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22/12/2021

Abertura da Classificação do Bairro das Colónias

Foi hoje publicada no Diário da República a "Abertura do procedimento de classificação do Bairro das Colónias (atual Bairro das Novas Nações), em Lisboa, freguesia de Arroios, concelho e distrito de Lisboa", três anos e maio depois do nosso Requerimento ter sido submetido à DGPC: https://dre.pt/dre/detalhe/anuncio/280-2021-176348620

Foto de Fernando Jorge

17/09/2021

Abertura de novo procedimento de classificação do «Conjunto urbano da Avenida Duque d'Ávila, 18 a 32 F, e Avenida da República, 10 a 10 F»

Boa notícia: foi publicado hoje aviso de novo procedimento de classificação do quarteirão notável da Av. Duque d'Ávila (entre as avenidas da República e Defensores de Chaves), cujo 1º procedimento caducou.

«Abertura de novo procedimento de classificação do «Conjunto urbano da Avenida Duque d'Ávila, 18 a 32 F, e Avenida da República, 10 a 10 F», em Lisboa, freguesia das Avenidas Novas, concelho e distrito de Lisboa»: https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/171441573/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=171441553&fbclid=IwAR3g5gVcloSIE0CV_FAfRu9MpIYTKZFhQx-bZezzgT77u1lnJ3TYFT7UgOM

Foto de 1927, in arquivo d'O Século, via blog Lisboa de Antigamente.

25/02/2020

Processos de Classificação Pendentes na DGPC - Pedido de Esclarecimentos ao novo DGPC


Exmo. Senhor Director-Geral
Eng. Bernardo Alabaça


C.C. PM, AR e media

No seguimento da recente nomeação de V. Exa. para o cargo de Director-Geral do Património Cultural, e desejando-lhe desde já as maiores facilidades no mesmo, aproveitamos o ensejo para lhe fazermos chegar a nossa preocupação no que respeita ao estado de coisas de uma série de processos de classificação de edifícios e conjuntos urbanos, cujos requerimentos são da nossa responsabilidade, directa ou indirecta, e também de outros que são da autoria de terceiros.

Todos nos lembramos das centenas de processos de classificação que, escandalosamente, estiveram prestes a caducar em Dezembro de 2012, e do esforço com que se conseguiu evitar que isso acontecesse.

Por temermos que essa situação volte a ocorrer a muito curto-prazo num sem-número de outros processos Em Vias de Classificação que aguardam Projecto de Decisão há demasiado tempo, outros que, tendo Projecto de Decisão, tardam em ver publicada a respectiva Portaria de Classificação, e outros, ainda, em que tarda a haver resposta dessa Direcção-Geral aos Requerimentos submetidos oportunamente, quiçá, aguardando por “licenciamento” das Câmaras Municipais envolvidas, solicitamos a melhor atenção de V. Exas. para os casos que a seguir enumeramos:

A. Edifícios com “Projecto de Decisão” a aguardarem “Portaria de Classificação

* Edifício da Praça Duque de Saldanha, nº 28-30, e Avenida da República, nº 1, Anúncio n.º 87/2017 de Projecto de Decisão (Diário da República n.º 113/2017, Série II de 2017-06-12)
* Palácio Polvolide, sede do Atheneu Comercial de Lisboa, Rua das Portas de Santo Antão, nº 106-110, Anúncio n.º 111/2019 de Projecto de Decisão (Diário da República n.º 117/2019, Série II de 2019-06-21)
* Casa Havaneza, Largo do Chiado, nº 25, Lisboa, Anúncio n.º 104/2018 de Projecto de Decisão (Diário da República n.º 120/2018, Série II de 2018-06-25) requerimento de terceiros

