14/04/2014

Tesouros do baú de Pedro J. #6


A arquitectura industrial que ainda existia em … (doc pdf em https://sites.google.com/site/cidadanialxdocs/tesouros-do-bau-de-pedro-j)

13/04/2014

O desastre imundo em que se transformou o recém arranjado Jardim de Santos
















Nas noites de 5ª, 6ª e Sábado hordas de adolescentes e jovens adultos invadem o Largo de Santos. Até às 4-5 da manhã os grupos cerram fileiras. Ocupam as faixas de rodagem, os passeios, o jardim recém-arranjado. Litrosas, pacotes de vinho, copos de plástico, todo o tipo de recipientes que são deitados para o chão. Os canteiros são pisoteados e destruídos. Vomita-se, urina-se, berra-se, bebe-se, pinta-se as paredes da casa dos outros. A polícia nada faz, a CML tudo permite, o civismo é uma coisa de antiquados. A liberdade transformou-se em libertinagem. A impunidade é a regra na noite de Lisboa. 

Novos candidatos às demolições em Lisboa

Prédio na Rosa Araújo. Nesta fiada de prédios já nenhum resta na sua forma original. Este será o próximo a abater. 

Gaveto Avenida da Liberdade com a Rosa Araújo. Há já um plano para ampliação e alteração do edificado. Já se sabe qual será a sorte deste. A cimalha é um varandim de ferro forjado que, em conjnto com as invulgares escadas de incêndio na parte tardoz, são testemunhos da arquietctura do ferro que deveriam ser preservados.

Dois originias prédios geminados na Mouzinho da Silveira. A ruína avança sem medo nem obstáculos. Mais dois na calha. Todos estes prédios poderiam aumentar o potencial turísitico da área e reforçar o sacrossanto retorno do investimento. Em Lisboa, a trivialização da cidade é o que move as instências que sobre ela decidem. E nós deixamos.

E ainda há pouco tempo se debatia a reabilitação - 2

Estes dois prédios aqui retratados, ambos na Rosa Araújo, são dois exemplares de grande qualidade. Correspondiam à ideia de Lisboa que se queria ver a si própria como uma Capital que se modernizava e engrandecia, atraindo para estas avenidas uma parte da sua crescente burguesia. Estiveram anos ao abandono, com as janelas abertas à destruição, com as coberturas cada vez mais destelhadas, vítimas da inglória com que a cidade convive com a sua herança patrimonial. Duas semanas após a grande efémeride sobre a reabilitação, avançaram, finalmente as máquinas. Faz-se obra em Lisboa.

Aspecto lateral do mesmo colosso. Prédios destes já não há em Lisboa. Os que restavam foram de tal forma adulterados que já nada nos faz lembrar da sua dignidade passada. Estes actos correspondem a um ideal de cidade ultrapassado. Bruxelas, Paris, Barcelona, Londres, Madrid, Viena, Berlim, valorizam, na esmagadora maioria dos casos, estes exemplares testemunhos de uma época tão original, como indispensável para uma leitura plena das cidades. Em Lisboa, a história treslê-se é é desfigurada todos os dias.

Notável fachada de gaveto. O chão aqui tem mosaicos, os tectos estuques. Nada disto interessa a uma cidade que vive no imediato das medidas avulsas e irresponsáveis. Faz-se obra em Lisboa

Repare-se na original estrutura interior destas galerias de gaveto. Sempre o mesmo prédio de rendimento que agora é vítima de uma promoção imobiliária que se alimentou por anos de impunidade e incúria. Tornamos a cidade mais pobre todos os dias. 

Aqui, provavelmente, nascerá uma garagem correspondente, em dimensão, ao condomínio que irá substituir aquele que foi um dos "notáveis" da zona da Avenida da Liberdade. Merecia ter sido classificado, acarinhado. Os fundos imobiliários que adquirem estes prédios, são fundos milionários, os quais poderiam promover outro tipo de reabilitação que envolvesse a recuperação dos interiores. Infelizmente, o famigerado retorno do investimento fala sempre mais alto. E isso não devia ser uma fatalidade. Mas em Lisboa é-o.

