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04/05/2022

Pedido de Planos de Salvaguarda para Bairros das Estacas, Colónias e Alfama, Castelo e Mouraria

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas,
Exma. Sra. Vereadora do Urbanismo
Eng. Joana Almeida


C.C. AML, JF e Agência Lusa

Considerando que se tem vindo a assistir nos bairros históricos de Alfama, Castelo e Mouraria, a um cada vez maior número de construções novas e ampliações, a nosso ver desmedidas em termos volumétricos, estéticos, materiais usados e respectivos acabamentos, tornando assim contraditórios e ineficazes os Planos de Urbanização dos Núcleos Históricos em vigor (constituídos em 1997 e actualizados, a nosso ver, mal, em 2014) no que concerne aos seus termos de referência e objectivos prévios, ou seja, a salvaguarda destes bairros;

Tendo em conta que se encontra em elaboração o Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana da Colina do Castelo (PPRUCC), sintetizando, de certa forma, os Planos de Urbanização dos Núcleos Históricos (PUNH) acima referidos;

Considerando que o Bairro das Estacas e o Bairro das Colónias se encontram Em Vias de Classificação pela Direcção-Geral do Património Cultural, por via da publicação em DR dos Anúncios nº 51/2021 (DR n.º 53/2021, Série II, de 17 de Março) e nº 280/2021 (DR nº 246/2021, Série II, de 22 de Dezembro), respectivamente;

Estamos convictos que só por via da figura de Plano de Pormenor de Salvaguarda se poderá garantir regulamentação específica e directa quanto à preservação e valorização de facto dos bairros Em Vias de Classificação e da malha urbana histórica objecto daqueles PUNH, nomeadamente pela criação de um conjunto de directrizes do que se pode ou não ser feito aos edifícios, no exterior (cores e outro tratamento de fachadas, natureza dos rebocos, perfis/caixilharias de vãos de portas e janelas, mansardas, telhas de coberturas, fecho de varandas, clarabóias, chaminés, etc.) e interior (átrios, caixas de escadas, compartimentação original de espaços / divisões, soalhos, estuques, etc.).

Porque se nada fizermos para reposicionar Lisboa nos padrões europeus de reabilitação urbana, daqui por uma década a nossa capital será simplesmente conhecida pelo seu baixo nível de autenticidade, com pouco mais que construções novas que aproveitam fachadas antigas. É este tipo de empobrecimento patrimonial que queremos para as futuras gerações?

Assim, apelamos a V. Exas. para que dêem indicações aos serviços da CML no sentido de elaborarem, tão cedo quanto possível, Planos de Pormenor de Salvaguarda para os Bairros das Estacas e das Colónias, Alfama, Castelo e Mouraria, assim como actualizar os termos de referência do PPRUCC de modo a que também este novo plano contemple uma vertente de Salvaguarda.

Juntamos imagens de alguns exemplos de intervenções recentes que a nosso ver são altamente questionáveis, ao adoptarem linguagens e acabamentos em clara ruptura com o ambiente urbano histórico consolidado respectivo, o que contradiz as regras mais elementares das cartas internacionais de gestão de centros históricos, de que Portugal é país signatário!

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Fernando Jorge, Maria Teresa Goulão, Inês Beleza Barreiros, Sofia de Vasconcelos Casimiro, Rui Martins, Virgílio Marques, José Maria Amador, Pedro Cassiano Neves, Vítor Vieira, Martim Galamba, Cláudia Ramos, António Araújo, Maria do Rosário Reiche, Miguel Atanásio Carvalho, Carlos Boavida, Madalena Martins, Jorge Pinto, Fátima Castanheira, Gustavo da Cunha, Pedro Formozinho Sanchez

Fotos 1-2: Rua Costa do Castelo (fonte: Floornature)
Foto 3: Largo Chafariz de Dentro (in facebook do hostel respectivo)
Foto 4: Calçada de Santo André (in Google Stree View)
Foto 5: Rua de São Tomé (in skyscrapercity)

16/12/2020

Museu Judaico deixa Alfama e vai para Belém:

Na ordem de trabalhos da reunião da CML do dia 21, está preto no branco que o Museu Judaico já não vai para o Largo de São Miguel e irá para Belém!

Obrigado à APPA, que protagonizou a "luta no terreno" contra o desvirtuar irreversível do coração de Alfama, e foi a peticionária da acção em tribunal, com os bons frutos que se sabe. Nada tínhamos nem temos contra o Museu Judaico, mas ali, no Largo de São Miguel, não! Obrigado à CML, pelo recuo e via alternativa escolhida, porque recuar não é vergonha para ninguém.