B. Edifícios “Em Vias de Classificação” a aguardarem “Projecto de Decisão”

* Ourivesaria Barbosa Esteves, Rua da Prata, nº 293-297, Lisboa, Anúncio nº 78/2018 de Abertura do Procedimento de Classificação (Diário da República nº104/2018, Série II de 2018-05-30)
* Conjunto urbano da Avenida Duque d’Ávila, 18-32 e Avenida da República, nº 10-10-F, Lisboa, Anúncio nº 63/2017 de Abertura do Procedimento de Classificação (Diário da República n.º 85/2017, Série II de 2017-05-03)
* Moradia do Clube Militar Naval, Avenida Defensores de Chaves, nº 26-A/B, Lisboa, Lisboa, Anúncio nº 175/2017 de Abertura do Procedimento de Classificação (Diário da República n.º 195/2017, Série II de 2017-10-10)
* Casa de Igrejas Caeiro, Rua Paulo da Gama, nº 6, Alto do Lagoal, Caxias, Anúncio nº 139/2018 de Abertura do Procedimento de Classificação (Diário da República nº 153/2018, Série II de 2018-08-09)
* Vila Luz Pereira, Travessa do Jordão, nº 18, Lisboa, Anúncio n.º 218/2015, de Abertura de Procedimento de Classificação (Diário da República nº 183/2015, Série II de 2015-09-18)
* Prédio Salreu, Avenida da Liberdade, nº 206-218, e edifício geminado da Rua Rodrigues Sampaio, nº 27-35, Lisboa, Anúncio n.º 218/2015, de Abertura de Procedimento de Classificação (Diário da República nº 219/2016, Série II de 2016-10-14)
* Palacete Alto Mearim, Rua do Salitre, nº 66-68, Lisboa, Anúncio n.º 222/2019 de Abertura de Procedimento de Classificação (Diário da República nº 243, Série II de 2019-18-12)
* A Napolitana, Rua de Maria Holstein, Rua da Cozinha Económica e Travessa de Teixeira Júnior, nº 1, Lisboa, Anúncio n.º 191/2017 de Abertura de Novo Procedimento de Classificação (Diário da República n.º 206/2017, Série II de 2017-10-25)
* Palácio Marim-Olhão, Calçada do Combro, nº38, Rua do Século, 2-A/E, e Travessa das Mercês, 19-31, Lisboa, Anúncio n.º 230/2015 de Abertura de Procedimento de Classificação (Diário da República nº 194/2015, Série II de 2015-10-05)
* Cemitério dos Prazeres, Praça de São João Bosco, Lisboa, Anúncio nº 12/2016 de Abertura do Procedimento de Classificação (Diário da República nº 12/2016, Série II de 2016-01-19) requerimento de terceiros
* Núcleo Histórico do Cemitério do Alto de São João, Rua Morais Soares e Avenida Afonso III, Lisboa, Anúncio nº 13/2016 de Abertura do Procedimento de Classificação (Diário da República nº 12/2016, Série II de 2016-01-19)
* Estádio Nacional: Estádio de Honra, court de ténis central, edifícios anexos e mata, Jamor, Anúncio nº 157/2019 de Abertura de Procedimento de Classificação (Diário da República nº 176/2019, Série II de 2019-09-13)
* Loja da Caza das Vellas Loreto, Rua do Loreto, nº 53-55, Lisboa, Anúncio nº102/2017 de Abertura de Procedimento de Classificação (Diário da República nº 126/2017, Série II de 2017-07-03) requerimento de terceiros
* Antiga Ourivesaria Aliança, Rua Garrett, nº 50-52, Lisboa, Anúncio nº101/2017 de Abertura de Procedimento de Classificação (Diário da República nº 126/2017, Série II de 2017-07-03) requerimento de terceiros
* Café Nicola, Praça D. Pedro IV, nº 21-27, Lisboa, Anúncio n.º 30/2019 de Abertura de Procedimento de Classificação (Diário da República nº 36, de 2019-02-20) requerimento de terceiros
* Confeitaria Nacional, Praça da Figueira, nº 18 A-D, e Rua dos Correeiros, nº 238, Lisboa, Anúncio n.º 174/2017 de Abertura de Procedimento de Classificação (Diário da República nº 195/2017, Série II de 2017-10-10) requerimento de terceiros
* Escola Primária do Bairro de São Miguel, Lisboa, Anúncio n.º 48/2018 de Procedimento de Classificação (Diário da República nº 71/2018, Série II de 2018-04-11) requerimento de terceiros
*«Túnel das Árvores», Marvão, Anúncio nº 101/2019, de Abertura de Procedimento de Classificação (Diário da República nº 114 de 2019-06-17) requerimento de terceiros
* Antigo Liceu Feminino de Maria Amália Vaz de Carvalho, Rua Rodrigo da Fonseca, nº 115, Lisboa, de Abertura de Procedimento de Classificação (Diário da República nº39, de 2016-02-12) requerimento de terceiros

