27.2.10

Paraná entra para o Conselho

O Conselho Steampunk inaugura sua segunda loja do mês de fevereiro e a segunda a se localizar na Região Sul. Após, respectivamente, Paraíba e Rio Grande do Sul, é o Paraná que passa a ter uma representação regional para os entusiastas da cultura steamer. O post inaugural do site inaugurado no dia 26 de fevereiro foi escrito por Fernando Dekorski e trás a pergunta "Qual estilo SteamPunk combina com você?"




A moda SteamPunk é um braço do genêro SteamPunk que reproduz em vida real toda a variedade de roupas achadas na literatura do gênero. O que aconteceu foi que essa tendência cresceu e virou um fenomêno, inspirando vários entusiastas a fazer e montar sua própria roupa SteamPunk.

A maioria dessas roupas são inspiradas em certos personagens ou imagens da época Vitoriana ou da ficção SteamPunk, formando assim uma coleção de estilos que compartilham certos detalhes.

Este teste determina qual estilo combina mais com você, ou define qual melhor visual se adpta em você. Você é um Aristocrata, um Cientista, um Esplorador, um Oficial, um Cidadão, um Pirata do Ar ou um Maltrapilho?

Para ler mais e fazer o teste clique aqui.

24.2.10

Uma boa e uma ótima notícia

E o Brazilian steampunk emplaca mais uma! Há um mês comentei aqui sobre a antologia do gênero que é uma das principais responsáveis pelo ressurgimento da cultura steamer nos últimos tempos:

Boa parte do interesse mundial para com o steampunk foi despertada por uma coletânea organizada por Ann e Jeff VanderMeer reunindo autores estrelados como Michael Chabon, Michael Moorcock e Paul DiFilippo. A dupla - na verdade o casal -, também responsável por uma muito elogiada e comentada antologia New Weird, foi fundamental para esta segunda onda internacional que se vê relacionada ao gênero.

Pesquisando um pouco, descobri que no dia 18 de outubro do ano passado o blog Capacitor Fantástico - dedicado a ficção científica, fantasia, terror, mistério e fantástico - publicou a tradução de uma entrevista de Jeff VanderMeer a respeito desse livro. Originalmente veiculada em inglês no Flames Rising, o material é muito interessante para quem gostaria de entender mais a recente popularidade da cultura steamer no Brasil e no mundo. Vale ainda como incentivo para que alguma editora brasileira - Conrad, Record, Aleph - se mobilize para viabilizar a versão em português da obra.


Pois bem, tenho uma boa e uma ótima notícia sobre o mesmo assunto. A boa é que o livro vai ter uma continuação, novamente com a grife do casal VanderMeer, cuja capa pode ser vista neste post. A ótima é que pelo menos um brasileiro vai estar lá, dividindo páginas com mestres como Willian Gibson. Fábio Fernandes terá trechos de sua narrativa alternativa para as criações de Viktor Frankenstein naquela obra. O trabalho do escritor carioca, radicado em São Paulo, foi publicado em português na coletânea Steampunk - Histórias de um passado extraordinário com o título "Uma breve história da Maquinidade". Mas antes, versões anteriores do texto foram publicadas, em inglês, no site Everyday Weirdness. "The Boulton-Watt-Frankenstein Company" e "The Arrival of the Cogsmiths (oil on canvas, by Turner, 1815)" foram ambas brevemente resenhadas neste blog, aqui e aqui.

O texto de um outro escritor brasileiro, o pernambucano Jacques Barcia, também pode entrar no livro, a ser lançado em outubro, pela Tachyon. Publicado originalmente na coletânea nacional, "Uma vida possível atrás das barricadas" já está confirmado em uma publicação on line, ligada à antologia Steampunk Reloaded conforme anunciado no blog do próprio Jeff VanderMeer.

Só está faltando agora uma excelente notícia: a confirmação de que alguma editora nacional vai publicar por aqui esses dois livros fundamentais, não é mesmo?

22.2.10

Torre de Vigia 17

A segunda dica do dia, é uma nova aparição da coletânea Steampunk - Histórias de um passado extraordinário em um blog. Desta vez foi o Criando Testrálios a comentar o livro. Post escrito por Cristiano Rosa no dia 7 deste mês, "Conheça o gênero steampunk" faz uma rápida apresentação da obra e reproduz sua capa.