Estuques, vidros, vitrais, frescos, chãos e portas de madeiras raras. Fica a fachada para nos lembrar que, afinal, tudo já foi diferente. E poderia ter continuado a sê-lo. 

Este é o segundo prédio na mesma zona. O promotor é a CERQUIA, responsável pela gaiola de vidro de um dos mais invulgares prédios de aparato na Avenida da República. Aqui teremos mais do mesmo.  Um interior em absoluta negação com a fachada que, como se vê, conferia uma dignidade à zona e que irá desaparecer. A CML está empenhada na destruição do património desta época. Só isso justifica a gigantesca onda de demolições que tem vindo a assolar todos os cantos de Lisboa nos últimos tempos.

Raras são as cidadses capitais que se dão ao luxo de esventrar prédios com esta incontestável qualidade. O que nas outras é excepção, aqui é a norma. E não nos venham dizer que isto é o nacional pessimismo a falar e "o lá fora é que é bom". Lisboa poderia ser uma cidade belíssima, fossem outros os que dela tratassem. Coube-nos em herança uma singularísisma cidade. Mas não estamos à altura da responsabilidade de a respeitar e valorizar.



Neste eixo, em semanas de intenso debate sobre reabilitação, há novas decorações: máquinas e gruas, cilindros de moagem de cimento, camartelos, toda a parafernália obrigatória na festa da demolição. Em Lisboa, quando se destrói não se brinca. Parabéns.

A este e a uma interminável série de outros semelhantes já não há formol que lhes seja útil.
O património da viragem do século XIX-XX é o menos valorizado de Lisboa. A sua destruição vai de vento em popa. E é imparável. A realidade é esta. Seria bom que fosse outra. Mas não é. 

E ainda há pouco tempo se debatia a reabilitação em Lisboa - 1

Há menos de um mês ainda existia neste local um prédio Arte-Nova de rendimento. Estava degradado, como inúmeros outros. A degradaçãio deste tipo de edificado em Lisboa é a norma. Deixa-se ir até à última. Quando já não há salvação, avançam as máquinas para gáudio dos promotores, dos proprietários, das vereações, da cidadania em geral que, de uma forma apática, assiste. Talvez até aplauda. Em Lisboa tudo é possível. Ex-prédio na Avenida da República.

Azulejos Arte-Nova de friso, varandas de ferro forjado, estuques, vidros, portas tudo devorado pela indiferença com que se trata o património.  Outras paragens provam que se pode fazer de forma diferente. Cá a teimosia não tem emenda,. A imbecilidade, também não. Reabilitação? De quê? 

Tesouros do baú de Pedro J. #5


O fecho do Berna em 1991 e o que se previa viesse a acontecer … (doc pdf em https://sites.google.com/site/cidadanialxdocs/tesouros-do-bau-de-pedro-j)

12/04/2014

Tesouros do baú de Pedro J. #4


Ou como era vista Telheiras há 21 anos: (doc pdf em https://sites.google.com/site/cidadanialxdocs/tesouros-do-bau-de-pedro-j)

Tesouros do baú de Pedro J. #3


Artigo Expresso (1986) sobre o Porto de Lisboa e os contentores na Trafaria (2 partes), disponível (PDF) em https://sites.google.com/site/cidadanialxdocs/tesouros-do-bau-de-pedro-j..

LONDRES: um exemplo de cidadania


www.saveourhospitals.net um exemplo para inspirar os lisboetas na defesa da Colina de Santana

10/04/2014

Espera-se que fique bem com busto e tudo, s.f.f.