C. Edifícios com Requerimento de Abertura de Procedimento de Classificação Pendente, sem qualquer resposta dos Serviços da DGPC:

* Palacete na Rua dos Lusíadas, nº 15-17, Lisboa (Requerimento de Junho de 2019)
* Casa de Francisco Soares da Silva, Travessa das Águas-Livres, nº 6-12, Lisboa (Requerimento de Junho de 2019)
* Fábrica e Armazéns Domingos Barreiro, Praça David Leandro da Silva, n.º 28; Rua Fernando Palha, n.º 3-23, Lisboa (Requerimento de Abril de 2019)
* Edifício Korrodi, Rua Braamcamp, nº6, Lisboa (Requerimento de Maio de 2018)
* Prédios geminados da Rua Braamcamp, nº 84 e 86-88, Lisboa (Requerimento de Maio de 2018)
* Edifício da Avenida da Liberdade, nº 232, Lisboa (Requerimento de Junho de 2017)
* Quarteirão Eiffel, Avenida Defensores de Chaves, Avenida Visconde Valmor, Rua Eiffel e Avenida Elias Garcia, Lisboa (Requerimento de Abril de 2018)
* “Arranha-Céus” de Cassiano Branco, Praça de Londres, nº 3, Lisboa (Requerimento de Janeiro de 2018)
* Bairro das Colónias, Lisboa (Requerimento de Junho de 2018)
* Palacete Monte Real, Rua de São Domingos à Lapa, nº 100 (Requerimento de Agosto de 2017)
* Palacete Leitão, Rua Marquês de Fronteira, nº 14-16, Lisboa (Requerimento de Julho de 2018)
* Palacete Rua Pau de Bandeira, nº 1, Lisboa (Requerimento de Junho de 2018)
* Palácio Mitelo, Largo do Mitelo, nº 1-2, Lisboa (Requerimento de Julho de 2018)
* Prédio na Avenida da República, nº 71-73, Lisboa (Requerimento de Janeiro de 2018)
* Edifício da Esfera-Armilar, Avenida da República, nº 55-B (Requerimento de Maio de 2017)
* Quarteirões Art Déco e Modernistas da Rua do Salitre (nº 169-187) e da Rua Nova de São Mamede (nº 9-31, e nº 74), Lisboa (Requerimento de Janeiro de Maio de 2019)
* Quarteirão de moradias na Avenida do México, nº 1- 11, Av. António José de Almeida, nº 8-28, e R. Xavier Cordeiro, nº 19-23, Lisboa (Requerimento de Março de 2018)
* Estação Parque (Metropolitano), Avenida António Augusto de Aguiar, Lisboa (Requerimento de Outubro de 2018)
* Estrada Marginal, Estrada Nacional Nº6, Circunvalação de Lisboa (Requerimento de Maio de 2016)

Com os nossos melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Pedro Jordão, Júlio Amorim, Virgílio Marques, Rui Pedro Martins, Ana Celeste Glória, Helena Espvall, Mariana Carvalho, Inês Beleza Barreiros, Fernando Jorge, Eurico de Barros, Jorge Pinto, Miguel de Sepúlveda Velloso, Fátima Castanheira, Miguel Jorge, Beatriz Empis

20/02/2016

Câmara de Lisboa prepara pacote de apoios para as Lojas com História


In Público (19.2.2016)
Por Inês Boaventura

«O município já definiu quais serão os critérios para atribuir esta distinção, que numa fase inicial deverá abranger 35 lojas.

