Faz tempo que não apareço por aqui, tanto que o blogger até pediu confirmação extra para a minha senha. Este ano está sendo mais conturbado que a média, vamos ver se será possível voltar a fazer algumas postagens e continuar acompanhando o cenário steampunk no Brasil. Um exemplo de que o assunto continua em voga em nosso país me chegou por comentário vindo de Rommel Werneck, um entusiasta do tradicional traje escocês conhecido como kilt.
O paulista compôs um visual inspirado por um dos personagens favoritos deste blog para comparecer ao IV Picnic Steampunk realizado na capital de São Paulo. Registrado em sua página dedicada ao uso do kilt, podemos conferir tanto este inusitado Sherlock Holmes à escocesa como as indumentárias de outros participantes do convescote steamer.
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8.4.12
11.3.12
Os autores da HQ
Uma foto que ainda não havia postado aqui: Sandro Zamboni, o Zambi, e eu no evento uma Tarde na Taverna, de novembro passado. A dupla de criadores da graphic novel baseada em Cidade Phantástica.
28.2.12
A Liga dos Joões Fumaça 2
Eu ando mais estressado do que me dou conta este mês. Fiz o post anterior sobre as versões já existentes do João Fumaça e fui me esquecer justamente de uma das maiores honrarias que recebi ano passado! Explico: em 2011 fui convidado a dar uma palestra, ao lado de Fábio Fernandes, na HQCon, o maior evento de cultura pop nerd de Santa Catarina. Assim como todos os palestrantes, recebi como troféu pela participação uma toy art exclusiva e individualizada. E adivinhem qual foi o tema da minha?
Ele mesmo, João Fumaça, customizado por meu chapa Kayuá Waszak, da loja Universo Colecionáveis e com quem tenho um outro projeto de quadrinhos. Desculpem este meu lapso e o registro está orgulhosamente feito aqui.
Ele mesmo, João Fumaça, customizado por meu chapa Kayuá Waszak, da loja Universo Colecionáveis e com quem tenho um outro projeto de quadrinhos. Desculpem este meu lapso e o registro está orgulhosamente feito aqui.
A Liga dos Joões Fumaça
Mostrei recentemente aqui a versão de Sandro Zamboni, o Zambi, para o protagonista da noveleta e futura graphic novel "Cidade Phantástica":
Mas vale lembrar que o primeiro desenho do personagem foi de autoria de Tiburcio, o que acabou inspirando o conto "Modelo B" publicado na edição de estreia da revista Vapor Marginal.
Além do conto, a versão de Tiburcio também serviu de modelo para o bonequinho superfake de Fernando Pascale, sorteado por aqui.
Será que ainda vamos ver mais alguma versão alternativa do agente da Polícia dos Caminhos de Ferro?
Mas vale lembrar que o primeiro desenho do personagem foi de autoria de Tiburcio, o que acabou inspirando o conto "Modelo B" publicado na edição de estreia da revista Vapor Marginal.
Além do conto, a versão de Tiburcio também serviu de modelo para o bonequinho superfake de Fernando Pascale, sorteado por aqui.
Será que ainda vamos ver mais alguma versão alternativa do agente da Polícia dos Caminhos de Ferro?
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25.12.11
Feliz Natal, steamers!
A imagem veio daqui http://www.fanpop.com/spots/steampunk/images/17649273/title/christmas-steampunk-ornaments-photo
14.11.11
Último evento do ano em Floripa
Para encerrar a intensa agenda de atividades de 2011, que incluiu passeios fotográficos, oficinas, palestras, cafés coloniais, a Sociedade Histórica Desterrense realizou no último sábado o encontro Uma Tarde na Taverna, na porção continental de Florianópolis. Com um bate-papo despretensioso sobre a obra de Machado de Assis, acompanhado de um cardápio especialmente elaborado para a ocasião pela equipe da Casa das Meninas, esta última atividade do grupo no ano reuniu 11 pessoas, incluindo uma visitante do estado vizinho do Paraná. Comentários a respeito da ocasião podem ser acessados na página da SHD assim como uma galeria de fotos, da qual destaco a que segue, por apresentar o grupo com um dos principais cartões postais de Florianópolis ao fundo, a ponte Hercílio Luz.