Vergonhosa foi a participação da Comissão de Apreciação da DGPC/IGESPAR em todo este processo, que merecia um corretivo exemplar e inequívoco.

https://www.lisboa.pt/fileadmin/download_center/reunioes_camara/2017-_2021/ordens_trabalho/Ordem_Trabalhos_reuniao_extraordinaria_n_156_21_12_2020.pdf

24/05/2019

Caixotes do lixo retirados de Alfama "por causa dos Santos Populares"!??


Exmo. Senhor Vereador
Dr. Carlos Castro


Cc. PCML, AML e JF

Constatámos que os serviços da Câmara Municipal de Lisboa acabam de retirar de Alfama todos os caixotes de lixo, nas vésperas de começarem as festas de Lisboa e os Santos Populares, e, ao que fomos informados, por causa destes!?

Ainda há pouco tempo, no dia 15 de Maio, o Fórum Cidadania Lx dava os parabéns à Junta e à CML pela forma como estavam a lidar com "o amontoado de carros e lixo", mas passados nem 15 dias o lixo no chão voltou...

Resumidamente;

- Primeiro foram retirados os caixotes de Alfama e distribuíram-se sacos às pessoas com instruções para os porem depois no chão à porta de casa;
- Depois deixaram de distribuir os sacos às pessoas mas, como já não havia caixotes suficientes, o lixo continuou a ser posto no chão em todo o tipo de "embalagem", sacos das compras, sacos do lixo, etc;
- A seguir culpou-se o turismo e o Alojamento Local dos problemas da ineficiência do sistema de gestão e recolha do lixo, apesar do tipo de lixo colocado no espaço público ser maioritariamente dos restaurantes e comércio (caixas de cartão, garrafas, caixas do peixe e da fruta, etc.);
- Agora, que finalmente recolocam os caixotes para o lixo e alargam o horário de recolha... os caixotes desaparecem!?

Perguntamos a V. Exa.: qual é estratégia da Câmara Municipal de Lisboa?

A nosso ver, esta estratégia em ziguezague não se justifica e só contribuirá para um estado mais calamitoso do espaço público e da qualidade de vida em Alfama.

Recordamos que os Santos Populares, que de início eram apenas 3 dias, e que se traduziam apenas em convívio são e genuíno entre moradores e visitantes, são agora única e exclusivamente um negócio, que se arrasta durante todo o mês de Junho, e por vezes mais semanas, com muito ruído, por vezes para lá das 2 da manhã, a que o sistema sonoro instalado pela própria Junta de Freguesia também ajuda, e que, em vez de contribuir para o descanso dos moradores, concorre para a desertificação do bairro, realidade que todos criticamos.

Solicitamos, pois, a V. Exa. que nos esclareça sobre qual a estratégia de recolha do lixo para o bairro histórico de Alfama?

Lisboa, 24 de Maio de 2019

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bruno Palma, Bernardo Ferreira de Carvalho, Luís Serpa, João Leitão, Júlio Amorim, Ana Alves de Sousa, Eurico de Barros, Pedro Malheiros Fonseca, Irina Gomes, Jorge Pinto, Virgílio Marques, Mariana Carvalho, Jozhe Fonseca, Helena Espvall, Fátima Castanheira, Beatriz Empis

...

Ontem, dia 29 de Maio, os caixotes do lixo já tinham regressado às ruas de Alfama. Obrigado à CML e ao vereador Carlos Castro, parece que nos ouviram ...

  (foto de Bruno Palma)

16/08/2018

Palácio de Santa Helena, Alfama, tudo legal, portanto.


Verdade seja dita, que importa, se o sapiente Samuel diz que aquilo que ali estava nem sequer era um palácio :-)

(foto de Leonor Duarte)

29/06/2018

Nãaaa, esta coisa não destoa do resto...


(fotos do largo, in Arquivo Municipal de Lisboa, via Júlio Soares)

26/06/2018

​Petição "Queremos casas no Largo de São Miguel" - Assine e divulgue!


​Petição "Queremos casas no Largo de São Miguel"

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=casas-sao-miguel

Para: Presidente da Câmara Munipal de Lisboa, Dr. Fernando Medina


O Tribunal Central Administrativo Sul, por acórdão de 14 de Junho de 2018, determinou a não demolição dos edifí­cios, no Largo de São Miguel, onde a Câmara Municipal de Lisboa e outros pretendem construir o Museu Judaico de Lisboa.

Nós, abaixo-assinados, residentes e amigos de Alfa­ma, vimos por este meio defender que a CML deve tomar as medidas adequadas com vista a recuperar estes edifícios para habitação de longo prazo, contri­buindo para que seja encontrada outra localização, inclusive neste bairro, para o Museu.»