A Câmara de Lisboa já definiu os critérios que os estabelecimentos comerciais da cidade terão que cumprir para serem distinguidos como Lojas com História. Para aqueles que receberem a menção, o município está a preparar “um pacote financeiro e um conjunto de medidas de apoio”, com os quais pretende contribuir para “a preservação e salvaguarda da sua actividade”.

Isso mesmo foi transmitido ao PÚBLICO pelo vice-presidente da autarquia, a quem está entregue o pelouro da Economia. Segundo Duarte Cordeiro, o “leque de medidas” de que poderão vir a beneficiar as Lojas com História será apresentado “nos próximos meses”, e poderá por exemplo incluir a atribuição de apoios para a promoção de actividades culturais ou para a reabilitação e restauro dos estabelecimentos.

Com vários meses de atraso face àquilo que estava previsto, a câmara discute na próxima quarta-feira uma proposta que visa “aprovar a definição dos critérios para atribuição da distinção ‘Lojas com História’”. Em paralelo, o executivo municipal propõe a aprovação das “normas de concretização” deste programa, que foi lançado em Fevereiro de 2015 e cujos resultados tardam em aparecer.

Em relação aos critérios, que poderão ser aplicados tanto a lojas de retalho como a estabelecimentos de restauração e bebidas, eles serão divididos em três “núcleos”: “actividade”, “património material” e “património cultural e histórico”. Para ser distinguido, um estabelecimento terá que “cumprir mais de 50% dos critérios”.

Dentro do primeiro núcleo serão valorizados a “longevidade” das lojas (que terá que ser superior a 25 anos), o seu “significado para a história comercial da cidade”, a “existência de oficinais e/ou produção própria”, a “produção nacional” (que tem a ver com o uso de produtos portugueses) e o facto de os estabelecimentos terem um “produto identitário e/ou existência de marca própria”.

Quanto ao “património material”, serão tidos em conta o “património artístico e/ou projectado”, o “espólio/acervo” e a “salvaguarda e divulgação”. Finalmente, no âmbito do “património cultural e histórico” haverá também um critério relativo à “salvaguarda e divulgação”, além de um outro ligado ao facto de as lojas em causa serem “referências na memória colectiva dos cidadãos”.

Como se lê num dos anexos da proposta, assinada pelos vereadores Duarte Cordeiro, Manuel Salgado (Urbanismo) e Catarina Vaz Pinto (Cultura), aquilo que a câmara pretende com esta iniciativa é “incentivar a manutenção e reabilitação” das Lojas com História, “que se destacam pelas suas características únicas e reconhecido valor para a identidade da cidade de Lisboa”.

Este programa municipal contempla a criação de um grupo de trabalho, na dependência do vice-presidente da câmara, ao qual caberá fazer a “apreciação de todos os processos de atribuição da distinção ‘Lojas com História’” e a “abertura de processos de distinção”, seja por iniciativa própria, dos vereadores ou do conselho consultivo deste programa. Será também competência do grupo fazer a “apresentação de propostas de novas medidas de apoio e incentivo às lojas distinguidas” e de “novas medidas de divulgação e promoção” das mesmas.

Além disso, o grupo será chamado a emitir um “parecer prévio não vinculativo” quando estiverem previstas “operações urbanísticas que tenham impacto directo sobre as lojas distinguidas”, sendo ainda sua incumbência “propor à Direcção Municipal de Cultura a abertura de procedimentos de classificação do imóvel, mobiliário, outros elementos do espólio e/ou de bens imateriais como de Interesse Municipal”.

