07/09/2016
CML prepara-se para indemnizar empresa que fazia obras na 2.ª Circular
Vêm aí os primeiros custos à suspensão dos trabalhos. Júri do concurso diz que todo o processo é nulo.
Pode ler o resto aqui no DN de hoje
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Portanto o bolinho das indemnizações que deve ser especialidade desta CML vai perder mais umas fatias. Depois fala-se das faltas de verbas para isto e aquilo !? Quanto dinheiro é que saiu dos cofres da cidade nos últimos dez anos para pagar indemnizações ? Se estes custos são normalmente resultado da incompetência de alguns, não estará na hora de apurar responsabilidades e contratar gente competente ?
03/09/2016
Segunda Circular passa de grandes obras a intervenção de "emergência"....
Câmara de Lisboa anulou concursos públicos, um em fase de obras (na zona do Nó de Ralis e Av. de Berlim), o segundo já adjudicado. O primeiro pára, o segundo não avança.
Pode ler o resto aqui no DN de hoje
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Portanto tempo e dinheiro perdido (contribuinte paga), depois chegam os tais pedidos de indemnização (?), mais trabalho para tribunais que têm pouco que fazer....e lá vamos nós mais uma vez com a carroça à frente dos bois. Porque raio é que não se conseguem fazer as coisas correctamente de início ?
24/05/2016
Avante!
23/03/2016
Obras na 2.ª Circular aprovadas mas não vão começar em junho
«Fernando Medina afirmou que esta é uma "proposta que está mais sólida" após debate público
12/01/2016
Ainda sobre a 2ª Circular
«Exmos. Senhores,
No âmbito da consulta pública ao projecto de requalificação da Segunda Circular, submeti à Câmara Municipal de Lisboa um documento com a minha proposta de construção de uma linha de metropolitano de superfície na mesma via.
Venho partilhar convosco esse documento, na esperança de que este projecto vos interesse e desse modo pretendam eventualmente divulgá-lo pelos vossos meios e contactos.
Documento: http://1drv.ms/1ON0X9l
Imagens: http://1drv.ms/1ZpE82c
Grato pela V/ atenção, subscrevo-me com os melhores cumprimentos,
Nuno de Mendonça Raimundo
Arquitecto»
30/01/2015
Ruído provocado pelo 2ª circular e radial de Benfica
Dr. António Costa
Como é do conhecimento da CML e dos moradores de Benfica, esta freguesia debate-se, desde há muitos anos, com graves e persistentes problemas a nível de poluição sonora, vulgo ruído ambiental, causado, essencialmente, pelos grandes eixos estruturantes de transportes, a saber, a 2ª Circular, a radial de Benfica e o caminho-de-ferro (CP).
É uma verdade incontornável dizer-se que o excesso de ruído, vivenciado nesta freguesia, causa problemas a nível de saúde pública e, a um nível mais particular, na vida dos seus fregueses e de todos os cidadãos que aí se deslocam, por razões laborais, familiares ou outras.
Em especial, encontra-se muito desprotegida a população que mora junto ao chamado "viaduto do Fonte Nova", e envolventes, assim, como na zona do caminho-de-ferro e radial de Benfica.
Não se vê, até ao momento, que a CML tenha feito qualquer investimento e tomado qualquer espécie de medidas tendentes a minimizar os impactes ambientais produzidos pelo ruído excessivo, pese embora se tenha conhecimento da denominada carta de ruído do concelho de Lisboa (em elaboração, ao que se consta, há muitos anos).
Igualmente, está por materializar o plano anunciado pela CML no mandato anterior, da cidade poder ter uma avenida em vez da via rápida da 2ª Circular, i.e., com a introdução de desnivelamentos e entroncamentos, barreiras à velocidade, passeios ao longo da estrada, "cortina verde", etc., de modo a fazer desaparecer a barragem que aquela via rápida representa, separando populações de aquém e além 2ª Circular.