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10.10.11
Arsenal steampunk
Na entrevista que Bruno Accioly concedeu a Fábio Fernandes na mais recente semana dedicada ao steampunk da TordotCom, fiquei conhecendo o trabalho em esculturas de um artista paranaense. Jorge Pedro, natural de Peabirú, atualmente cursando o mestrado em Jornalismo na Universidade Estadual de Maringá. Em seu site pessoal, o escultor tem uma amostra de um verdadeiro arsenal em ferro com clara influência steamer. Em alguns modelos, reconheci o que poderia ser o fuzil mecanizado de tiro fixo Guarany que João Fumaça e a Polícia dos Caminhos de Ferro usam.
9.10.11
No National Museum de Ottawa
Um muito querido e chique casal de amigos meus está em viagem pelo lado civilizado da América e me mandou uma foto tirada em um museu canadense. É ou não é para se ter orgulho (dos amigos e da participação na Steampunk Bible)?
Brigadão, Telli, Juju. Divirtam-se aí!
Brigadão, Telli, Juju. Divirtam-se aí!
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11.9.11
Sucesso no Segundo Encontro Vitoriano
Acredito que a opinião tenha sido unânime: o Segundo Encontro Vitoriano foi o melhor evento promovido pela Sociedade Histórica Desterrense. Realizado no último sábado, em um lindo hotel da cidade, próximo à maior universidade local, o encontro reuniu 19 pessoas para aproveitar uma tarde inteira de ótima comida, excelente conversa e diversas atividades, como relatado na página do grupo, que conta com links para mais fotos além desta que pode ser vista abaixo e com um pequeno vídeo gravado na ocasião.
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5.9.11
Noir Wars
A resenha que escrevi sobre X-Men Noir para o Universo HQ me fez lembrar de um certo artista, o rei da customização de action figures. E não deu outra, foi só entrar no site do Sillof e descobri que ele também aderiu à tendência lançada pela Marvel de adaptar personagens conhecidos à estética dos anos 30. No caso do customizador, ele fez isso com um projeto antigo dele, de criar múltiplas versões para os protagonistas da saga Star Wars (já falei de algumas dessas linhas de bonecos dele, por exemplo, a que se inspirava no Velho Oeste americano). Então, vamos ver rapidamente aqui algumas das criações de Sillof que levaram o nome de Noir Wars.
Assim como a Marvel fez com seus mutantes, o artista plástico decidiu recriar o universo de George Lucas sem o tom fantástico. Então, os personagens assumiram arquétipos das histórias de detetive desprovidos de qualquer apetrecho hi tech. Na foto acima, vemos ao centro o Detetive Dante Victor, o típico tira sujo da Era da Depressão, que faz às vezes de Darth Vader. Seu braço direito é Bruno Feretta, um capanga siciliano. À esquerda, um dos soldados do chefão corrupto, o Stormtrooper deste mundo.
Aqui temos o detetive particular Hawk Solomon e seu parceiro braço forte, Chuck Boco, um imigrante que fala uma língua que ninguém entende e trabalha nas docas nova-iorquinas.
Já que não existe uma história noir sem uma femme fatale, apresento Lola O' Gannon, a princesa Léia recriada por Sillof. Para ver outros quatro personagens dessa versão bem particular de Guerra nas Estrelas, visite o site do artista.
Assim como a Marvel fez com seus mutantes, o artista plástico decidiu recriar o universo de George Lucas sem o tom fantástico. Então, os personagens assumiram arquétipos das histórias de detetive desprovidos de qualquer apetrecho hi tech. Na foto acima, vemos ao centro o Detetive Dante Victor, o típico tira sujo da Era da Depressão, que faz às vezes de Darth Vader. Seu braço direito é Bruno Feretta, um capanga siciliano. À esquerda, um dos soldados do chefão corrupto, o Stormtrooper deste mundo.
Aqui temos o detetive particular Hawk Solomon e seu parceiro braço forte, Chuck Boco, um imigrante que fala uma língua que ninguém entende e trabalha nas docas nova-iorquinas.
Já que não existe uma história noir sem uma femme fatale, apresento Lola O' Gannon, a princesa Léia recriada por Sillof. Para ver outros quatro personagens dessa versão bem particular de Guerra nas Estrelas, visite o site do artista.