No site da câmara diz-se, numa publicação a propósito deste programa, que numa fase inicial serão escolhidas 35 Lojas com História. Sem avançar quais são essas lojas, Duarte Cordeiro explica que estão em causa “casos evidentes, que respondem com bastante margem aos critérios” agora estabelecidos. Depois desse primeiro lote de distinções, diz, os lojistas poderão apresentar candidaturas ao município.»

10/03/2015

«Abertura do procedimento de classificação da Ponte 25 de Abril, entre Lisboa e Almada»


In Diário da República https://dre.pt/application/file/66639444.

Acho muito bem, mas não se lembrem de fazer o mesmo à auto-via Vasco da Gama, por favor.

(3ª foto, do Observador)

12/12/2014

Tabacaria Mónaco Em Vias de Classificação!


ANÚNCIO N.º 292/2014 - DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 240/2014, SÉRIE II DE 2014-12-1264223908 Presidência do Conselho de Ministros - Direção-Geral do Património Cultural Abertura do procedimento de classificação da Tabacaria Mónaco, incluindo o seu património artístico integrado, na Praça D. Pedro IV, 21, Lisboa, freguesia de Santa Maria Maior, concelho e distrito de Lisboa

...

Bela notícia, desde logo para Guilherme Pereira, autor da petição à DGPC, que já tinha 2 anos quase. Muito contente, mesmo!


Foto: Arqueolojista

23/10/2014

Porque não foi já classificado o Palacete Praça Dq. Saldanha, 28-30/Av. República,1?


Exmo. Senhor Director-Geral do Património Cultural
Dr. Nuno Vassalo e Silva,
Exma. Senhora Vereadora
Catarina Vaz Pinto,


Cc. SEC, PCML, AML, Media

Confrange-nos constatar que continue sem protecção alguma o palacete da Praça Duque de Saldanha, n.os 28-30, construído no ano de 1906 como habitação unifamiliar e, como se comprova no local e pelas fotos em anexo (Fonte: Urbanismo Lisboa, in Facebook), um preciosíssimo e raro exemplo da arquitetura eclética de transição ainda existente em Lisboa.

Com efeito, está por fundamentar pelos serviços da Direcção-Geral do Património Cultural (ex-DRCLVT), desde 30.5.2011, a proposta de reabertura do processo de classificação do imóvel, processo (http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/71684) que havia caducado em 23.10.2009 e que tinha sido aberto em 26. 11. 1990 (!).

Não entendemos como se mantém esta situação, sem qualquer evolução positiva ou perspectiva disso, encontrando-me o imóvel ao abandono, ao sabor das intempéries e do vandalismo, ainda que estando à venda.

Nem entendemos como não é a CML a tomar em mãos este assunto, procedendo à sua classificação como Imóvel de Interesse Municipal, uma vez que a DGPC não parece querer reabrir o processo de classificação de Interesse Público, que tinha aberto em 1990.

Solicitamos, portanto, a V. Exas, Sr. Director-Geral e Sra. Vereadora da Cultura, para que dêem um sinal claro de que o assunto não está esquecido e que, tão breve quanto possível, se reaprecie, fundamente e finalize a classificação deste Palacete.

Melhores cumprimentos


Bernardo Ferreira de Carvalho, José Filipe Soares, Cristiana Rodrigues, Rui Martins, Júlio Amorim, Virgílio Marques, Luís Marques da Silva, Miguel de Sepúlveda Velloso, Irene Santos, Nuno Castro Paiva, Jorge Santos Silva, Beatriz Empis e Alexandre Marques da Cruz

09/06/2014

Arquive-se, que não é prioritário! #3


É em meio urbano? Não é igrejinha nem anta nem palácio de alguém conhecido? Ah, é o GRÉMIO LITERÁRIO, já está "protegido" pela Baixa Pombalina, então, arquive-se o pedido de classificação que não é prioritário e é redundante!