Autoria: Associação do Património e População de Alfama

22/01/2018

Os esqueletos de Santa Helena


«Fotografias dos esqueletos encontrados pela empresa de arqueologia Neoépica no Palácio de Santa Helena em Alfama, e de um dos Silos do tempo do Rei Dom Dinis (Lisboa), em 2017. Estes esqueletos são do Séc. VII d.C. e pertencem ao cemitério de Alusbuna ( a antiga Lisboa Muçulmana que existia antes da conquista de Dom Afonso Henriques em 1140), a sua localização é referida em alguns textos antigos como sendo em frente àsPortas do Sol, tendo sido encontrado agora no subsolo do Palácio de Santa Helena.» (obrigado, Júlio Soares).

15/11/2017

Palácio de Santa Helena - Queixa à Provedoria de Justiça


Exma. Senhora Provedora de Justiça
Prof. Doutora Maria Lúcia Amaral


Cc. PCML, AML e media

Vimos pelo presente apresentar queixa junto de Vossa Excelência e dos serviços da Provedoria de Justiça relativamente ao projecto de alterações com ampliação, processo nº 454/EDI/2016, aprovado por despacho do Vereador do Urbanismo da CML, para os edifícios e logradouro do Largo do Sequeira, nº 7 (Palácio de Santa Helena), em Alfama, cuja obra decorre.

Com efeito, do projecto em apreço decorrem algumas implicações que, a nosso ver, poderão configurar a violação do Plano Director Municipal, tratando-se ainda de um imóvel do Inventário Municipal do Património (Lote 36.07 Palácio Sequeira Freire / Largo do Sequeira, 7), a saber, e principalmente, o Artigo 17º do Regulamento do PDM, referente ao “sistema de vistas”.

Assim, salvo prova em contrário, e após verificação no local, parece-nos evidente que as vistas para o rio, desde o enfiamento do Largo do Sequeira/Escadinhas do Arco da Dona Rosa, serão severamente afectadas se compararmos a situação actual (https://www.google.pt/maps/@38.7135824,-9.1270562,3a,75y,206.93h,90.59t/data=!3m6!1e1!3m4!1svbTqhP1_YybA4hlJ0VzL0Q!2e0!7i13312!8i6656) com a futura tendo em consideração a construção anunciada no leaflet do promotor, a qual basicamente, vai fazer subir em pelo menos 1 andar todo o muro ali existente.
Também as perspectivas através do canto inferior direito do lote (no fecho da Rua dos Corvos), hoje desafogadas, serão afectadas pela construção de um corpo novo.
Finalmente, e não despiciendo, as vistas desde os miradouros das Portas do Sol e de Santa Luzia para as zonas altas de São Vicente de Fora e Santa Engrácia serão severamente afectadas pela “muralha” que irá ser construída e revestida a contínuo uniforme, em toda a extensão do lote do lado poente, ou seja, será impossível que a mesma passe despercebida a quem se encontrar nos referidos miradouros.

Acresce que as construções novas agora aprovadas pela CML no logradouro do Palácio de Santa Helena, aprovadas com a justificação de serem construções/ampliações sobre corpos já existentes, são-no de facto em construções ilegais, uma vez que os pavilhões ali existentes foram oportunamente considerados pela CML como ilegais, mas nunca demolidos.

Finalmente, consideramos lamentável que, mais uma vez, um projecto como o presente, com forte impacte num bairro histórico e consolidado como é Alfama (o que aliás é referido na documentação camarária que aqui juntamos), se permita ser aprovado por despacho, sem ser discutido em reunião pública de CML e, pior, não ser tramitado urbanisticamente por quem de direito como se de uma operação de loteamento se tratasse e assim promovesse uma discussão pública a vários níveis.

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim, Inês Beleza Barreiros, Fernando Silva Grade, Pedro de Souza, Miguel Atanásio Carvalho, Virgílio Marques, Gonçalo Cornélio da Silva, Miguel de Sepúlveda Velloso, Jorge Pinto, Rui Pedro Barbosa, António Araújo

04/10/2017

O Chafariz de Dentro já jorra água e isso é uma grande notícia!


Depois de anos e anos sem gota de água, conspurcado, em obra, etc., finalmente ÁGUA! Uma grande notícia e um OBRIGADO à CML e à JF Santa Maria Maior. Agora só falta o d'El-Rei!


Fotos de Rogério Gonçalves

30/05/2017

Hilariante e mesmo ofensivo * o RELATÓRIO (?) da comissão de cultura da AML sobre a petição dos moradores de Alfama contra o projecto do Museu Judaico:


* Devem julgar que as pessoas são parvas - não, não é verdade que os autores da petição a tenham feito por pensarem estar em risco os santos populares... e não, não é verdade que a volumetria e a estética do projecto não sejam intrusivas e não quebrem o equilíbrio urbanístico do Largo de São Miguel.

04/04/2017

Salvaguardar o Bairro de Alfama


Miguel de Sepúlveda Velloso, in Público (4.4.2017)

«Há cidades que já passaram pela onda de demolições que assola Lisboa e que se empenham agora em contê-la.