Assim, solicitamos que, relativamente ao exposto, V. Exa. nos informe sobre quais as medidas a implementar pela CML até final do mandato, no sentido de minimizar os impactes ambientais do ruído gerado pelo tráfego de veículos sobre as zonas residenciais em apreço, e quais as medidas de facto para transformar a 2ª Circular numa avenida.
Paulo Ferrero, Vítor Vieira, Rui Martins, Miguel Atanásio Carvalho, Jorge Lima, José Filipe Soares, Maria do Rosário Reiche, Pedro Henrique Aparício, Gonçalo Cornélio da Silva, Irina Gomes, Luís Marques da Silva, Inês Beleza Barreiros, Fernando Jorge, Bernardo Ferreira de Carvalho e Beatriz Empis
19/01/2015
Ponte da Galp está pronta há meses mas continua sem data para abrir
In Público (17.1.2015)
Por José António Cerejo
12/03/2013
Galp corta apoios
«Era para ficar pronta em 2010, mesmo em frente à sede da Galp, na Segunda Circular, e
seria financiada em exclusivo pela Fundação Galp Energia. Afinal, lê-se numa proposta de protocolo a discutir hoje pela Câmara de Lisboa, ela ficará obrigatoriamente pronta no dia 4 de Outubro deste ano, nas vésperas das próximas eleições autárquicas, e será
financiada em mais de um terço pelo município. “Ela” é a ponte pedonal sobre a Segunda Circular, que deverá ligar Telheiras à zona das Torres de Lisboa e que deverá custar um milhão e 365 mil euros. Quando foi celebrado um primeiro protocolo entre a câmara e a Fundação Galp Energia, em 2009, estava previsto um custo de 1, 2 milhões, a suportar apenas por aquela fundação. António Costa afirmou depois que a futura ponte seria “um dos grandes ícones da cidade”. Volvidos quatro anos nada aconteceu no terreno e parte dos
compromissos passa agora para a Lisboagás, empresa do grupo Galp Energia. Nos termos do protocolo, o novo mecenas contribuirá com um donativo em espécie já não de 1,2 milhões de euros, mas de 900.000, e a câmara entrará com os restantes 465 mil, municipais nesse montante, que lhe sejam devidas pela actividade da Lisboagás. A empresa, que ficará com a
obra a seu cargo, comprometese a fixar, no contrato a celebrar com o empreiteiro, “o dia 4 de Outubro como prazo limite de conclusão da obra”. O acordo com a Lisboagás será assinado não por António Costa mas pelo vereador José Sá Fernandes.
J.A.C.»
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Uma ponte eleitoral, portanto.
21/02/2013
.Ponte pedonal sobre a Segunda Circular, em Lisboa, atrasada quase um ano
O projecto da nova passagem sobre a Segunda Circular foi apresentado em Setembro de 2011
In Público (21/2/2013)
Por Marisa Soares
«Era para estar pronta a ligar as duas margens da Segunda Circular, em Lisboa, na Primavera de 2012. Mas a ponte pedonal e ciclável que a Fundação Galp Energia apresentou em Setembro de 2011, e que o presidente da Câmara, António Costa, anunciou como “um dos grandes ícones da cidade”, ainda não saiu do papel nem tem data para avançar.
O projecto inclui a ponte que vai ligar a ciclovia de Telheiras à zona das Torres de Lisboa, junto à Estrada da Luz e à sede da Galp, os acessos e a extensão daquela ciclovia. Estava orçado em 1,2 milhões de euros, que seriam pagos pela Fundação Galp Energia. No entanto, registaram-se “alguns atrasos na fase de análise e Ponte pedonal e ciclável sobre a Segunda Circular, prometida para a Primavera, ainda não saiu do papel negociação dos contratos de empreitada, o que impediu o arranque das obras”, diz a Galp, através do seu gabinete de imprensa.
O orçamento previsto para a obra derrapou após a contratação, o que obrigou a ajustes no projecto. A Galp não adianta que alterações foram feitas nem quando é que a obra poderá avançar. Garante apenas que “continua empenhada na concretização deste importante equipamento para a cidade”.
