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segunda-feira, agosto 31, 2020
Stalin
São 2 horas e um quarto de missa pelo quase deus Stalin. É curioso ver as caras e perceber que alguns foram ao desfile no velório só para ver que ele estava mesmo, mas mesmo morto. E a grande maioria das caras (claro que há algumas chorosas, mostram total indiferença, alguns a pensar antes ele senão era eu....
E é curioso ver os personagens que discursam no pódium da Praça Vermelha, um Béria, seria morto com requintes de barbaridade 3 dias depois, os outros dois, Malenkov e Molotov, passariam rapidamente a reforma compulsiva... e ver o vazio, a oquidão de todos eles...atenção não são actores....
terça-feira, junho 30, 2020
Manter o pensamento à temperatura da sua própria destruição, qual fénix para renascer e recriar-se.
Confrontar ideias, ou saber confrontá-las com outras ideias requer leituras e elaboração de pensamento.
Li hoje este simpático livro, leitura em jeito pergunta, bem elaboradas e cultas e resposta, igualmente mas com um buraco no pensamento.
Não perceber o totalitarismo ligado a lógicas religiosas, fundamentalistas ou livrescas, e a destruição do humano nessas, não perceber o direito e a cidadania para todos e tergivesar sobre o as realidades por detrás de conceitos como o sionismo ou o islamismo ( poderia ser, embora esses tenham perdido, de momento o poder, sobre os cristianismos ou até, casos reais o budismo ou o hinduismo) é não analisar no contexto o papel das religiões no amaldiçoamento do nosso mundo (e até o Trumpismo pode ser enquadrado como uma lógica cristã de regresso à política).
Os novos rostos do fascismo é um texto interessante mas que não é capaz de compreender adequadamente o que se passa hoje no mundo (ver o caso da Polónia ou as questões dirimidas no Supremo dos U.S.A. ou o Black Lives Matter).
O tempo passa muito depressa, e este livro, além de ser impossível saber, conhecer tudo e o estudo das lógicas sociais das religiões é é falha neste, que já tem 3 anos....
Confrontar ideias, ou saber confrontá-las com outras ideias requer leituras e elaboração de pensamento.
Li hoje este simpático livro, leitura em jeito pergunta, bem elaboradas e cultas e resposta, igualmente mas com um buraco no pensamento.
Não perceber o totalitarismo ligado a lógicas religiosas, fundamentalistas ou livrescas, e a destruição do humano nessas, não perceber o direito e a cidadania para todos e tergivesar sobre o as realidades por detrás de conceitos como o sionismo ou o islamismo ( poderia ser, embora esses tenham perdido, de momento o poder, sobre os cristianismos ou até, casos reais o budismo ou o hinduismo) é não analisar no contexto o papel das religiões no amaldiçoamento do nosso mundo (e até o Trumpismo pode ser enquadrado como uma lógica cristã de regresso à política).
Os novos rostos do fascismo é um texto interessante mas que não é capaz de compreender adequadamente o que se passa hoje no mundo (ver o caso da Polónia ou as questões dirimidas no Supremo dos U.S.A. ou o Black Lives Matter).
O tempo passa muito depressa, e este livro, além de ser impossível saber, conhecer tudo e o estudo das lógicas sociais das religiões é é falha neste, que já tem 3 anos....
segunda-feira, março 16, 2020
Um artigo de grande qualidade:
http://www.mientrastanto.org/boletin-188/de-otras-fuentes/un-fantasma-recorre-europa
de facto além do vírus, os discursos totalitários e as práticas que lhes estão ligadas são as patologias que vão erosionando as nossas sociedades de direito e democráticas, tempos para pensarmos.
http://www.mientrastanto.org/boletin-188/de-otras-fuentes/un-fantasma-recorre-europa
de facto além do vírus, os discursos totalitários e as práticas que lhes estão ligadas são as patologias que vão erosionando as nossas sociedades de direito e democráticas, tempos para pensarmos.
sábado, julho 13, 2019
Sou um anti-racista primário tenho que o confessar. Eu próptio descendente de sefarditas me considero preto, e de todas as cores...
Sobre o artigo de Fátima Bonifácio acho do mais asqueroso, sem classificação. Aliás acho-a uma historiadora medíocre, como outras que agora enchem o espaço público, mas defendo intransigentemente o seu direito a bolsar ( de Bolsa) os disparates que queira, embora também defenda o direito de não ser mais publicada por quem não os aceita, como um jornal decente (porque não vai escrever a sua trump para observador?) sem que isso seja censura, mas direito e liberdade, também empresarial.....
Gostei dos artigos de hoje de Pacheco Pereira ( no Público) e de Sousa Tavares (Expresso) que subscrevo, inteiramente, embora não deixe de acompanhar o espírito e não o acto de quem a colocou em tribunal.
Fui dos que sempre defendeu o direito de expressão dos fascistas e nazis, organizados até em partidos (como hoje disfarçados já temos), desde que respeitem o Estado de Direito, aliás como os comunistas.
Por isso entendo que a palavra deve ser respeitada até aos limites,,,
Começo a leitura de uma história aterradora, que resulta, também, dessa não ter sido respeitada:
Sobre o artigo de Fátima Bonifácio acho do mais asqueroso, sem classificação. Aliás acho-a uma historiadora medíocre, como outras que agora enchem o espaço público, mas defendo intransigentemente o seu direito a bolsar ( de Bolsa) os disparates que queira, embora também defenda o direito de não ser mais publicada por quem não os aceita, como um jornal decente (porque não vai escrever a sua trump para observador?) sem que isso seja censura, mas direito e liberdade, também empresarial.....
Gostei dos artigos de hoje de Pacheco Pereira ( no Público) e de Sousa Tavares (Expresso) que subscrevo, inteiramente, embora não deixe de acompanhar o espírito e não o acto de quem a colocou em tribunal.
Fui dos que sempre defendeu o direito de expressão dos fascistas e nazis, organizados até em partidos (como hoje disfarçados já temos), desde que respeitem o Estado de Direito, aliás como os comunistas.
Por isso entendo que a palavra deve ser respeitada até aos limites,,,
Começo a leitura de uma história aterradora, que resulta, também, dessa não ter sido respeitada:
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