2.8.11
Overdose steampunk na Áustria
Quando não exerce suas funções de musa do movimento ou passa o tempo me enrolando para começar uma adaptação de quadrinhos, Lidia Zuin é uma estudante de jornalismo com projeto de pesquisa sobre música industrial, enfocando o discurso belicista da banda Nachtmahr. Seus estudos a levaram a viajar para a Áustria recentemente, onde apresentou seu trabalho em um congresso científico e participou de baladas trevosas (ou seria um congresso trevoso e baladas científicas?). No blog que mantém para debater os bastidores de seu trabalho de conclusão de curso, ela fez um relato antropológico de sua viagem, da qual destaco aqui alguns de seus avistamentos steamers na festa Overdose, no clube B.lack, erguido em um antigo bunker na cidade de Salzburg (leiam o relato completo, em um post bilíngue, aqui):
Outro ponto interessante foi a dedicação deles ao visual. Homens e mulheres usam maquiagem. Homens e mulheres usam botas, algumas vezes com salto, latex e roupas de couro. A maioria das roupas lá estava entre o estilo cybergoth e deathrock, algumas pessoas usavam uniformes, vestidos vitorianos ou seguiam o gótico medieval. Havia alguns exemplos de roupas fetichistas, como um homem vestindo um longo sobretudo de latex, escondendo seu corpo totalmente coberto por um fino tecido preto e correntes que emulavam bondage. Havia também uma garota usando um corset underbreast sem lingerie, então ela ocultava seus mamilos com dois pares de fitas pretas (isolante) coladas.
Havia pessoas usando acessórios com luz (que destacavam seus movimentos na pista de dança).
Havia pessoas usando roupas pós-apocalípticas/steampunk e também armas customizadas.
23.6.11
Hyperpulp - FC e Arte
Tenho o prazer de anunciar minha participação em um belíssimo projeto que alia de forma ousada e muito bem sucedida ficção científica e arte. Hyperpulp é uma revista bilíngue trimestral capitaneada pelo jornalista, escritor e tradutor Alexandre Mandarino que nesta edição de estreia reuniu um time verdadeiramente multinacional para preencher 144 páginas virtuais da mais alta qualidade, artística e literária. A começar pela capa, com uma das dissecações imaginárias que o artista plástico radicado no Rio Grande do Sul Walmor Côrrea submete seres do folclore e da cultura pop até chegar a contracapa, com uma fotografia do sueco Hansi Linderoth, podemos perceber o apuro gráfico que norteou esta revista.
O conteúdo literário também não foi menos bem escolhido, ao apresentar traduções feitas pelo próprio Mandarino e, quando permitido pelos contratos dos escritores, as versões originais de textos inéditos em nosso mercado editorial. Tamanha soma de qualidades só pode me encher de orgulho de dividir tal espaço com o único conto orginalmente escrito em português da edição (vertido para o inglês por Ludimila Hashimoto). Segue abaixo o editorial de apresentação do projeto que pode e deve ser baixado gratuitamente neste endereço. Longa vida à Hyperpulp!
Bem-vindos à primeira edição da Hyperpulp. Escolha um dos livros na estante flutuante, puxe um puff para o canto e aproveite. Nascida da ideia de mesclar a escrita literária e a literatura de gênero, a revista tenta demonstrar na prática a importância do fantástico e do especulativo para a literatura e o quão essencial o tom literário é para contar uma boa história. Trimestral, Hyperpulp saíra nos meses de março, junho, setembro e dezembro. Cada edição publicará em média cinco contos, um deles de um autor de língua portuguesa.
A ideia é aproximar do leitor brasileiros autores e contos não publicados ou traduzidos para o português, além de, sempre que possível, mostrar a literatura fantástica de língua portuguesa para o leitor de língua inglesa. Os melhores contos serão selecionados, tendo em vista suas qualidades narrativas e literárias, e traduzidos de forma profissional para o português. Acreditamos que isso seja interessante para autores, que testam a temperatura de mercados até então inéditos para eles, e leitores, que ganham a possibilidade de ler novo material.
Nesta edição de estreia navegaremos pelos mares líricos e fantásticos de As Sereias Cantando Uma Para as Outras, da autora e editora norte-americana Cat Rambo; acompanharemos a trajetória de personagens incríveis em Anjos do Grito, do canadense Douglas Smith; presenciaremos a epopeia marcial e mitopunk do brasileiro Romeu Martins, em Diabólica Comédia; tremeremos de espanto e expectativa com o conto de horror Tempestade na Quinta Avenida, do inglês Benjamin Kensey; e nos surpreenderemos com as macaquices de nossa própria linguagem na prosa fantástica e borgeana do sueco Hansi Linderoth, no interior da Estação Prussiana de Macacos.