Contactado pelo PÚBLICO, fonte do gabinete do vereador municipal do Espaço Público, Sá Fernandes, diz apenas que acredita que a obra vai avançar “em breve” e que a Câmara mantém o interesse na sua concretização. O presidente da Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica, uma das abrangidas por esta ponte, nada sabe. “Nunca fomos tidos nem achados, há um distanciamento muito grande entre a Câmara e as juntas”, lamenta Rodrigo Gonçalves. Do que o autarca tem a certeza é que “um milhão de euros, na situação em que estamos, seria um valor mais útil para criar um fundo de apoio social e ajudar as pessoas, que até para comer precisam de apoio”. Embora admita que “faz sentido que os privados invistam” em novas infra-estruturas, Rodrigo Gonçalves não acredita na utilidade do investimento. “Duvido que por ali passem muitas pessoas”, afi rma.
Essa não era, pelo menos em Setembro de 2011, a opinião de António Costa, que se referiu ao projecto como “o primeiro passo para a humanização da Segunda Circular”, uma via rápida que representa uma “cicatriz violentíssima” da separação entre o Norte e o Sul da capital. Nessa altura, o presidente da Junta do Lumiar, Nuno Roque, dizia ao PÚBLICO que a passagem iria beneficiar os alunos da nova escola de Telheiras n.º 2 e por isso, apesar de “tardia”, era “positiva”. Não é a primeira vez que o projecto sofre contratempos. Quando foi assinado o protocolo entre a Câmara de Lisboa e a Fundação Galp Energia, em 2009, anunciou-se que a ponte deveria fi car pronta em 2010. Mas o plano teve de ser alterado.
Projecto ia custar 1,2 milhões à Fundação Galp, mas uma derrapagem orçamental obrigou a ajustes e atrasou a obra a instalação de ventoinhas na parte inferior da ponte, para aproveitar o vento gerado na via e produzir energia, uma hipótese abandonada por questões orçamentais. De acordo com o plano apresentado em 2011, o tabuleiro da ponte — que será pintado de laranja (cor da empresa financiadora) e apenas vai ser montado no local, depois de construído — terá cerca de 400 metros de extensão e vai fi car a 5,5 metros de altura em relação à Segunda Circular. A obra, em aço, vai ter seis entradas — quatro com rampas para bicicletas ou skates e duas com escadas. A parte superior do tabuleiro vai ser iluminada com tecnologia LED. Os arquitectos inspiraram-se nas azinhagas que existiam no local antes de a via rápida ser rasgada. O projecto é da autoria de Telmo Cruz e Maximina Almeida, do gabinete de arquitectura MXT, que venceram um concurso de ideias lançado aquando da Experimenta Design 2009. O responsável pela engenharia é António Adão da Fonseca, que esteve envolvido em obras como a ponte Vasco da Gama.»
... Texto editado.
20/09/2010
Ponte ciclável proposta pela Fundação Galp para a Segunda Circular adiada para 2011
Por Nuno P. Chorão
«Há um ano, a Galp disponibilizou um milhão de euros para uma travessia inovadora sobre uma das principais artérias da capital. Mas as contas do calendário inicial saíram furadas
54 projectos à mostra no Palácio Quintela
Em Outubro do ano passado, eram anunciados os vencedores do Concurso Internacional de Ideias para a nova ponte ciclável e pedonal sobre a Segunda Circular, em Lisboa. A Fundação Galp Energia, promotora da iniciativa em conjunto com a ExperimentaDesign, atribuiu aos arquitectos portugueses da MXT o primeiro prémio: 10.000 euros. Na altura, anunciou-se que a infra-estrutura abriria ao público daí a um ano, algo que afinal não vai acontecer.
