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26/02/2020

O Nocas Café no Campo das Cebolas


Chegado por e-mail:

«Boa tarde,

Quero dar-vos conhecimento de mais um cafe de bairro, modesto, que se vai perder. O Nocas Café no Campo das Cebolas.

https://www.google.com/maps/place/Noca's+Caf%C3%A9/@38.7090799,-9.1312768,21z/data=!4m13!1m7!3m6!1s0xd19347132b75a99:0x980371b43355e80c!2sCampo+das+Cebolas,+Lisboa!3b1!8m2!3d38.7087856!4d-9.1309565!3m4!1s0xd193476d3b755c1:0x16949f8dfd104626!8m2!3d38.709037!4d-9.1313774

Os senhores têm ordem de despejo até ao fim do mês.

Creio que o hotel /aparthotel poderia subsistir com o cafezinho de bairro, mas a visão é curta.

Cumprimentos

Ana Luisa Gomes»

09/02/2018

Palácio Ludovice - Hotel - Pedido de esclarecimentos à DGPC


Exma. Sra. Directora-Geral
Arq. Paula Silva


Cc. PCML, AML e media

No seguimento de notícias vindas a público dando conta da aprovação de um projecto (http://pg-arq.com/portfolio/hotel-palacio-ludovice/) de transformação do Palácio Ludovice (Rua de São Pedro de Alcântara, 39-49; Rua do Diário de Notícias, 144-154; Travessa da Boa-Hora ao Bairro Alto, 2-12; Travessa da Cara, 1-3A) em unidade hoteleira;

E considerando que o mesmo é classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público (DL de 22 março 1938) e está incluído na Zona de Proteção do Ascensor da Glória (MN);

Solicitamos a V. Exa. que nos informe qual o parecer da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) relativamente aos interiores do Palácio Ludovice e à necessidade de assegurar a preservação da sua integridade (capela incluída) e autenticidade, tendo em conta o que a própria DGPC definiu acerca do património integrado (azulejos e pintura), e se existe algum levantamento fotográfico actualizado sobre os referidos interiores.

Igualmente, solicitamos que nos informe se está prevista a fiscalização durante os trabalhos de adaptação do imóvel.

Na expectativa, apresentamos os nossos melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim, Ana Celeste Glória, Luís Serpa, Luís Mascarenhas Gaivão, Rui Martins, Maria João Pinto, Beatriz Empis, Fernando Jorge, Gonçalo Cornélio da Silva, António Araújo, Maria de Morais, Fernando Silva Grade, Jorge Pinto, Pedro Henrique Aparício, Maria Ramalho, Virgílio Marques, José Amador, Fátima Castanheira e Miguel de Sepúlveda Velloso

28/09/2017

Lá vem mais um hotel ...


Prédio-quarteirãodo Largo de São Paulo na calha ... pombalino, ainda com mansardas de Mardel, e onde aliás todos os inquilinos, gelataria Davvero incluída, têm, ao que parece, ordem de despejo... (fotos em www.essentia.pt/projetos/sao-paulo/35/)

15/04/2017

"TERRAMOTOURISM" (2013-2016)



TERRAMOTOURISM | O Documentario from Left Hand Rotation on Vimeo.

Do colectivo Left Hand Rotation (baseado em Lisboa), após 4 anos de recolha de imagens na cidade de Lisboa e sobre o processo de turistificação e gentrificação que está a acontecer na cidade. Obrigado!!!

09/02/2017

Artigo sobre habitação


Chegado por e-mail:

«Meus Caros,
Porque tem interesse junto trabalho jornalístico sobre habitação publicado no Jornal I.
Fica ao critério de cada um a respetiva apreciação.
António Machado»

28/06/2016

A/C de Lisboa: From Berlin to Barcelona; will Airbnb ruin our most loved cities? The accommodation website has become so successful that hotels are losing business and tourist sites face being ruined


In The Guardian (26.6.2016) Por Jamie Doward (texto) e Carmen MartA-nez BanAs/Getty Images (fotos)

«Airbnb encourages homeowners to open their doors to visitors. Airbnb encourages homeowners to open their doors to visitors.

To use the industry jargon, it is the ultimate “disruptor”. Airbnb, the website that allows homeowners around the world to rent out their spare rooms, has had a seismic impact on the travel market.

Hotel chains are reportedly feeling the squeeze as the US upstart – which has attracted $2bn in funding in less than a decade – eats into their business model by offering travellers the opportunity to “live like a local” and “belong anywhere” in one of the two million rooms and properties that are listed on its site.