Espera-se que as obras que ainda decorrem no edifício da Associação Protectora da Primeira Infância (1902), de Ventura Terra - até há poucos anos em funcionamento e onde existiam centenárias e encovadoras de ferro lacado, e onde a vacaria nos idos de há 100 anos (e menos) produzia leite para as crianças -, quando terminarem, não tenham estropiado mais do que o se adivinha terem estropiado, e que o busto volte, já agora.

Tesouros do baú de Pedro J. #1


Artigo Expresso (anos 90) sobre as Avenidas Novas (2 partes), disponível (PDF) em https://sites.google.com/site/cidadanialxdocs/tesouros-do-bau-de-pedro-j.

Colina de Santana: onde estão as alternativas?

A alternativa-mãe de todas as propostas está na mudança de paradigma.
Artigo de Opinião – J.Delgado Rodrigues, Público de 10 Abril 2014

No final da sessão de debate realizada na Sociedade de Geografia no passado dia 29, um dos assistentes apontou aos organizadores a necessidade de preparar alternativas para rebater a política oficial que se está a montar na Colina de Santana, em Lisboa. A mesa respondeu, com algum espanto, que não entendia a questão, pois muitas tinham sido as propostas apresentadas durante aquela sessão. Mas esta questão alertou-me para o que aí vem, no que vai ser a luta dos cidadãos de Lisboa para preservar o património cultural desta área da cidade.
Quando as massas se ousam opor à corrente dominante, elas recebem sempre a mesma provocação: e que alternativas têm para apresentar? E, quando se apresentam, o tratamento segue sempre um padrão comum: se forem variantes sobre as propostas oficiais, podemos conversar; se são verdadeiras alternativas, então serão classificadas como propostas irrealistas. E como vai ser assim na Colina de Santana, precisamos de estar preparados para destrinçar entre “variantes” e “propostas alternativas”.
Na Colina de Santana, a corrente oficial é protagonizada pela Estamo, que se propõe desmembrar as antigas cercas conventuais, hoje estabelecimentos hospitalares, para delas fazer espaços de loteamentos a serem urbanizados para apartamentos de luxo. As propostas de loteamento submetidas a parecer prévio da CML têm como objectivo a criação de habitações em imóveis construídos de raiz, para o que necessitam de programas extensivos de demolição de todas as construções ali existentes, poupando apenas as poucas que já têm estatuto de património classificado. As cercas, que são unidades territoriais com um passado histórico muito relevante, começam por ser desqualificadas para meras “unidades cadastrais” no documento de estratégia da Estamo, para em seguida serem desmembradas e retalhadas nas propostas elaboradas pelos gabinetes de loteamento e urbanização.
E isto é feito, apesar de os documentos elaborados a pedido da própria Estamo conterem páginas e páginas a demonstrar o relevante património cultural que está materializado naquelas cercas conventuais/hospitais, e de serem inúmeros os estudos independentes que listam valores estéticos, históricos, científicos e sociais/espirituais associados àqueles lugares.
Neste contexto, assim sumariamente descrito, o que são “variantes” e o que serão “alternativas”?
Variantes – que a Estamo agradecerá – podem incluir a retirada de um andar ou dois em cada lote, no limite mesmo a perda de um lote completo, deixar mais um museu, se for feita muita força para isso; prescindir do estatuto de luxo num certo número de fogos (os tais 25% que a assembleia municipal exige) vai ser argumentado contra, mas no final será aceite. Com um pouco de imaginação, encontraremos um bom punhado de outras variantes “realistas”, verdadeiras propostas construtivas, no sentido literal e figurativo da palavra.
E onde estão as alternativas? A alternativa-mãe de todas as propostas está na mudança de paradigma. Em vez de uma estratégia de loteamento/urbanização, precisamos de uma estratégia de preservação da significância cultural das cercas conventuais/hospitais da Colina de Santana.
Reconhecidos que estão valores culturais tão diversificados, que os cidadãos de Lisboa atribuem a estes espaços, e sendo eles marcos tão relevantes da história, da ciência e da cultura de Lisboa e do país, é quase obsceno pensar que tudo aquilo se pode reduzir a lotes distribuídos a esmo, reduzindo a preservação do património construído à manutenção de umas poucas peças descontextualizadas, remetidas para reminiscências anedóticas, sem o mínimo de respeito pela integridade e autenticidade daqueles espaços culturais.
Uma política de preservação – a alternativa – deverá partir do reconhecimento da significância cultural daqueles espaços e da agregação dos contributos que identificam e definem os valores culturais que a suportam. Depois deste primeiro e decisivo passo, o caminho é claro, bastando buscar inspiração nas cartas internacionais e na experiência de países civilizados, como a Austrália com a sua Carta de Burra, a English Heritage, ou em recomendações produzidas por instituições como o Getty Conservation Institute. A Direcção-Geral do Património Cultural, que tem no seu seio gente que bem conhece estas práticas, deveria ser a primeira a proclamar alto e bom som: “Os terrenos das antigas cercas conventuais da Colina de Santana não podem ser desmembradas em loteamentos para construção de habitações.”
Uma política de conservação não significa imobilismo, nem conservar tudo em formol, como os detractores desta linha de actuação já começaram a qualificar, mas sim a procura dos usos, ou das restrições ao uso, que melhor permitam preservar os valores culturais identificados. Simples e directo. Uma política que siga o princípio da intervenção mínima, para assim se preservar o máximo!
A política de loteamento/urbanização que a Estamo quer ver implementada é um crime de lesa-património e de lesa-cultura. Uma pura operação de especulação imobiliária, tirando partido da conversão de espaço cultural em terreno urbanizado fortemente valorizado, com mais-valias de dimensão gigantesca e de destino mais do que duvidoso. A dimensão deste crime social pode ser bem ilustrada na feliz imagem que o eng.º Vítor Cóias apresentou naquela sessão. Para permitir os loteamentos previstos pela Estamo, os entulhos resultantes das demolições de construções hoje existentes nas cercas conventuais/hospitais dariam para encher um número de camiões que, em linha, ocupariam as duas faixas da Marginal, entre Lisboa e Cascais.
Esta será a dimensão da destruição de património cultural do país que a Estamo se prepara para executar. E assim será, se os lisboetas, e os portugueses em geral, não reagirem a este atentado cultural.