Entre uma parada e outra teremos o prazer de apreciar as obras do artista plástico brasileiro Walmor Corrêa, que abrilhanta nossa capa de estreia e a primeira de nossas Galerias; e as fotos do já citado Hansi Linderoth, em um portfólio/entrevista onde fala da relação entre literatura e imagens fantásticas. Nas próximas edições, além de galerias e entrevistas queremos apresentar ainda ensaios, resenhas e artigos. Mande sua colaboração para editor@hyperpulp.com As regras de envio estão no site www.hyperpulp.com
A água está morna, apesar dos blocos de gelo vermelho flutuando aqui e ali.
Aproxime-se.
Alexandre Mandarino
Editor-Chefe, Hyperpulp
O conteúdo literário também não foi menos bem escolhido, ao apresentar traduções feitas pelo próprio Mandarino e, quando permitido pelos contratos dos escritores, as versões originais de textos inéditos em nosso mercado editorial. Tamanha soma de qualidades só pode me encher de orgulho de dividir tal espaço com o único conto orginalmente escrito em português da edição (vertido para o inglês por Ludimila Hashimoto). Segue abaixo o editorial de apresentação do projeto que pode e deve ser baixado gratuitamente neste endereço. Longa vida à Hyperpulp!
Bem-vindos à primeira edição da Hyperpulp. Escolha um dos livros na estante flutuante, puxe um puff para o canto e aproveite. Nascida da ideia de mesclar a escrita literária e a literatura de gênero, a revista tenta demonstrar na prática a importância do fantástico e do especulativo para a literatura e o quão essencial o tom literário é para contar uma boa história. Trimestral, Hyperpulp saíra nos meses de março, junho, setembro e dezembro. Cada edição publicará em média cinco contos, um deles de um autor de língua portuguesa.
A ideia é aproximar do leitor brasileiros autores e contos não publicados ou traduzidos para o português, além de, sempre que possível, mostrar a literatura fantástica de língua portuguesa para o leitor de língua inglesa. Os melhores contos serão selecionados, tendo em vista suas qualidades narrativas e literárias, e traduzidos de forma profissional para o português. Acreditamos que isso seja interessante para autores, que testam a temperatura de mercados até então inéditos para eles, e leitores, que ganham a possibilidade de ler novo material.
Nesta edição de estreia navegaremos pelos mares líricos e fantásticos de As Sereias Cantando Uma Para as Outras, da autora e editora norte-americana Cat Rambo; acompanharemos a trajetória de personagens incríveis em Anjos do Grito, do canadense Douglas Smith; presenciaremos a epopeia marcial e mitopunk do brasileiro Romeu Martins, em Diabólica Comédia; tremeremos de espanto e expectativa com o conto de horror Tempestade na Quinta Avenida, do inglês Benjamin Kensey; e nos surpreenderemos com as macaquices de nossa própria linguagem na prosa fantástica e borgeana do sueco Hansi Linderoth, no interior da Estação Prussiana de Macacos.
Entre uma parada e outra teremos o prazer de apreciar as obras do artista plástico brasileiro Walmor Corrêa, que abrilhanta nossa capa de estreia e a primeira de nossas Galerias; e as fotos do já citado Hansi Linderoth, em um portfólio/entrevista onde fala da relação entre literatura e imagens fantásticas. Nas próximas edições, além de galerias e entrevistas queremos apresentar ainda ensaios, resenhas e artigos. Mande sua colaboração para editor@hyperpulp.com As regras de envio estão no site www.hyperpulp.com
A água está morna, apesar dos blocos de gelo vermelho flutuando aqui e ali.
Aproxime-se.
Alexandre Mandarino
Editor-Chefe, Hyperpulp
20.6.11
Sessão fotográfica em Santa Catarina
Nossos vizinhos steamers do Paraná, sem dúvida os mais ativos da região sul, estão preparando uma saída fotográfica em terras catarinenses. No site da Loja Paraná do Conselho, um convite aberto chama a todos os interessados para participar no dia 23 de junho de uma sessão de fotos no cenário abaixo:
Trata-se do Memorial do Descobrimento, uma reprodução em escala real da caravela Nina, utilizada na esquadra lusitana que aportou pela primeira vez em nosso país. A carreata saíra do Paraná, das proximidades do Teatro Paiol, por volta das 9h, até chegar ao monumento, no restaurante Sinuelo. A bordo da embarcação, os steampunkers devidamente trajados vão fazer o registro que deverá dar origem a uma nova fotonovela, agora com temática nática.