03/02/2014

Abertura do procedimento de classificação do Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros (NARC)


Anúncio n.º 29/2014. D.R. n.º 23, Série II de 2014-02-03

Presidência do Conselho de Ministros - Direção-Geral do Património Cultural

Abertura do procedimento de classificação do Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros (NARC), no subsolo dos edifícios situados na Rua dos Correeiros, 9-29, e na Rua Augusta, 66-96, em Lisboa, freguesia de Santa Maria Maior, concelho e distrito de Lisboa.


Fonte: HDO

13/01/2014

Casa Polignac de Barros Em Vias de Classificação:


Anúncio n.º 9/2014. D.R. n.º 8, Série II de 2014-01-13
Abertura do procedimento de classificação da Casa da Junqueira, ou Palacete Polignac de Barros, incluindo o jardim, a casa de fresco e as construções anexas, na Rua da Junqueira, 128 a 136, tornejando para a Calçada da Boa Hora, 2 a 10, em Lisboa, freguesia de Alcântara, concelho e distrito de Lisboa.

...

Não me parece, muito sinceramente, que esta classificação seja prioritária, mas enfim, ok.

03/09/2013

À atenção da DGPC, o que falta classificar no Miguel Bombarda:


«Cozinha (1906), do extraordinário Complexo do H M Bombarda, com Classificação proposta desde Março à DGPC e que o projecto de loteamento de Junho pretende que seja demolida ! Vista parcial da rara e surpreendente obra de arquitectura e engenharia: sistema de 33 amarrações e 33 esticadores de ferro, ajustáveis, que convergem ao centro num fecho octogonal, que sustem as cargas sobre as paredes, da cobertura piramidal em madeira com respiradouro no vértice»


«Salão Nobre, com azulejaria barroca do século XVIII, no edifício principal, ex Casa-Sede da Congregação de S. Vicente de Paulo.»


«O grandioso Edifício Principal do Hospital Miguel Bombarda, incluído na Candidatura a Classificação apresentada recentemente à Direção Geral do Património, ex Casa-Mãe da Congregação da Missão (S. Vicente de Paulo), erigido na Quinta de Rilhafoles entre 1720 e 1740. Dos raros conventos que resistiu sem danos ao terramoto de 1755, conserva a quase totalidade das instalações originais, e representa também a história e a memória do primeiro século dos vicentinos em Portugal. Salienta-se a Igreja em singular estilo rococó parisiense, o imponente Celeiro, com a suas arcadas em pedra lioz, o gabinete onde o Prof. Miguel Bombarda foi assassinado em 3 de Outubro de 1910 por um doente externo monárquico, a escadaria da entrada, o Salão Nobre com magnífico painel de azulejos barrocos com 14m de extenção, etc, etc»


«Gabinete onde o Prof. Miguel Bombarda foi assassinado há 103 anos(3-10-1910). O retrato do duque de Saldanha exibe a marca de uma das balas.»


«O Telheiro (1895) da autoria do Arq. José Maria Nepomuceno (também autor do Pavilhão de Segurança), em madeira, ferro e telha, enorme mas elegante, destinado ao passeio dos internados homens.»


«Na literatura internacional de História da Arquitectura, este edifício de Fresnes, Paris, de 1898, é considerado o primeiro em "POSTE TELEFÓNICO" do mundo. NA REALIDADE, O PRIMEIRO COM ESTA TIPOLOGIA REVOLUCIONÁRIA, FOI CONSTRUÍDO NO H. M. BOMBARDA (ver foto aérea nesta pag.) entre 1885 e 1894, da autoria do arq. J. M. Nepomuceno, e a sua CLASSIFICAÇÃO FOI PROPOSTA À DGPC em Março: Enfermarias com 3 corpos paralelos unidos racionalmente ao centro por um corpo para circulações de pessoas e materiais, aliando ainda esse pré-modernismo ao princípio do hospital psiquiátrico ideal, de Esquirol, de um só piso (evitando suicídios e grades nas janelas) rodeado de espaços verdes para passeio. O Loteamento da Estamo/S. Urbanismo CML, preconiza ... a sua DEMOLIÇÃO !!!»