Geólogo, investigador (ap.)

Ex-vereadora do PSD quer respostas da Câmara de Lisboa sobre classificação do Dispensário de Alcântara

"Não quero acreditar que nada tenha acontecido", diz Margarida Saavedra referindo-se ao facto de a Direcção do Património dizer que não recebeu do município qualquer pedido de classificação.
Por Inês Boaventura, Público de 10 Abril 2014 



A ex-vereadora do PSD na Câmara de Lisboa Margarida Saavedra quer saber que sequência teve uma proposta sua, aprovada por maioria em 2009, na qual se propunha ao Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico a abertura de um procedimento de classificação do Dispensário de Alcântara como Imóvel de Interesse Público.
Margarida Saavedra diz ter ficado “muito surpreendida” com uma notícia do PÚBLICO, na qual a responsável pela comunicação da Direcção-Geral do Património Cultural (a que o IGESPAR deu lugar) diz que a este organismo não chegou qualquer proposta de classificação do edifício. “Nunca tivemos aqui nenhum pedido”, disse Maria Resende, acrescentando que a última informação constante no processo é de 2007 e refere-se uma comunicação da câmara sobre a abertura de um procedimento de classificação como Imóvel de Interesse Municipal.
“Fiquei admiradíssima”, diz a ex-vereadora do PSD. “Sendo uma deliberação da câmara, que é um órgão soberano, a decisão tem de ter uma sequência lógica. Não quero acreditar que nada tenha acontecido”, acrescenta Margarida Saavedra, explicando que enviou nesta quarta-feira uma carta ao presidente da autarquia, António Costa, pedindo-lhe esclarecimentos sobre o assunto.
Nela, a ex-vereadora pergunta em que data foi formalizado junto do IGESPAR o pedido de abertura do procedimento de classificação e, “caso não o tenha sido, por que razão a Câmara de Lisboa não deu sequência à proposta”.
Margarida Saavedra, que é actualmente segunda secretária da Assembleia Municipal de Lisboa, também quer saber “qual a razão para o processo de classificação do Dispensário de Alcântara como Imóvel de Interesse Municipal não ter sido concluído, sete anos depois da sua abertura”.
Também o Partido Ecologista Os Verdes dirigiu nesta quarta-feira um requerimento à presidente de assembleia municipal sobre o caso. Nele a deputada Cláudia Madeira pergunta, entre outras coisas, se o município tem conhecimento do projecto de reconversão do imóvel para habitação, que a Estamo (a imobiliária de capitais públicos que é proprietária do mesmo) anunciou estar a desenvolver, e se já houve alguma vistoria ou foi apresentado algum estudo de caracterização do imóvel. 