Trata-se do Memorial do Descobrimento, uma reprodução em escala real da caravela Nina, utilizada na esquadra lusitana que aportou pela primeira vez em nosso país. A carreata saíra do Paraná, das proximidades do Teatro Paiol, por volta das 9h, até chegar ao monumento, no restaurante Sinuelo. A bordo da embarcação, os steampunkers devidamente trajados vão fazer o registro que deverá dar origem a uma nova fotonovela, agora com temática nática.
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9.6.11
Irmãos, chegou minha Bíblia
Estava eu comentando no twitter que mesmo antes das 11h da manhã as boas notícias estavam chegando que o dia prometia. E, minutos antes da undécima hora, não é que me surge a encomenda mais esperada de todos os tempos? Minha edição de colaborador da Steampunk Bible, de Jeff VanderMeer e S.J. Chambers!
E no capítulo dedicado ao futuro do gênero, mais exatamente na página 212, o que vejo? Trechos da minha noveleta traduzidos para o inglês por Fábio Fernandes!
Uau! Vou aproveitar minha leitura, aqui, torcendo para que um dia, em breve, quem sabe?, tenhamos uma edição nacional dessa preciosidade, uma obra de referência para o retrofuturismo em escala mundial.
E no capítulo dedicado ao futuro do gênero, mais exatamente na página 212, o que vejo? Trechos da minha noveleta traduzidos para o inglês por Fábio Fernandes!
Uau! Vou aproveitar minha leitura, aqui, torcendo para que um dia, em breve, quem sabe?, tenhamos uma edição nacional dessa preciosidade, uma obra de referência para o retrofuturismo em escala mundial.
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8.6.11
O lado oeste de Floripa 2
Em um post anterior, fiz um relato sobre como foi o lançamento de Cursed City - Onde as almas não têm valor e de Sagas 2 - Estranho Oeste em Floripa. Agora sairam as prometidas fotos tiradas durante o evento, como a de baixo, na qual este blogueiro aparece ao lado de Pauline Kisner e de M.D. Amado, da editora Estronho, num flagrante feito por Maristela Giassi. Para ver mais alguns daguerreótipos daquele dia, compareça a este endereço.
25.5.11
Não entrem em pânico, steamers
Hoje, 25 de maio, é o dia do Orgulho Nerd, também conhecido como Dia da Toalha. Para comemorar a data, encontrei o item abaixo neste fórum:
7.5.11
Comendador, com muito orgulho 3
Meu quase xará Rommel Werneck postou em seu blog dedicado à poesia a melhor cobertura do evento que me levou a São Paulo no último final de semana. Em um mesmo post, além de fotos - das quais irei me apropriar de algumas - ele também publicou dois vídeos com a gravação do bate papo que Bruno Accioly, Raul Cândido Ruiz e eu fizemos sobre retrofuturismo no shopping Morumbi há exatamente uma semana. No primeiro, eu comento um pouco a respeito daquela que considero uma das principais contribuições que a ficção retrofuturista trouxe à ficção científica: a liberdade para que autores possam dedicar sua atenção não apenas ao porvir, mas também se dedicar ao inesgotável manancial das eras passadas. No segundo vídeo, aquele que sem dúvida é o momento mais gratificante desde que comecei a escrever ficção: o flagrante de quando recebi a comenda conferida pelo Conselho Steampunk.
Os vídeos postados por Werneck, também conhecido como Febo Vitoriano, foram gravados pela ruiva abaixo a esquerda, Débora Puppet, na foto, ao lado de outra modelo de Lili Angélika, que apresentou suas criações em um desfile no evento:
E aqui, eis Rommel Werneck ao lado de Leona Volpe, uma das musas da FC nacional que estava fazendo uma releitura steamer de Chapeuzinho Vermelho naquele sábado, traje e arma de criação própria:
Mais Leona Volpe, agora com cores:
Reforço o convite para que vejam mais fotos e os vídeos no blog Poesia Retrô.