O concurso só vai ser lançado agora, até ao final deste ano, disse ao PÚBLICO um dos responsáveis da Galp, sem adiantar as razões por que não foi lançado mais cedo. A obra, financiada pela Fundação Galp Energia, pretende ligar a zona das Torres de Lisboa a Telheiras e, ao mesmo tempo, conectar-se a outras ciclovias já existentes, ou em vias de existirem.
Espera-se que a obra arranque em 2011, mas o calendário concreto é algo que nem a Galp Energia nem a Câmara Municipal de Lisboa (CML) conseguem, por enquanto, revelar. António Adão da Fonseca, engenheiro coordenador do projecto vencedor da MXT, "equaciona" o início da empreitada para Maio do próximo ano, de forma a que a construção termine no final do Verão, "dependendo do ritmo da obra".
Os responsáveis da fundação da Galp referem que mais um eventual atraso na construção da ponte, orçamentada em um milhão de euros, poderá justificar-se caso surjam "constrangimentos técnicos" devidos ao carácter "muito inovador e alternativo" da estrutura - características que, aliás, iriam ao encontro da "aposta muito grande da Galp Energia na mobilidade sustentável", sustenta Pedro Marques Pereira, porta-voz da empresa.
O vereador José Sá Fernandes, da CML - a autarquia não prestará qualquer contributo financeiro -, vê na ponte "uma oferta extraordinária que vai permitir uma ligação fundamental que encurta distâncias, e ultrapassa o obstáculo que é a Segunda Circular", que é uma das principais artérias da cidade.
Telmo Cruz e Maximina Almeida, arquitectos do projecto vencedor, também imaginam Lisboa com cada vez menos carros: "Há uma política consistente, empenhada, que já tem pelo menos dez anos, e que visa a implantação de qualquer alternativa ao automóvel. A primeira expressão disso é a bicicleta, mas surgirão outras, que ainda não sabemos quais são, e que deixarão uma marca no espaço urbano. Surgirão vias de uma outra escala, já não é a estrada onde a carroça evolui para o carro, mas muito mais próximas do caminho que já não tem propriamente lugar na cidade".
Para os arquitectos, mais importante do que encontrar a resposta, é encontrar a pergunta certa: "Era importante saber para que servia a ponte, o que é que ela une, e sobretudo o que é que pode evoluir, e o que é que poderá vir a unir."»
25/04/2010
Câmara de Lisboa quer redesenhar a Segunda Circular e investir na Educação e Saúde
Em declarações à agência Lusa, Manuel Salgado afirmou que a via está "cada vez mais transformada numa grande auto-estrada" com três vias em cada sentido, separador central e "poucas entradas e saídas".
"Com a conclusão da CRIL [Circular Regional Interior de Lisboa], é possível transformar a Segunda Circular numa via de carácter mais urbano, mais próximo do conceito de boulevard. Há uma série de oportunidades a estudar", referiu Manuel Salgado. Os troços entre Calvanas e a Encarnação e entre o Colégio Militar e o Fonte Nova foram apontados como algumas das zonas onde se deverá ponderar "novas soluções", inclusivamente para a passagem de peões.
Teoricamente, exemplificou o vereador, seria possível uma ligação com galeria comercial entre o Centro Comercial Colombo e o Estádio da Luz, "ligando ao parque de estacionamento".
Também ontem, e no âmbito de uma conferência da Associação para o Desenvolvimento do Direito do Urbanismo e da Construção, em Lisboa, Salgado lamentou a falta de investimento camarário nos últimos 30 anos, por "todos os executivos", nos equipamentos de proximidade, como escolas e instalações de saúde.
"Qualquer município à volta de Lisboa tem melhores escolas ou centros de saúde", afirmou o autarca, ainda citado pela Lusa, mas preferiu não apontar culpados: "Foram todos os executivos. Foi uma questão de opções, de prioridades, também passámos por crises importantes e ficámos atrasados".
