Será na próxima 5ª feira:
numa praça que foi construída para isto. Acabar com os toiros é acabar com uma parte importante da nossa ruralidade.
Mas os mesmos que foram responsáveis por acabar com os abates seleccionados nos nossos canis municipais agora queixam-se de que estes (animais) proliferam sem controle nem qualidade.....
Amanhã queixar-se-iam que a charneca estaria a ser destruída e o matorral tansformado em ignisilva...
sem perceberem que o homem e a pastorícia e os espaços onde esta se estrutura é um dos componentes da paisagem que transforma. Ou....
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sexta-feira, julho 24, 2020
segunda-feira, junho 22, 2020
O mundo rural vai desaparecendo.
As suas manifestações socio-culturais vão se degradando, algumas pela evolução dos hábitos e costumes próprios, outras por lógicas políticas de adversários das ligações entre as terras e os homens e logicamente os animais, o seu uso e integração, as chamadas políticas animalistas.
Esses são inimigos do ambiente, da ruralidade e da sustentabilidade. Estão em linha com os piores ditadores, sendo que curiosamente nessa linha encontram apoios em muitos muitos aficionados, adeptos da extrema direita, que ideologicamente bebe da mesma água. Hitler era vegetariano e Goering um opositor radical das touradas.
É um erro, que se pagará caro, deixar a aficion nas mãos dos trogloditas da extrema direita e da fachalhada!
As touradas, as tauromaquias populares não têm nada a ver com o culto da raça, os valores da família ou da pátria. São momento de consagração de uma relação da terra, dos animais desta, com o homem (hoje também, e bem a mulher!), seja a cavalo seja a pé. São momentos de convívio e de escape de situações que eram, ainda são, parte da vida e da ruralidade.
Mas infelizmente, e essa é a melhor ajuda que animalistas podem ter, muita facha vai abundando pelos toiros, muita falta de senso ou senso nenhum.
Vamos mudar, também este paradigma. Houve algumas tentativas de parte dos que querem preservar a ruralidade e os seus referentes de criar pensamento, recordo a extinta Confraria do Toiro Bravo, onde se produziu pensamento e ligações fundamentais e hoje, com altos e baixos e não afrontando alguns problemas com instinto, a Pró-Toiro vai tentando, com alguns tiros nos pés levar água ao charco, que é fundamental para manter o bravo.
Vamos estar juntos:
P.S:
Certamente, também, devida a essa saí uma orientação para a retoma das corridas(não das tauromaquias populares!, desde logo).
Aqui:https://www.igac.gov.pt/noticias/-/asset_publisher/RWbO65AlQM8r/content/orientacao-conjunta-para-a-realizacao-de-espetaculos-tauromaquicos
manifestamente, infelizmente, e lamentávelmente, mas que esperar? nenhum dos intervenientes neste processo alguma vez, a mínima vez, foi assistir a uma, 1, corrida senão não haveria tantos, tantos disparates neste documento.
Mais valia entrar a matar! As corridas, este ano, acabaram!
e
P.S.2
No seguimento desta armadilha acima, foi desconvocada a marcha. Talvez assim seja pelo melhor, imaginem que aparecia gente do tal....
As suas manifestações socio-culturais vão se degradando, algumas pela evolução dos hábitos e costumes próprios, outras por lógicas políticas de adversários das ligações entre as terras e os homens e logicamente os animais, o seu uso e integração, as chamadas políticas animalistas.
Esses são inimigos do ambiente, da ruralidade e da sustentabilidade. Estão em linha com os piores ditadores, sendo que curiosamente nessa linha encontram apoios em muitos muitos aficionados, adeptos da extrema direita, que ideologicamente bebe da mesma água. Hitler era vegetariano e Goering um opositor radical das touradas.
É um erro, que se pagará caro, deixar a aficion nas mãos dos trogloditas da extrema direita e da fachalhada!
As touradas, as tauromaquias populares não têm nada a ver com o culto da raça, os valores da família ou da pátria. São momento de consagração de uma relação da terra, dos animais desta, com o homem (hoje também, e bem a mulher!), seja a cavalo seja a pé. São momentos de convívio e de escape de situações que eram, ainda são, parte da vida e da ruralidade.
Mas infelizmente, e essa é a melhor ajuda que animalistas podem ter, muita facha vai abundando pelos toiros, muita falta de senso ou senso nenhum.
Vamos mudar, também este paradigma. Houve algumas tentativas de parte dos que querem preservar a ruralidade e os seus referentes de criar pensamento, recordo a extinta Confraria do Toiro Bravo, onde se produziu pensamento e ligações fundamentais e hoje, com altos e baixos e não afrontando alguns problemas com instinto, a Pró-Toiro vai tentando, com alguns tiros nos pés levar água ao charco, que é fundamental para manter o bravo.