Os vídeos postados por Werneck, também conhecido como Febo Vitoriano, foram gravados pela ruiva abaixo a esquerda, Débora Puppet, na foto, ao lado de outra modelo de Lili Angélika, que apresentou suas criações em um desfile no evento:
E aqui, eis Rommel Werneck ao lado de Leona Volpe, uma das musas da FC nacional que estava fazendo uma releitura steamer de Chapeuzinho Vermelho naquele sábado, traje e arma de criação própria:
Mais Leona Volpe, agora com cores:
Reforço o convite para que vejam mais fotos e os vídeos no blog Poesia Retrô.
4.5.11
Comendador, com muito orgulho 2
Mais fotos do evento de sábado, em São Paulo, desta vez diretamente da câmera da moça abaixo, a querida amiga Giseli Ramos, minha beta reader preferida.
A seguir, os grandes responsáveis pelo dia festivo, o casal Ruiz e seu herdeiro, Cândido, Tatiana, o pequeno Dimitri e Bruno Accioly.
E mais uma geral dos steamers no palco.
A seguir, os grandes responsáveis pelo dia festivo, o casal Ruiz e seu herdeiro, Cândido, Tatiana, o pequeno Dimitri e Bruno Accioly.
E mais uma geral dos steamers no palco.
25.4.11
Pé na estrada
O post desta volta de feriadão é bem oportuno, pois até o final da semana terei quase mil quilômetros pela frente, em uma viagem que parece uma conferência de santos: saio de São José, Santa Catarina, e chego em São Caetano do Sul, São Paulo, no dia 29 pela manhã. Oportunamente, Pauline Kisner preparou em seu blog um guia visual sobre os diferentes tipos de carruagens que serviam aos cidadões do século XIX. Uma delas, citada logo no início de um conto que escrevi neste ano:
Ainda não posso falar sobre o conto citado acima, mas graças à Pauline, posso visualizar com vocês o tal cabriolé e muitos outros modelos de transporte daqueles tempos:
Para ver mais, clique aqui.
Foi com ar melancólico que dispensei o cabriolé alugado, diante do hospital onde iria encontrar um homem que, esta era minha impressão naquele momento, poderia ter sido o amigo mais íntimo que jamais tive. A melancolia não dizia respeito à proximidade das festas natalinas, que se misturava ao frio enregelante do fim de tarde. Não eram as cobranças familiares, nem as movimentações das compras de fim de ano que me ocupavam a mente naquele dia. Também não era a pobreza ao meu redor, no bairro mais mal afamado de Londres. Nada disso. As sombras que me caíam sobre a cabeça nada tinham a ver com preocupações cotidianas da grande maioria das pessoas que eu conhecia.
Ainda não posso falar sobre o conto citado acima, mas graças à Pauline, posso visualizar com vocês o tal cabriolé e muitos outros modelos de transporte daqueles tempos:
Salut
Devoradores de romances históricos e livros de época sabem que uma das dificuldades desse tipo de leitura está nos objetos que são descritos, muitos dos quais simplesmente não existem mais. Você já parou para observar os diferentes tipos de carruagens que aparecem? São coches, coupés, faetontes… Hoje temos um pequeno guia, bastante visual, dos principais modelos de carruagem no Ocidente.
O COUPÉ (CUPÊ)
Muito frequente de ser citado nas tramas de Machado de Assis, o cupê é uma carruagem de origem francesa, surgida no século XIX. Possui quatro rodas e a área do passageiro é fechada, ficando o passageiro virado para a frente do seu trajeto. O condutor fica do lado de fora, sem proteção. Geralmente o cupê carrega um único passageiro.
O CABRIOLÉ
O cabriolé é uma carruagem de duas rodas, sem portas, com toldo e feita para transportar duas pessoas, uma das quais serve como condutora. Por ser leve e rápida, puxada por apenas um cavalo, era muito usada como carro de aluguel tanto em Londres quanto em Paris. É praticamente um conversível oitocentista:
Para ver mais, clique aqui.
18.4.11
Mais vapor na Virada 2
Febor Vitoriano, membro do Conselho Steampunk de São Paulo e autor do primeiro blog brasileiro dedicado ao kilt - a tradicional veste escocesa -, fez uma compilação de fotos da partcipação steamer na Virada Cultural, que ocorreu neste final de semana na capital paulista. Seguem alguns dos daguerreótipos:
Para ver mais flagrantes da festa, clique aqui.
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