Você já ouviu falar em Steampunk? Não? Então a gente explica: o STEAMPUNK é um gênero extremamente visual da literatura fantástica e nos últimos anos vem conquistando milhares de leitores.


O movimento literário Steampunk nasceu no final da década de 80, início da década de 90, nos Estados Unidos, sendo criado como um subgênero do CyberPunk. A idéia do Steampunk é utilizar o conceito dos grandes avanços tecnológicos e da degradação social que o acompanha, ambientando as estórias na Era Vitoriana (século XIX).

A Revolução Industrial, as crises internacionais e o desenvolvimento de tecnologias como o vapor – steam em inglês –, o motor a explosão, a corrida pelo domínio dos céus e os primeiros passos no uso da eletricidade, abriram uma gama de possibilidades para trabalhar personagens reais e literários, recriando a História como algo novo.

E é nessa ideia que foi lançado pela Tarja Editorial, em julho do ano passado, o livro “Steampunk – Histórias de Um Passado Extraordinário”, traz 9 autores com contos inusitados e muito criativos dentro da narrativa Steampunk.

A obra é organizada por Gianpaolo Celli e tem como autores que participam: Alexandre Lancaster, Antonio Luiz M. C. Costa, Claudio Villa, Flávio Medeiros, Fábio Fernandes, Gianpaolo Celli, Jacques Barcia, Roberto de Sousa Causo e Romeu Martins.

O livro Steampunk – Histórias de Um Passado Extraordinário é publicado pela Tarja Editoral, a nova parceira do blog CT. A Tarja Editorial é a maior editora exclusiva de Ficção Brasileira, e sempre está apostando em novos nomes da literatura fantástica brasileira. Para saber mais sobre os livros da Tarja, acesse seu site.

Braulio Tavares explica o steampunk

Os dois posts desta segunda-feira pós-Carnaval vieram de dicas do Conselho Steampunk no Twitter. A primeira delas é um pequeno artigo sobre o gênero steampunk escrito por um dos melhores autores brasileiros de literatura fantástica . Braulio Tavares mantem uma coluna diária no Jornal da Paraíba  cujos textos são reunidos em um blog homônimo de um de seus melhores livros, a coletânea de contos Mundo Fantasmo, publicada pela Rocco. Eis que, no dia 5 de julho de 2008 ele escreveu uma coluna explicando a literatura steamer a seus leitores do perriódico e, mais recentemente no dia 15 de fevereiro, a republicou em versão on line. O texto pode ser lido na íntegra naquele blog, mas deixo abaixo o trecho inicial do artigo.

Um dos meus ramos preferidos da ficção científica é o gênero chamado “steampunk”, histórias de FC ambientadas na segunda metade do século 19, de preferência em Londres. Como surgiu esse subgênero? Talvez tenha algo a ver com uma homenagem a escritores que foram pioneiros da FC e Fantasia escrevendo nesse período: H. G. Wells, Conan Doyle, Robert Louis Stevenson, H. Rider Haggard, Bram Stoker, etc.

O nome “steampunk” é uma “variante de “cyberpunk”. Este último fala dos marginais (“punk”) numa sociedade cibernética; o outro fala dos marginais numa sociedade movida a vapor (“steam”). Os romances “steampunk” transcorrem numa civilização em que as invenções fictícias coexistem com lampiões de gás, zepelins, balões, coches puxados a cavalo, locomotivas, etc. É o mundo de Sherlock Holmes, de Jack o Estripador, dos heróis de Charles Dickens, só que invadido de repente por alienígenas, homens artificiais, computadores mecânicos, máquinas do tempo, sociedades secretas, etc.

20.2.10

A moda dos vitorianos punk

Neste blog procuro falar das vertentes culturais do steampunk mais ligadas à literatura, quadrinhos e cinema. Acabo não falando de outros temas, como jogos e moda, não por julgá-los menos importantes, mas por falta de conhecimento no assunto mesmo. Por isso, é sempre interessante encontrar uma matéria escrita por alguém que domina um assunto do qual não tenho tantas informações e, ao final da leitura, me sentir bem mais inteirado. Foi o que acabou de acontecer, neste fim de tarde de sábado, numa pausa do trabalho, com o artigo Moda SteamPunk.