A aposta nas infra-estruturas de proximidade é uma das medidas previstas pelo executivo camarário para "inverter a tendência" de saída de empresas e de moradores do concelho. Segundo Manuel Salgado, o fundo municipal de urbanização, previsto na lei dos solos e que o município já previu no plano de actividades para este ano, será um "instrumento para uma outra racionalidade para estes investimentos". Para este fundo, disse, convergirão diversas receitas oriundas nomeadamente de rendas, alienações, mais-valias e subsIídios.
24/09/2007
Segunda Circular está a pedir obras
Gina Pereira
«Projecto de requalificação tem de estar pronto até ao fim do ano
Até ao fim do mês, uma comissão técnica nomeada pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa deverá fazer o levantamento das situações de perigo existentes na Segunda Circular e identificar as que são passíveis de "correcção imediata". A decisão de Marcos Perestrello foi tomada na sequência do relatório de peritagem feito pelo Observatório de Segurança de Estradas e Cidades (OSEC), entregue no mês passado na autarquia, que aponta vários "defeitos graves" na construção e manutenção de uma das vias mais congestionadas da capital. (...)»
Trata-se de um perigo iminente ... aliado a um conjunto de perigosidades várias, decorrentes da sinalização, traçado, etc., mas isso ficará para as calendas gregas, certamente.
23/09/2007
Segunda Circular a 50 à hora
"Câmara de Lisboa está a analisar o relatório do Observatório de Segurança de Estradas e Cidades que propõe a redução da velocidade máxima na Segunda Circular para 50 ou 60 km/h.
O OSEC-Observatório de Segurança de Estradas e Cidades (integrado por representantes das forças de segurança, engenheiros e juristas) coordenou um relatório de peritagem em que defende que a Segunda Circular só é segura a uma velocidade máxima de 50 ou 60 quilómetros por hora.
Para o OSEC, a redução da velocidade é uma das "acções urgentes a executar" antes do Inverno começar. O relatório avaliou, entre outras coisas, as condições do pavimento e os locais de possível hidroplanagem em dias de piso molhado.
O OSEC propõe o aumento do número de radares de forma a garantir a manutenção da velocidade reduzida ao longo da via. O vice-presidente da Câmara, Marcos Perestrelo, pediu aos serviços camarários um levantamento completo da situação até ao fim do mês para definir as medidas mais urgentes a tomar, mas não quis comentar a questão da velocidade"
10/09/2007
Segunda Circular é umcancro na cidade de Lisboa
A melhoria de qualidade de vida de Lisboa e na área metropolitana passa muito por existir coragem e rapidez na resolução de todos estes problemas. É que a segurança rodoviária está muito em causa. Até porque a unidade tempo substituiu há muito a unidade métrica e tem neste caso cada vez mais problemas acrescidos. Não são apenas os radares que poderão resolver estes e outros problemas. Como também não será apenas a injecção de mais e melhor educação cívica. Os problemas também são outros. E soluções como novas vias alternativas devem ser equacionadas. Para que sejam parte das soluções e não parte dos problemas.
É preciso que tudo seja articulado e resolvido de forma clara com a chamada Área Metropolitana de Lisboa. De forma integrada e global. Porque é caso para perguntar o que é que a área metropolitana de Lisboa tem estado a fazer sobre estas matérias? Estão à espera de quê? Pelo menos que se lembrem das famílias dos que lá faleceram e dos que ficaram marcados para a vida.
E do calvário que é todos os dias (sobretudo durante a semana) circular naquela via. E dos prejuízos para a economia não só do concelho de Lisboa mas dos concelhos envolventes. A relação de Lisboa com a resolução de problemas deste tipo é um grande desafio para o novo executivo. É desejável que o grau de exigência dos cidadãos esteja presente por forma a que os poderes públicos de uma vez por todas resolvam este cancro.
Feliciano Barreiras Duarte no JN de hoje
18/04/2007
resolver os problemas do dia a dia
- Redução do tempo e distância do percurso, tornando desnecessária a utilização do automóvel;
- Fácil transbordo entre as carreiras 767 (Rua Fernando Namora), 750 (Segunda Circular) e 701 (Rua Tomás da Fonseca).