Esther Mucznik, num recente artigo no jornal Público, considera que o projecto arquitectónico do Museu Judaico de Lisboa deva ser concretizado, bem no centro de Alfama, num dos seus mais belos largos, o de S. Miguel.

Para fundamentar a sua tese apresenta argumentos discutíveis. Envolvidos numa roupagem moderna, algo paternalista, pretendem legitimar e relativizar o impacto de uma irreversível violação no tecido urbano de Alfama.

1 - A autora afirma que a população teria sido envolvida, mas não houve uma verdadeira consulta pública. Uma tela com imagens do futuro museu nas fachadas dos prédios a demolir não pode ser considerado como o envolvimento da população. Quantas telas desse género se habituaram a ver, os lisboetas? Com desenhos e fotografias dos muito conhecidos autores, amarelecidas pelo tempo, de tão vistas, já ninguém se lembrava das obras prometidas e nunca feitas. Uma tela pendurada, não pressupõe uma população informada.

2 – Lembra ainda que o projecto foi aprovado por unanimidade em reunião de Câmara Municipal de Lisboa (CML) e aplaudido na Direcção Geral do Património Cultural (DGPC). Ora, como é sabido, estas duas entidades, por desígnios que os restantes lisboetas desconhecem, tendem a aprovar projectos que desfiguram para sempre largos, ruas, monumentos da cidade. A lista, de tão longa, chega a ser enfadonha, para além de escandalosa. Referirei, contudo, os casos mais recentes: o Palácio da Anunciada, a casa na Praça das Flores, a devastadora ampliação do Bairro Alto Hotel, a que se acrescentam demolições de palacetes, casas populares, edifícios de 1900. Prédios pombalinos são esventrados por toda a Baixa. E desaparece tudo, azulejos, átrios, jardins, mansardas, frescos.

Sempre com o selo da CML e da DGPC. Com a ajuda da sempre facilitadora Comissão de Acompanhamento que aprova tudo o que a ela chega sem acautelar o pleno respeito de dezenas de normas, estabelecidas, pese a ironia, pelas mesmíssimas DGPC e CML, verdadeiros cata-ventos em matéria de património.

Para muitos, este esmagar do património lisboeta até à sua ínfima expressão, não traz qualquer problema desde que a substituição tenha um toque de contemporaneidade, porque as cidades não são estáticas, mas dinâmicas. São-no, de facto, se atropelos deste tipo não condenarem o dinamismo já existente num conjunto urbano secular, vivo e, com toda a evidência, único.

3 - Esther Mucznik acha, ainda, que o diálogo entre contemporâneo e antigo é de saudar e defender. Nada a objectar.

Menciona, entre outros, o CCB, a Torre Eiffel, o Centro Georges Pompidou em Paris, como exemplos imbatíveis da lógica que faz da rejeição passada uma aprovação no presente. A isto chama-se a política do dado adquirido, a qual obrigaria os eventuais opositores a sair de mansinho e sem barulho.

Só que a autora omite os contextos em que essas obras foram surgindo, a Revolução Industrial, ou circunstâncias políticas em que governos pretenderam deixar a sua marca na cidade.

Falando em Paris, lembremos a polémica à volta da demolição, nos anos ’70, dos magníficos pavilhões da arquitectura do ferro, de Baltard, conhecidos como “Les Halles de Paris”, o mercado abastecedor da capital francesa. Fotografados por Robert Doisneau, foram sempre muito caros aos parisienses. No local construíram-se interfaces de transportes e um centro comercial. Em 2002 Delanoe, então presidente da Câmara, referia-se ao complexo como uma selva de betão sem alma. Em 2017, Paris ainda não “digeriu” esse vasto plano visionário que é hoje uma ferida no seu centro.

Há cidades que já passaram pela onda de demolições que assola Lisboa e que se empenham agora em contê-la. Um cuidado que parece alheio às chefias e a tantos que olham para Lisboa como um cenário em branco para a expressão de uma veia autoral que, demasiadas vezes, confunde o acessório com o fundamental.

Neste caso concreto, o fundamental é, claramente, salvaguardar na íntegra o Bairro de Alfama e o acessório é o programa arquitectónico que aí se pretende injectar. Esta é a realidade.»

23/03/2017

Hoje, todos ao Adicense, às 21h:


Pois quem é de Alfama, ou não o sendo a ama como se o fosse (e a Lisboa tb, já agora), talvez seja boa ideia comparecer esta noite, e em força, na sessão de esclarecimento que a JF Santa Maria Maior organiza no Adicense (Rua da Adiça, https://www.facebook.com/pages/Grupo-Desportivo-Adicense-Alfama/445092785603849), às 21h.

15/03/2017

Novamente, "não" a este Museu Judaico, em reportagem da RTP


Foto: Público

Em reportagem do Portugal em Directo,

AQUI

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