De autoria da escritora com formação em design editorial Dana Guedes, a matéria publicada no site do Conselho Steampunk permite uma excelente introdução ao lado fashionista do gênero, passando pelas principais tendências e inspirações da parte visual da cultura steamer, desde suas origens, ainda no século XVIII, na Inglaterra. Bem informada, a articulista aponta ainda possibilidades para bem além dos temas clássicos, comenta as particularidades do Brasil, referindo-se a coletânea nacional do gênero organizada pela Tarja Editorial, e ainda sugere pontos muito instigantes a serem explorados em outras latitudes. Abaixo, um trecho:


Apesar do gênero ter sido criado a partir dessa base, ele possui uma estrutura que o permite ser utilizado em diversos outros lugares, como no Brasil, que pode ser visto até na compilação de contos de escritores brasileiros (Steampunk – Histórias de Um Passado Extraordinário) e no famoso Velho Oeste, uma das vertentes muito populares no Steampunk, também por causa de Wild Wild West, regravado em filme em 1999. Na verdade, não há restrições para a aplicação do Steampunk na História de um país, tudo depende da imaginação do criador da história, do personagem e, claro, das vestimentas. Apesar de ter sido um movimento essencialmente europeu, nada impediria, por exemplo, da existência de Steampunk no Japão, tomando pelo gancho a abertura dos portos do país para o ocidente em 1868. Um samurai com acessórios de metal e katanas tecnológicas misturado ao kimono seria algo realmente interessante de se ver, assim como vestes coreanas e chinesas também com influência da tecnologia do vapor. E por que não também as tribos indígenas americanas durante o Velho Oeste com influencia Steampunk? Com os penachos, as franjas e engrenagens? 

19.2.10

Vapor em Campina Grande

Ando tão ocupado por estes dias, escrevendo um livro de divulgação científica, que acabei sendo obrigado a diminuir a pressão neste blog. Até uma resenha sobre o filme O lobisomem (Wolfman), com Benício del Toro e Anthony Hopkins, que se passa em 1891, na Inglaterra, tive que deixar de lado para não atrasar ainda mais o meu cronograma do trabalho. Mas pelo menos me deixem repercutir uma notícia bacana que dá ideia do quanto a cultura steamer está se embranhando pelo nosso país. Já havia noticiado a inauguração da Loja Paraíba do Conselho Steampunk, ocasião em que reproduzi o trecho abaixo:

Acontecerá durante o Carnaval, em Campina Grande, o X Encontro de Jogadores de RPG, mais precisamente nos dias 13, 15 e 16 de fevereiro, estando o mesmo incluído na programação do Encontro da Nova Consciência. (...)

A boa nova de 2010 é o primeiro live action com temática steampunk, sendo praticamente a principal atração de todo o evento. Nós, da Loja PB, fomos convidados a inaugurar nossas atividades auxiliando na organização do live, com palestras sobre o gênero, como montar os personagens e com a interpretação dos mesmos.

Pelas notícias que chegam do blog Brass Compass, esse Carnaval alternativo paraibano foi um sucesso e deve ter continuidade:

O live Steampunk foi considerado por toda a organização o melhor nesses 10 anos de evento, não apenas pelo investimento em cenário, mas também pela massiva participação do publico (pela primeira vez nesses 10 anos o limite para participantes foi, em muito, ultrapassado), ao todo cerca de 25 pessoas jogaram e outras dezenas compareceram para assistir. Alem disto, este foi o live com o melhor nível de caracterização de personagens em toda a historia do evento.

Especialmente por causa do horário, o live teve que ser encerrado com um final não tão satisfatório para a maioria, o que deu a idéia haver uma continuação do mesmo, e de novamente cooperarmos com a Confraria de RPG na organização de mais dois live actions: a fuga do Vale dos dinossauros (Sousa de 1860-steampunk) e a vingança contra o anfitrião do Baile (que tentou matar a todos no dirigivel). Estas historias estão em desenvolvimento e NÃO TEM DATA para serem realizadas. Conforme conversamos com os participantes, vemos que todos se mostram no mínimo empolgados com a idéia, demonstrando também o desejo de participar das continuações.

