocorrendo em seu corpo.

Veja como o peito e o abdomen se expandem e se contraem ligeiramente quando você inspira e expira.

 Basta uma respiração consciente para produzir espaço onde antes havia a sucessão ininterrupta de pensamentos.



Use óleos essenciais que promovam o aquietamente, como a Lavanda, Ylang-Ylang ou Olíbano.

Procure um lugar tranqüilo e se observe...


Uma respiração consciente (duas ou três seria ainda melhor) feita muitas vezes ao dia é uma maneira excelente de criar espaços em sua vida.
 Mesmo que você medite sobre sua respiração por duas horas ou mais, o que é uma prática adotada por algumas pessoas, uma respiração basta para deixá-lo consciente.
O resto são lembranças ou expectativas, isto é, pensamentos.


Na verdade, respirar não é algo que façamos, mas algo que testemunhamos.

 A respiração acontece por si mesma.

Ela é produzida pela inteligência inerente ao corpo.

Portanto, basta observá-la.

Essa atividade não envolve nem tensão nem esforço.

Além disso, note a breve suspensão do fôlego - sobretudo no ponto de parada no fim da expiração - antes de começar a inspirar de novo.

 Muitas pessoas tem a respiração curta, o que não é natural.

Quanto mais tomamos consciência da respiração, mais sua profundidade se estabelece sozinha.


Ao tomarmos conciência da respiração, nos vemos forçados a nos concentrar no momento presente - o segredo de toda a transformação interior, espiritual.

 Sempre que nos tornamos conscientes da respiração, estamos absolutamente no presente.

Percebemos também que não conseguimos pensar e nos manter conscientes da respiração ao mesmo tempo.


A respiração consciente suspende a atividade mental.

 No entanto, longe de estarmos em transe ou semidespertos, permanecemos acordados e alerta.
Não ficamos abaixo do nível do pensamento, e sim acima dele.
E, se observarmos com mais atenção, veremos que essas duas coisas - nosso pleno estado de presença e a interrupção do pensamento sem a perda da consciência - são, na verdade a mesma coisa:

 o surgimento da consciência do espaço interno.

(Imagens: Estaleiro - arquivo pessoal)