Vamos estar juntos:
P.S:
Certamente, também, devida a essa saí uma orientação para a retoma das corridas(não das tauromaquias populares!, desde logo).
Aqui:https://www.igac.gov.pt/noticias/-/asset_publisher/RWbO65AlQM8r/content/orientacao-conjunta-para-a-realizacao-de-espetaculos-tauromaquicos
manifestamente, infelizmente, e lamentávelmente, mas que esperar? nenhum dos intervenientes neste processo alguma vez, a mínima vez, foi assistir a uma, 1, corrida senão não haveria tantos, tantos disparates neste documento.
Mais valia entrar a matar! As corridas, este ano, acabaram!
e
P.S.2
No seguimento desta armadilha acima, foi desconvocada a marcha. Talvez assim seja pelo melhor, imaginem que aparecia gente do tal....
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segunda-feira, novembro 18, 2019
Não poderei estar, com grande mágoa!
mas é um momento de afirmação da ruralidade e do nosso verdadeiro território contra fantasmas animalistas ou desenvolvimentistas, sem consideração pelas nossas terras, à pato bravo ou à galamba.
mas é um momento de afirmação da ruralidade e do nosso verdadeiro território contra fantasmas animalistas ou desenvolvimentistas, sem consideração pelas nossas terras, à pato bravo ou à galamba.
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domingo, novembro 10, 2019
Los 10 minutos que los animalistas no quieren que escuches
São dez minutos que explicam tudo. A importância do ganado para fazer a natureza e o ambiente que é essa mais a mão do homem. A importância, ainda hoje das transumâncias, e a da perda dessas. A ruralidade que é desconhecida pelas donos dos animais domésticos de casa, escravizados, tantas vezes. Bom um tema para muita escalpelização.
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quinta-feira, junho 09, 2016
Lisboa não existe sem a paisagem, aliás Lisboa é, também, paisagem.
Cada vez temos mais espécies silvestres a rodear-nos.
Eu cresci, na zona do Saldanha, com os meus sonhos cheios de lobos e outras espécies do género...
A terra dos meus avós, Barrancos, ainda os tinha nessa altura.
Hoje é uma espécie em transição, para voltar a ocupar o nosso território.
Para tal um dos alicerces é cuidar da ruralidade e da vida, em todas as vertentes, nessas áreas.
Aqui está um excelente projecto, agora a precisar mais do meu estimado leitor:
http://ppl.com.pt/pt/prj/e-tu-e-eu
Cada vez temos mais espécies silvestres a rodear-nos.
Eu cresci, na zona do Saldanha, com os meus sonhos cheios de lobos e outras espécies do género...
A terra dos meus avós, Barrancos, ainda os tinha nessa altura.
Hoje é uma espécie em transição, para voltar a ocupar o nosso território.
Para tal um dos alicerces é cuidar da ruralidade e da vida, em todas as vertentes, nessas áreas.
Aqui está um excelente projecto, agora a precisar mais do meu estimado leitor:
http://ppl.com.pt/pt/prj/e-tu-e-eu
domingo, outubro 11, 2015
É um tema que aparece aqui, por um lado devido à minha colaboração neste simpático livro, e embora já se encontrem poucos caçadores nos nossos territórios cada vez mais urbanizados e onde uma cultura hipócrita e de costas viradas para a natureza deixou de perceber os seus ciclos em nome de um animalismo piegas e agora até com representação institucional, e por outro porque a caça continua a desempenhar um papel fundamental para a vida da ruralidade e também... para os nossos veículos onde/quando passamos por esta.
Em Espanha o ano passado houve 11.000 acidentes, com um custo de 100 milhões de euros, só por atropelamento de espécies selvagens, 79% delas corços e javalis que são hoje uma praga no território (sobretudo porque não têm predadores, lobos ou ursos!) e porque a caça a estes é limitada.
Bom tema para uma conversa...
Recomendo o livro, Edições Colibri, (há que pedir nas livrarias...!!!)
Em Espanha o ano passado houve 11.000 acidentes, com um custo de 100 milhões de euros, só por atropelamento de espécies selvagens, 79% delas corços e javalis que são hoje uma praga no território (sobretudo porque não têm predadores, lobos ou ursos!) e porque a caça a estes é limitada.
Bom tema para uma conversa...
Recomendo o livro, Edições Colibri, (há que pedir nas livrarias...!!!)
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quarta-feira, maio 13, 2015
A foto é do Luiz Carvalho, dizem-me que dos anos 70.
eu lembro-me muito bem de rebanhos no Saldanha, a pastarem onde hoje está o Imaviz, nos anos 60. E nos anos 80 nas bordas da Cidade Universitária, até onde hoje é o ISCTE.
Lisboa era uma cidade rural. A leiteira trazia o burro com as bilhas até ao Chiado e andavam carroças por todo o lado.
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