Fotos e texto: Associação Portuguesa de Arte Outsider

12/07/2013

Apêlo à Abertura do Processo de Classificação pendente sobre edifícios do complexo do antigo Hospital Miguel Bombarda




Exma. Senhora
Directora-Geral do Património Cultural,
Dra. Isabel Cordeiro


Tomámos conhecimento muito recentemente, via
press release da Associação Portuguesa de Arte Outsider (em anexo), da entrada nos Serviços que V. Exa. tutela, a 22 de Março de 2013, de um Pedido de Classificação para uma série de edificações sitas no antigo complexo do Hospital Miguel Bombarda, edificações todas elas de grande importância e até agora sem classificação alguma, que não o de fazerem parte de uma ZEP dos edifícios classificados como CIP, i.e., do Pavilhão de Segurança e do Balneário D. Maria II, de que destacamos:

1. Edifício principal do antigo Hospital, antiga Casa da Congregação da Missão de S. Vicente de Paulo e Igreja (1720-1740), sobrevivente ao terramoto e praticamente inalterado, incluindo Igreja em raro estilo rococó parisiense, celeiro com arcadas em lioz, cerca de 70 quartos inalterados, salão nobre, gabinete onde o Prof. Miguel Bombarda foi assassinado, escadaria principal, sala com decoração alusiva, de um dos primeiros Museu de pintura e escritos de doentes do mundo (1898), etc.
2. Edifício de enfermarias em 'poste telefónico' (1885-1894), da autoria do Arq. José Maria Nepomuceno, o primeiro edifício que se conhece no mundo, com implantação racionalista e piso rodeado de jardins, para segurança dos doentes.
3. Edifício de enfermarias em 'U' (1900), dos primeiros no país com lajes e vigas em betão armado, disposição funcional inovadora e sistema de renovação de ar com altas chaminés.
4. Laboratório (1898), ainda genuíno e por onde o Prof Marck Athias (Sorbonne) iniciou a moderna investigação médico-científica, formando fora da Faculdade, toda uma nova geração de investigadores.
5. Telheiro (1894), do Arq. José Maria Nepomuceno, enorme mas elegante, para o passeio dos doentes, muito raro em termos internacionais.
6. Cozinha (1906), exemplo de grande valia arquitectónica-industrial, com destaque para a sua cobertura piramidal formada por tirantes e amarrações em ferro.
7. Poço tanque e nora da antiga Quinta de Rilhafoles, memória da Lisboa agrícola, com cerca de 500 anos.

Em nosso entender, trata-se de uma excelente oportunidade para a Direcção-Geral do Património Cultural proceder à protecção e salvaguarda de um conjunto de edificado e de memória único na cidade e no país, pelo seu carácter de quase imutabilidade em mais de 100 anos e por apresentar em contínuo, ao longo da sua existência, uma capacidade extraordinária em ter conseguido manter o equilíbrio perfeito entre Ciência-História-Património, algo que, há que referi-lo, está completamente arredado dos projectos em desenvolvimento neste preciso momento para aquele local. Mais, esta nova classificação porá um ponto final à ameaça, real, quer da demolição integral de todos estes edifícios como à previsível violação da Zona Especial de Protecção dos CIP já referidos, Pavilhão de Segurança e Balneário D. Maria II.

Só assim, aliás, terá sido possível a este Pedido de Classificação ser subscrito por entidades como a Congregação da Missão, Sociedade Portuguesa de Arte Terapia, Sociedade Portuguesa de Neurologia, Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental e Associação Portuguesa de Arte Outsider, e com manifestações de apoio de personalidades como a Prof. Raquel Henriques da Silva ou o Prof. Vítor Serrão, directores dos Institutos de História da Arte, respectivamente, da Universidade Nova e da Faculdade de Letras de Lisboa.