O Dispensário de Alcântara, no gaveto da Avenida Infante Santo com a Rua Tenente Valadim, está, como o PÚBLICO noticiou no dia 3 de Abril, à venda por 1,917 milhões de euros. As propostas para a compra do prédio, que se encontra devoluto e foi alienado em 2005 pelo Governo por 2,250 milhões de euros, podem ser apresentadas até ao dia 29 de Abril. 

Pastelaria Mexicana é Monumento de Interesse Público


Pastelaria Mexicana é Monumento de Interesse Público (http://dre.pt/pdf2sdip/2014/04/071000000/0995009951.pdf). Estava em Vias De desde 1994 (!!). Pena que nesta classificação as cadeiras não o sejam expressamente. Pena que o tenha sido já com o plasma e com o muro da cozinha e com os novos w.c. e sem o quiosque do tabaco, retirado aquando das últimas obras. Mas mais vale tarde do que nunca. É uma boa notícia!

Espero que agora se siga o exemplo maior de 'obra total' em Lx, a Solmar das Portas de Santo Antão...


Foto: Visão

09/04/2014

Avenida Almirante Reis: promessas eleitorais?


Abate de árvores inexplicável no Jardim Fernando Pessa


Exmos. Senhores
Presidente da CML,
Vereador dos Espaços Verdes,
Presidente da Junta de Freguesia do Areeiro


Cc. AML, Media

Serve o presente para apresentarmos o nosso protesto veemente junto de V. Exas. pelo abate de árvores a decorrer desde ontem no Jardim Fernando Pessa, junto à Assembleia Municipal, único jardim da Freguesia, e pela ausência de toda e qualquer indicação ou aviso sobre as razões de tal abate, que está a ser feito pela empresa Plantar, Lda.

Solicitamos esclarecimento das razões deste abate, não só por explicar mas profundamente lamentável, dada a altura do ano, de florescimento das árvores e de nidificação das aves.


Bernardo Ferreira de Carvalho, Pedro Janarra e Virgílio Marques

...

Resposta da JF Areeiro:

«Exmos. Senhores

Em referência ao assunto em epígrafe, acusamos a recepção do mail de V. Exas., o qual nos mereceu a melhor atenção.

Neste contexto, encarrega-me o Senhor Presidente da Junta de Freguesia do Areeiro de informar V. Exa. que procedemos ao abate de três árvores no Jardim Fernando Pessa, sendo que uma encontrava-se seca e duas mal formadas e em risco de queda.

Para a execução deste trabalho, foi solicitado o acompanhamento técnico da Câmara Municipal de Lisboa, que, após análise autorizou esta intervenção.

De salientar que, simultaneamente foi pedido aos serviços camarários a plantação de novas estruturas arbóreas.

Com os melhores cumprimentos.


João Lopes Agostinho
Assistente Técnico
Secretaria-Geral
Junta de Freguesia do Areeiro»