10.2.10

Steampunk no peito

O símbolo do Twitter é um passarinho, certo? Então nada mais justo que uma tira que tenha se popularizado a partir daquela rede de microblogs, e se tornado em pouco tempo fenômeno na rede, seja protagonizada pelos mesmo animais emplumados. Os Passarinhos, criação do escritor, quadrinista e futuro telenovelista Estevão Ribeiro, são um exercício de metalinguagem com o mercado editorial brasileiro, uma vez que um dos piantes - o baixinho Hector - deseja se tornar um autor de sucesso.

Entre as várias piadas que seu criador já fez com esse mundinho tão atribulado - e que já chamaram a atenção de personalidades literárias como Paulo Coelho e ninguém menos que Neil Gaiman - está uma brincadeira com o vaporoso mercado steampunk. Como o mundo dos Passarinhos está em expansão constante, eles que já são presença na Mad brasileira, já foram publicados em livro e tem um puleiro fixo em forma de blog vão virar camiseta também. Uma das estampas previstas é justamente a versão steamer de Hector e seu companheiro Afonso:


As novidades estarão à venda no lançamento paulista do livreto Hector & Afonso - Os passarinhos. Abaixo, seguem as coordenadas do evento retiradas deste post:

Lembrando que o lançamento será no dia 20 de fevereiro (sábado) na Quanta Academia de Artes (www.quantaacademia.com) – Rua Dr. José de Queirós Aranha, 246 – Vila Mariana, São Paulo – SP – Tel.:11 3214-0553 ou 11 3214-4873, e-mail: quanta@quantaacademia.com, com o lançamento a partir das 17h, seguido de bate-papo com o autor às 19h e um pequeno coquetel às 20h30.

8.2.10

Expresso! o blog 2

Comentei sobre o blog Expresso! no início do ano:

Alexandre Lancaster Soares além de ser dono do mais completo blog nacional dedicado à cultura quadrinística e de animação japonesa que eu conheço, é um dos autores presentes na coletânea Steampunk - Histórias de um passado extraordinário, com um texto carregado de um teor pop que muita falta faz à produção brasileira de ficção científica. Sua noveleta, "A música das esferas", na verdade, faz parte de um projeto particular mais extenso e multimídia, chamado Expresso!, pensado originalmente para o formato de HQs, e não qualquer tipo de quadrinhos, mas aquele de inspiração nipônica, o mangá.

Em sua nova atualização, o endereço agora traz informações e desenhos dos principais personagens da série. O post pode ser lido aqui, mas deixo vocês com os dados do jovem protagonista tanto da noveleta quanto do mangá:

Adriano MonserratADRIANO MONSERRAT: Isso, não “Montserrat” – é Monserrat mesmo, para que eu deixe bem claro que ele NÃO É a versão de uma terra alternativa do personagem de Lauro Corona em Direito de Amar. Na verdade, eu tinha me esquecido do próprio nome desse personagem. Eu me lembrava do Barão de Montserrat da novela, não do galã (galãs nunca são personagens marcantes), e batizei o nome do personagem de Adriano, acreditem, como uma homenagem a um dos meus dois ou três filmes favoritos de todos os tempos, Porco Rosso de Hayao Miyazaki (caso ninguém se lembre, era o nome do hotel aonde se reuniam todos os piratas aéreos). Nem me dei conta de que mentalmente juntava dois mais dois até ser tarde demais na minha cabeça. Posso ainda ter que mudar o sobrenome do personagem se der algum problema, mas por via das dúvidas, tirei o “t” depois do “mon”.

Ah, sobre o personagem… bem, ele é um garoto inventor que foi estudar na França, levado sob permissão dos pais – uma família de coronéis do café da região do Vale do Paraíba (área que cobre parte dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, mas prefiro deixar a localização exata para a imaginação dos leitores). Para a surpresa dos pais, ele voltou como um “engenheiro diferencial” – o que nos termos da história, pode significar qualquer coisa: a palavra de ordem é ciência selvagem, aonde os limites não são claros e qualquer coisa pode sair da cartola. E obviamente ele bate de frente com o lugar aonde vive: um país agrário, aonde ciência é malvista, boa parte das pessoas são ignorantes – e políticos, militares e religiosos estão firmemente unidos para que tudo permaneça assim. Claro que ele tem uma boa dose de conhecimento científico e inventividade – eu diria que ele é parte “detetive científico”, parte personagem de ação, com um quê daquela capacidade de fazer qualquer coisa com poucos recursos que marcou personagens como o bom e velho McGyver. Mas ele tem uma sombra: o fato dele ser filho e herdeiro de um coronelzão de interior é uma marca que pode ser percebida até mesmo quando ele perde a paciência com tudo e com todos. E ele sabe que esse legado é parte do problema que ele tanto precisa enfrentar.