The savvy exhortations, which feature in slick adverts on bus stops and billboards across the world’s cities, have helped Airbnb expand at a seemingly relentless pace. Already operating in 191 countries and 34,000 cities, analysts at financial services company Cowen & Co predict that, by 2020, Airbnb hosts will be taking 500 million bookings a night, rising to a staggering one billion by 2025.

It is a truly global phenomenon. Yet, just as Uber’s attempts to shake up the taxi market has met resistance, Airbnb finds itself a victim of its own success as cities and countries wake up to the fact that the cute new kid on the block has been transformed into an 800lb gorilla. [...]»

20/06/2016

Nem de propósito:


Chegado por e-mail:

«Teaser do documentario "TERRAMOTOURISM" (Lisboa)

Olá desde o colectivo Left Hand Rotation.

Cá enviamos o teaser do documentario "TERRAMOTOURISM" sobre as consequências da turistificaçao e chegada masiva de turistas na cidade de Lisboa, http://lefthandrotation.blogspot.pt/2016/06/teaser-de-terramotourism.html

Tambem podem-se descarregar os cartazes da intervenençao nas ruas de Lisboa "TERRAMOTOURISM: Instruções de emergência em caso de tranformação urbana produzida por sismo turístico" no link http://lefthandrotation.blogspot.pt/2014/03/terremotourism-instrucciones-de.html

Muito obrigado

Colectivo Left Hand Rotation
www.lefthandrotation.com»

18/03/2016

Pedido de Esclarecimentos à CML sobre excesso de unidades hoteleiras em Lisboa


Exmo. Senhor Presidente
Dr. Fernando Medina


C.C. AML, Gab. Ver.Manuel Salgado, ICOMOS Portugal e Media


Na sequência da excessiva pressão turística que se faz sentir na cidade de Lisboa, de há poucos anos a esta parte, mormente no centro histórico, com reflexos nítidos no edificado da cidade e no dia-a-dia de quem nela mora, facto que se traduz na descaracterização da zona em várias vertentes (demográfica, comércio local, etc., por via de acções de despejo de moradores e comerciantes, e por alterações irreversíveis na tipologia das habitações e na estrutura dos edifícios, não poucas vezes antigos e referenciados na Carta Municipal do Património anexo ao PDM, solicitamos a V. Exa. que nos esclareça sobre:

- Quais os fundamentos que levam a CML a apostar nesta estratégia de tolerância/angariação deste tipo de desenvolvimento hoteleiro, a nosso ver insustentável a médio prazo?
- Qual o número de novos projectos previstos para alterações de edifícios para fins de hotelaria?
- Qual o tipo de edificado pré-existente onde irão localizar-se?
- Se a CML tem quantificada a relação projectos entrados para unidades hoteleiras (incluindo alojamento local) vs. projectos dedicados à habitação nas zonas históricas, que não envolvam exclusivamente destinados a uma clientela gama-alta?
- Se está a ser feita a monitorização do uso dado aos imóveis municipais alienados em hasta pública (constatamos que em demasiadas zonas o que acontece é a transformação imediata em "alojamento local" em vez de regressarem ao mercado de arrendamento normal?
- Qual o número de alojamento privado destinado a turistas, via "airbnb"?
- Se existe algum plano da CML para aumentar/cooperar na fiscalização de "airbnb" não-declarados?
- Qual o número de casas compradas por estrangeiros ao abrigo dos regime de "vistos gold" e que de facto se encontram ocupados? - E se está prevista alguma moratória para projectos hoteleiros na zona histórica da cidade?
- Considerando a falta de casas para arrendamento para jovens casais nos bairros históricos, porque é que a CML não repensa a alienação dos seus imóveis nesses bairros já que são, cada vez mais, a única hipótese de criação de oferta de fogos com rendas económicas?
- Por fim, considerando que a iniciativa privada está praticamente centrada em exclusivo no alojamento para turistas, como pensa a CML resolver esta assimetria cada vez mais grave nos bairros históricos já que é cada vez mais difícil para um habitante permanente da cidade encontrar fogos para arrendamento em regime normal?

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Miguel de Sepúlveda Velloso, Maria do Rosário Reiche, Pedro Henrique Aparício, Fernando Jorge, Alexandre Marques da Cruz, Pedro Gomes, Miguel Atanásio Carvalho, Jorge Lima, Inês Líbano, Jorge Pinto, Inês Beleza Barreiros, Jorge Lopes, Isabel Sá da Bandeira, Júlio Amorim e Nuno Caiado