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19/07/2017

Prédio avança na Mouraria mesmo contra a vontade de vizinhos e de divisão camarária


POR O CORVO • 19 JULHO, 2017, texto de Samuel Alemão

«Prédio avança na Mouraria mesmo contra a vontade de vizinhos e de divisão camarária

Depois de mais de um ano e meio de obras, e de dúvidas sobre a evolução das mesmas, o pior receio dos moradores da zona das Olarias, na Mouraria, parece confirmar-se. O condomínio “AMouraria”, que está a ser construído, desde 2015, no local de um antigo palacete do século XIX, situado entre o Largo das Olarias e o Jardim da Cerca da Graça, deverá contemplar um terceiro edifício de arquitectura contemporânea, a edificar em parte do espaço do antigo jardim dessa propriedade, situada no enfiamento entre a Rua dos Lagares e a Calçada do Monte. Isto apesar de a sua construção, alega a Divisão de Projectos e Edifícios da Câmara Municipal de Lisboa, chocar com a suposta reserva daquele espaço para uma área verde. [...]»

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Aldrabões, a dizerem que reconstituiriam o jardim, hehehe, também, só cai quem quer... ou como alguém se esqueceu de fazer chegar isto ao MP.

15/07/2016

O “prédio mistério” de um grande projecto imobiliário no coração da Mouraria


In O CORVO (15.7.2016) Texto: Samuel Alemão

«Os rumores de que o novo condomínio habitacional situado na zona das Olarias, na Mouraria, poderá acolher um terceiro prédio construído de raiz, além de dois já existentes, está a causar incómodo. Os donos e inquilinos dos imóveis vizinhos queixam-se que, a ser edificado, o prédio tapará as vistas e desvalorizará as suas propriedades. Se o mesmo avançar, prometem não ficar parados. A construtora, todavia, diz que não estão previstas outras edificações. Mas existem brochuras promocionais do empreendimento imobiliário – o mesmo onde, há meses, foi descoberto um grande cemitério medieval – em que se mostram imagens do tal prédio. [...]

O prédio de que se fala poderia vir a ser construído aqui, na Calçada do Monte. [...]
O “prédio moderno” é mostrado no lado esquerdo desta imagem promocional. [...]»

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Estropiamento completo do edifício apalaçado e do respectivo jardim em patamar: O abandono a que o conjunto estava sujeito não justificava a licença para estropiar que foi passada ao promotor, com o beneplácito (mais um) da comissão técnica de apreciação DGPC/CML, uma vergonha. Agora? Levem com o resto!