Realçamos, a este propósito, os termos do comunicado recente conjunto ICOM/ICOMOS a propósito das operações de loteamento em curso e promovidas pela ESTAMO e para CML para 4 dos antigos Hospitais Civis de Lisboa, cujo texto anexamos, e que julgamos aplicarem-se na justa medida ao caso presente do complexo do antigo Hospital Miguel Bombarda.

Nesse sentido, somos a APELAR à Direcção-Geral do Património Cultural para que dê provimento a este Pedido de Classificação, procedendo oficialmente à Abertura do Processo de Classificação, tão breve quanto possível e nos termos das suas competências e atribuições previstas na Lei.

Lisboa e o país agradecem.

Melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Luís Marques da Silva, Fernando Jorge, Júlio Amorim, Virgílio Marques, Irene Santos, Jorge Miguel Batista, João Oliveira Leonardo, Alexandre Marques da Cruz, Nuno Caiado, João Mineiro e Rita Silva

10/07/2013

Foi aberto processo de classificação dos edifícios da Reitoria e Faculdades de Direito e de Letras da UL!


Anúncio n.º 246/2013. D.R. n.º 131, Série II de 2013-07-10 Presidência do Conselho de Ministros - Direção-Geral do Património Cultural Abertura do procedimento de classificação do Conjunto constituído pelos edifícios da Reitoria, da Faculdade de Direito e da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em Lisboa, freguesia de Campo Grande, concelho e distrito de Lisboa

08/07/2013

Novo processo de classificação para Palacete da Rua Jau, nº 62:


Anúncio n.º 243/2013. D.R. n.º 129, Série II de 2013-07-08

Presidência do Conselho de Ministros - Direção-Geral do Património Cultural Abertura do procedimento de classificação do Palacete na Rua Jau, incluindo os anexos e todo o jardim murado que o envolve, sito na Rua Jau, 62 a 62-B, e na Calçada de Santo Amaro, 87 a 95, em Lisboa, freguesia de Alcântara, concelho e distrito de Lisboa.
(este processo havia caducado em 31 de Dez. 2013)

Descrição do edifício, aqui. Foto: CML

18/06/2013

Idem aspas para o Pavilhão do Rádio (IPO)


Portaria n.º 389/2013. D.R. n.º 115, Série II de 2013-06-18.
Presidência do Conselho de Ministros - Gabinete do Secretário de Estado da Cultura
Classifica como monumento de interesse público o Pavilhão do Rádio, do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, na Rua Professor Lima Basto, Lisboa, freguesia de São Domingos de Benfica, concelho e distrito de Lisboa, e fixa a zona especial de proteção do mesmo monumento.

Avenida da Liberdade está classificada. F-I-N-A-L-M-E-N-T-E!


Portaria n.º 385/2013. D.R. n.º 115, Série II de 2013-06-18
Presidência do Conselho de Ministros - Gabinete do Secretário de Estado da Cultura
Classifica como conjunto de interesse público a Avenida da Liberdade, em Lisboa, freguesias do Coração de Jesus, de São José, de Santa Justa e de São Mamede, concelho e distrito de Lisboa.


...

Uma classificação mais do que justa, ainda que inexplicavelmente tardia. Uma bofetada de luva branca a quem sempre se opôs a que isto fosse possível. Vamos ver se as coisas mudam de feição no pouco que ainda há a preservar e no muito que há a corrigir.

05/04/2013

Finalmente, edifício-sede do INE está classificado MIP!


Portaria n.º 179/2013. D.R. n.º 67, Série II de 2013-04-05 Presidência do Conselho de Ministros - Gabinete do Secretário de Estado da Cultura Classifica como monumento de interesse público o Edifício-Sede do Instituto Nacional de Estatística, muros e logradouros, na Avenida António José de Almeida, na Avenida do México e na Avenida Manuel da Maia, Lisboa, freguesia de São João de Deus, concelho e distrito de Lisboa, e fixa a zona especial de proteção do mesmo monumento.

Foto: Marca das Ciências

15/03/2013