5.2.10

Tarja & Draco

Apesar de gostar bastante de steampunk, normalmente não uso chapéu como faziam os vitorianos que tanto inspiram o movimento. Mas se eu utilizasse, faria questão de tirá-lo para a notícia que li no Twitter: a união de forças entre as duas editoras que mais investem na literatura especulativa nacional.

Agora, pela loja virtual da Tarja Editorial vai ser possível adquirir livros da Editora Draco. Já está disponível o romance de História Alternativa Xochiquetzal - Uma princesa asteca entre os incas, de Gerson Lodi-Ribeiro. Que este exemplo inspire novas parcerias e que o espírito de companheirismo, mais que a força da concorrência, seja o motivador principal para todos. Meus parabéns aos editores.

2.2.10

Torre de Vigia 16

O escritor mineiro - de Santos Dumont! - Ronaldo Souza acaba de listar e recomendar no blog Refúgio das Palavras uma série de livros que desbravou durante suas férias. Entre as cinco obras, que tiveram as capas reproduzidas, está lá a coletânea Steampunk - Histórias de um passado extraordinário. Segue o texto de abertura do post "Livros recomendados":

Abaixo alguns livros de autores nacionais que li recentemente nas minhas férias, gostei bastante e recomendo. Não vou resenhar pois muito já se tem disponível na net sobre os mesmos. Fica a dica de leitura. Além destes há como livros recomendados no marcador "Livros de Outros Autores" lançamentos de alguns de meus amigos escritores . Clique e confira.

Para ver a lista completa, basta clicar aqui. Deixo uma dica também: o autor costuma sortear exemplares das antologias das quais participa, como a quarta edição de Paradigmas e Poe 200, entre os seguidores de sua página.

1.2.10

Paraíba inaugura sua Loja Steampunk

O Conselho Steampunk se nacionaliza cada vez mais, atingindo agora a região Nordeste do país. Acaba de ser inaugurado o site da Loja Paraíba e já chegou anunciando a que veio:


Dentre todas as novidades que aguardamos ao longo deste ano que mal começou, é com grande entusiasmo que anunciamos o início das atividades da Loja da Paraíba, que por sinal estréia a todo vapor.

Acontecerá durante o Carnaval, em Campina Grande, o X Encontro de Jogadores de RPG, mais precisamente nos dias 13, 15 e 16 de fevereiro, estando o mesmo incluído na programação do Encontro da Nova Consciência.

Como nos últimos anos, o Encontro contará com mesas de jogos, sorteios, cardgames e os tão esperados live actions que sempre mobilizam um bom número de participantes e é diversão garantida.

A boa nova de 2010 é o primeiro live action com temática steampunk, sendo praticamente a principal atração de todo o evento. Nós, da Loja PB, fomos convidados a inaugurar nossas atividades auxiliando na organização do live, com palestras sobre o gênero, como montar os personagens e com a interpretação dos mesmos. Continua.

Conexão direta com o Twitter

Já havia falado do cara neste post:

Mad Hatter, do blog Paradoxos, facilitou a vida de quem deseja aderir à corrente do Ano do Vapor e passar a usar os selos em suas páginas pessoais. Ele que é, segundo suas próprias palavras, "programador alucinado, escritor nas horas vagas e blogueiro por falta de grana para terapia" deixou à disposição dos interessados o código para adicionar com mais facilidade esses elementos em blogs e sites. Além disso, ele deu um acabamento especial, simulando picotes de selos de verdade.

Pois agora ele me ajudou a implementar mais uma novidade neste blog a vapor. Graças a um didático tutorial em seu Paradoxos todos os posts do Cidade Phantástica agora contam com um botão de retweet para publicar seus links também naquela rede de microblogs de forma automática. Esse é um recurso bacana, pois, segundo os dados do Google Analytcs, o Twitter é a principal fonte de tráfego pra cá, responsável por cerca de um terço dos acessos ao meu blog. Valeu, Mad Hatter, ou, no twitter, wvicente!